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Essa semana foi divulgada pela Liga Nacional de Basquete, a lista dos indicados aos prémios de melhores do ano da temporada 2018/2019. A premiação, que acontece na proxima quinta-feira (13), contará com nove categorias referentes à evolução e ao desempenho dos atletas em quadra. 

Os nomes indicados à disputa partiram por meio da votação dos técnicos, assistentes, capitães, comentaristas das emissoras parceiras e da imprensa especializada no esporte.

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O evento de premiação será realizado por intermédio da NBB CAIXA, que é uma competição feita em parceria da Liga Nacional de Basquete (LNB) com a National Basketball Association (NBA). A festa acontecerá no espaço temático Bud Basement, em São Paulo e contará com transmissão ao vivo pelo facebook do NBB CAIXA a partir das 19h.

Lista das indicações de atletas para cada categoria:

Maior Evolução: Didi (Franca) Diego Conceição (Botafogo) Paulo (Basquete Cearense)

Destaque Jovem: Didi (Sesi Franca) Felipe Ruivo (Pinheiros) Yago (Paulistano)

Defensor do Ano: Bennett (EC Pinheiros) Jimmy (Sesi Franca) Rafael Mineiro (Flamengo)

Estrangeiro do Ano: Franco Balbi (Flamengo) David Jackson (Franca) Kyle Fuller (Corinthians)

Armador do Ano: Franco Balbi (Flamengo) Elinho Corazza (Sesi Franca Basquete) Jamaal (Botafogo)

Alas do Ano (dois troféus): Betinho (EC Pinheiros) Cauê Borges (Botafogo) David Jackson (Sesi Franca Basquete) Kyle Fuller (Corinthians) Marquinhos (Flamengo) Zach Graham (Universo/Brasília)

Pivôs do Ano (dois troféus): Anderson Varejão (Flamengo) Cipolini (Sesi Franca Basquete) Douglas Nunes (São José Basketball) Lucas Dias (Sesi Franca Basquete) JP Batista (Mogi das Cruzes/Helbor) Olivinha (Flamengo)

Sexto Homem: Alexey (Sesi Franca) Davi Rossetto (Flamengo) Didi (Sesi Franca)

Troféu Ary Vidal de Técnico do Ano: Gustavo De Conti (Flamengo) Helinho Garcia (Sesi Franca Basquete) Léo Figueiró (Botafogo)

Por Gabriela Ribeiro

As arestas foram aparadas. Em reunião realizada no Rio, Confederação Brasileira de Basquete (CBB) e Liga Nacional de Basquete (LNB), enfim, se acertaram. O encontro entre dirigentes da entidades aconteceu durante a disputa da Copa Intercontinental, que terminou com o título do AEK Atenas com vitória sobre o Flamengo na decisão, e teve mediação da Federação Internacional de Basquete.

O presidente da CBB, Guy Peixoto, não esteve presente, já que está fora do Brasil. A entidade foi representada pelo secretário geral Carlos Fontenelle, além do diretor executivo, Marcelo Pará. O presidente da LNB, Kouros Monadjemi, e o CEO Sérgio Domenici defenderam os interesses da liga.

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A LNB, que organiza o NBB, a principal competição nacional de clubes do País, confirmou o encontro ao Estado. As duas entidades vão fazer uma manifestação pública conjunta nos próximos dias.

"Os pontos que não estavam de acordo entre as entidades eram poucos e conseguimos um entendimento rápido sobre isso. Iremos enviar uma nota em conjunto manifestando esse novo entendimento da LNB com a CBB para trabalharmos para a continuidade do desenvolvimento do basquete", informou a LNB.

A relação pouco amigável entre CBB e LNB se tornou pública no fim de 2018, quando a entidade máxima do basquete brasileiro divulgou portaria com diversas condições a serem cumpridas pela liga para manter a chancela para organizar o Campeonato Brasileiro adulto. Entre os temas mais espinhosos estão o respeito à hierarquia e a aceitação do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, organizado pela CBB.

Em meio ao imbróglio, a CBB lançou um Campeonato Brasileiro adulto, que começa em março e terá oito equipes. A princípio, o torneio será uma espécie de segunda divisão. A competição faz parte do plano de massificação do esporte.

Kouros Monadjemi, de 73 anos, está de volta à presidência da Liga Nacional de Basquete. Primeiro presidente da LNB, em 2008, o dirigente promete uma gestão de reflexão para os próximos dois anos, que terá como foco principal o desenvolvimento dos clubes para que eles possam depender cada vez menos da continuidade dos patrocinadores para sobreviver.

Em entrevista ao Estado, ele defende ainda o modelo multiplataforma, fala da parceria com a NBA e da relação com a Confederação Brasileira de Basquete (CBB).

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Quais os primeiros passos da sua gestão?

O mundo está girando tão rápido. As coisas acontecem em uma velocidade incrível. O que fizemos em dez anos da liga? Transformamos teoria em realidade. Foi um período de construção. Agora chegou o momento de reflexão e renovação. O que podemos realizar para os clubes se integrarem mais, melhorarem sua governança? Você não começa uma equipe contratando um grande jogador, mas com gestão, estrutura, se profissionalizando, entendendo o conceito de que o basquete é um somatório de coisas. Estamos focados em como cativar o torcedor. Tudo isso é um bumerangue, que vai te dar o retorno. O nosso maior objetivo é massificar o basquete e levá-lo para o segundo lugar entre os esportes mais amados do País. Vamos mudar algumas coisas, mas sempre buscando uma ascensão.

Neste aspecto, Franca e Flamengo precisam ser exemplos e não causarem inveja pelo alto investimento?

Há três anos, o Franca estava quebrado, com muitas dívidas. Estávamos preocupados que iria acabar. A dona Luiza (dona do Magazine Luiza) salvou uma cidade e virou um modelo para os clubes. O Flamengo também. No começo da liga, o Flamengo era o time que não pagava salários, era desorganizado e hoje está estruturado. Temos também Minas, Pinheiros e Paulistano, que são clubes sociais e são organizados. Fizemos uma auditoria em todos os times, sabemos os pontos fortes e fracos. Agora vamos buscar conscientizá-los de que há uma necessidade de ter uma gestão profissional para atingir um patamar maior.

Há como criar mecanismos para evitar que todos os anos algum clube desista do NBB?

A liga acredita que tem um negócio na mão. São os clubes, apoiados por patrocinadores, e estamos enveredando no mercado de mídia. É o futuro. A gestão anterior criou o conceito de multiplataforma. Saímos da concentração de um canal para abrir o leque para todo mundo. Queremos cativar o público e buscar retorno para os clubes desta maneira. Atualmente, se o patrocinador sair, o clube pode desaparecer. Por isso, há necessidade de uma estrutura para permanecer em anos bons e ruins. O nosso desejo é que a liga possa dar um retorno para os clubes do investimento que eles buscam fazer. Aí voltamos na questão da governança. Os clubes produzem espetáculo e vendem. Temos de ter este retorno para sobreviver sempre.

A saída da Globo para o modelo multiplataforma te agrada?

A liga não estaria onde está sem a Globo. Foi uma relação muito importante. Mas o mundo está mudando. Nós não saímos da Globo. A Globo nos disse que o mundo está mudando. E nós dissemos para a Globo que o mundo é outro. Nós mudamos a nossa visão. Não estou criando nada. Estou acompanhando o mundo. Será que teremos televisão daqui três anos? Não sei. Se tiver streaming, vou para streaming. Se tiver OTT, vou para OTT. Acredito que o multicanal nos abriu um leque. Temos o jovem que gosta do Facebook e do Twitter. O senhor que gosta da Band. Quanto tempo isso vai durar? Não sei. É uma experiência ousada, um investimento alto, mas quero buscar o retorno disso. Estou vendo gente querendo nos copiar, o que é um bom sinal.

Como vê a parceria com a NBA?

O nome da NBA é igual o da Coca-Cola. Todo mundo conhece. O nome da NBA tem ajudado muito, traz credibilidade. A troca de informações, com diversas clínicas de profissionais, é muito importante. A participação das equipes do NBB na pré-temporada da NBA também. Somos também um instrumento da NBA para ativar o basquete no Brasil, com lojas, etc. É uma parceria que queremos aperfeiçoar e perpetuar.

O São Paulo confirmou presença na Liga Ouro. É mais um time ligado ao futebol. Qual a importância disso?

Estes clubes são muito importantes, mas com uma ressalva. Não queremos clube de futebol que nunca ouviu falar de esporte olímpico. Flamengo, Vasco, Botafogo, Corinthians, São Paulo, todos eles têm estrutura de esporte olímpico. O que ainda está errado, e queremos cortar isso, é que o esporte olímpico ainda está ligado ao futebol. O Flamengo conseguiu. Hoje é totalmente independente. Temos de saber utilizar os times de futebol pelo interesse nas marcas.

Pretende mudar algo no formato da Liga de Desenvolvimento?

É a nossa menina dos olhos. É onde temos de buscar os novos valores. A ideia inicial era que ela fosse sub-22. A lei brasileira, no entanto, não permite que você dê incentivo financeiro para atletas maiores de 20 anos. Reduzimos em dois anos. Mas agora estamos querendo ampliar para 22, 23 anos. Estamos atrás de patrocinadores para realizar isso. Se você me perguntar o que considerado mais importante hoje para a liga? Vou responder que é a Liga de Desenvolvimento.

Como está a relação com a CBB, que pretende organizar o seu próprio campeonato?

A gente seria absolutamente imbecil de sair brigando com a CBB por qualquer razão que seja. O objetivo da liga e da CBB é desenvolver o basquete no Brasil. Existe uma coisa que é unidade na diversidade. Temos uma diversidade de divisão, mas temos uma unidade de objetivo. Se ele quer fazer campeonato, colocar 200 equipes para disputar, vou bater palmas. Em Buenos Aires, no campeonato local, tem 180 equipes. Aqui não temos 12. Vou achar ruim que ele está fazendo basquete? Seria uma loucura total. Só busco um entrosamento. Não sei direito o que eles querem. E sei que eles também não sabem o que queremos. Não quero tomar o lugar da CBB e não quero que a CBB tome o meu lugar. Temos que saber o que ambos podem fazer para desenvolverem o basquete sem conflitar.

A Federação Internacional de Basquete (Fiba) mudou de estratégia em relação ao basquete brasileiro. Após acenar com uma força-tarefa com Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Ministério do Esporte para resolver os problemas do esporte no País, a entidade convidou os principais dirigentes da modalidade para uma reunião no dia 3 de fevereiro, na Suíça.

Foram convidados o presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Carlos Nunes, os dois candidatos à eleição da CBB em março, Amarildo Rosa e Guy Peixoto, Gerasime Bozikis, antecessor de Carlos Nunes, além de João Fernando Rossi e Kouros Monadjemi, presidente e vice da Liga Nacional de Basquete (LNB), respectivamente.

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A Fiba incluiu no processo pela primeira vez os dirigentes da LNB, responsáveis pela organização do Novo Basquete Brasil (NBB). Recentemente, Kouros esteve reunido com os membros da Fiba, no México. A ausência da LNB, que é considerada um exemplo de administração, na discussão sempre foi bastante questionada.

O presidente da CBB, Carlos Nunes, confirmou ao Estado de S. Paulo que vai participar da reunião e que a Fiba vai arcar com os custos de hospedagem. As passagens aéreas serão pagas pelos dirigentes. "Pedi inclusive para participar de uma reunião amanhã (sexta-feira), mas agora teremos o encontro no dia 3", afirmou o dirigente.

A reunião, segundo o ofício enviado aos dirigentes, é para tentar salvar o basquete brasileiro. A CBB foi suspensa em novembro do ano passado pela Fiba por falhar em diversos aspectos em sua administração. A punição termina no próximo sábado, 28 de janeiro, seis antes do encontro.

Paulinho Villas Boas, que já trabalhou no COB e no Comitê Organizador dos Jogos do Rio-2016, também foi convidado, assim como Horácio Muratore e Alberto Garcia, presidente e secretário-geral da Fiba Américas, respectivamente. Nomeado interventor da CBB, o espanhol Jose Luiz Saez estará presente, assim como o secretário-geral da Fiba, Patrick Baumann.

Antes da reunião decisiva para o basquete brasileiro, o Conselho Executivo da Fiba irá se reunir nesta sexta-feira. Com o encontro agendado para o dia 3 de fevereiro, o futuro do Brasil não deve ser discutido.

Em busca de aumento na popularidade do basquete no país, a National Basketball Association (NBA) e a Liga Nacional de Basquete (LNB) anunciaram parceria em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (11). A colaboração entre as ligas esportivas é inédita no país e ocorre na temporada 2014/2015.

As entidades prometem trabalhar em conjunto para atingir cada vez mais fãs e alavancar novos negócios para a LNB através de planejamento de marketing, podendo assim valorizar o produto basquete em todo o país. Ao longo dos anos, deve ocorrer uma expansão na parceria, podendo abranger outras áreas, incluindo novos negócios envolvendo o Novo Basquete Brasil (NBB). 

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“O basquete é um dos esportes mais poulares e que mais vem crescendo no Brasil. A NBA está muio feliz com essa parceria com a LNB. Isso nos permite sonhar com voos mais altos para o esporte no país. Vamos estar perto dos apaixonados pelo basquete, conquistar novos fãs e ajudar no crescimento e no desenvolvimento da modalidade”, contou Armon de Mello, diretor-executivo da NBA no Brasil.

O presidente da LNB, Cássio Roque, enxerga na parceria uma grande oportunidade de expandir o número de apaixonados pelo esporte. “Com essa parceria com a NBA seremos capazes de trabalhar em projetos e novas ações que vão estimular o crescimento do basquete no Brasil, além de proporcionar um melhor e mais empolgante produto aos nossos fãs”, finalizou.

O torcedor do basquete do Sport já conheceu uma das duas jogadoras norte-americanas que estavam negociando para defender o time na Liga Nacional (LNB). Nessa quinta-feira (23), o site oficial do clube confirmou que Jheri Booker, que atuava pela equipe do Minnesota, está contratada e já chega ao Recife no dia 10 de setembro.

A atleta tem apenas 19 anos e 1,83m, mas tem muita experiência no currículo. Na temporada de 2009/2010 ela foi eleita como melhor defensora da National Collegiate Athletic Association (NCAA). Jheri também atuou em outros países, defendendo o CAB Madeira, de Portugal, e o Bnot Hasharon, de Israel.

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Outra atleta norte-americana está em negociação com o clube que volta à Liga Nacional de Basquete após um hiato de três anos. Jheri é uma das cinco contratadas anunciadas até o momento. Além de Booker, Adrianinha e Franciele, que estiveram nos Jogos de Londres com a seleção brasileira; Érika e Alessandra, que também já integram o time do Brasil, foram contratadas.

O time do Araraquara não faz mais parte da Liga Nacional de Basquete (LNB), responsável por promover o Novo Basquete Brasil (NBB), principal competição da modalidade no país. A equipe paulista pediu desfiliação da entidade, confirmada nesta sexta-feira (18), para poder reestruturar o projeto do time, que inclui reformulação alguns aspectos, entre eles o financeiro.

Com a saída, o time não participará da próxima edição do NBB. Apesar disso, um possível retorno à elite do basquete nacional não está descartado. "É um momento de transição necessário. Foi preciso tomar a decisão para reavaliar, com tranquilidade, o esporte no Araraquara. Com isso, depois, podemos retornar à disputa do NBB”, explicou o diretor da equipe Gilberto Paulillo.

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Na temporada 2011/2012, o Araraquara ficou longe dos líderes. Ao final da fase de classificação, a equipe terminou na vice-lanterna. Foram 26 derrotas em 28 jogos realizados, o que resultou em um baixo aproveitamento de apenas 7,14%.

Mesmo com a desfiliação, as atividades do basquete continuam no clube, que vai manter suas equipes, incluindo os times de base. Enquanto está fora da LNB, o Araraquara vai disputar outras competições, entre elas o Campeonato Paulista e os jogos abertos.

O franquia que era do time paulista voltar a ser da LNB, que terá a liberdade de escolher um novo time como substituto. No momento, o quadro da entidade conta com 17 filiados, mas poderá ter o acréscimo de mais dois – oriundos da Super Copa Brasil de basquete.

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