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O regulador de comunicações russo está ameaçando bloquear a rede social profissional LinkedIn, que pertence à Microsoft, no país, caso a empresa perca uma batalha judicial por não ter cumprido uma lei sobre armazenamento de dados pessoais. O caso foi trazido pela reguladora estatal de telecomunicações Roskomnadzor. As informaçãoes são do The Wall Street Journal.

A entidade tem tomado uma posição mais dura sobre as empresas estrangeiras que não estão cumprindo com uma lei que os obriga a manter os dados pessoais dos russos dentro das fronteiras do país.

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No início de agosto, uma corte russa disse que o LinkedIn não cumpriu com a lei russa por duas razões - não armazenando informações em servidores dentro do país, bem como processando dados sobre terceiros que não são registrados no site e não assinaram contrato de usuário da empresa.

Um porta-voz do LinkedIn disse que a empresa pediu uma reunião com a Roskomnadzor para discutir seu pedido de localização de dados, mas se recusou a comentar mais sobre os litígios em andamento.

O LinkedIn tornou-se a primeira empresa estrangeira a entrar em confronto público com o regulador sobre a lei controversa que entrou em vigor em 1 de setembro de 2015, que exige tanto empresas estrangeiras e locais para manter os dados pessoais dos russos em servidores baseados no país.

A rede social de carreiras LinkedIn fez uma pesquisa para determinar o quanto a geração anterior absorveu as mudanças do mercado de trabalho e descobriu que 49% dos pais não conseguiriam executar o expediente dos filhos. A principal razão apontada por eles, 70%, é porque não entendem ou não sabem o que os mais novos fazem. Mesmo assim, 78% dos pais comentam com os amigos que sentem orgulho da profissão do filho, ainda que não entendam, e que não conversam sobre trabalho com eles por se sentirem “perdidos”.

Com base nessa “confusão”, a empresa criou uma campanha chamada “Dia de Levar os Pais ao Trabalho”, para tentar criar uma compreensão e estreitar os laços entre as gerações. Uma pesquisa comportamental, feita paralelamente, mostrou que 46% dos pais não entendem as expressões que os filhos utilizam quando falam de trabalho e 28% acreditam que não conseguiriam reunir as habilidades para desempenhar suas tarefas. Outros 15%, sequer sabem o cargo ou a empresa em que seus filhos trabalham.

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Outro dado apontado pela pesquisa mostra que 56% das mães acreditam que suas filhas terão mais oportunidades na carreira do que elas, 53% dos pais acreditam que os filhos ganham mais do que eles ganhavam na mesma idade e 32% acreditam que o futuro dos jovens é bem mais promissor do que era o deles.

Confira a lista das profissões que mais intrigam os pais:

Designer de Interface de Usuário: 80%

Atuário: 73%

Cientista de Dados: 72%

Gerente de mídias sociais: 67%

Subeditor: 66%

Produtor de Rádio: 62%

Sociólogo: 60%

Corretor de Investimento: 59%

Desenvolvedor de Software: 58%

Designer de Moda: 57%

A rede social voltada para o campo profissional LinkedIn divulgou uma lista com as 25 empresas mais atraentes no Brasil. De acordo com o ranking, as corporações foram eleitas como as que atraem mais atenção e candidatos dentro da rede.

A lista levou em consideração critérios como candidatos por vaga, alcance da empresa, engajamento do usuário e poder de atração. As três primeiras colocadas foram as  LATAM Airlines, GPA e BRF. Os dados foram consolidados em uma lista geral e seis específicas dos países: Brasil, Austrália, Estados Unidos, França, Índia e Reino Unido.

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Confira o ranking com as 25 empresas mais atraentes do Brasil:

1) LATAM Airlines

2) GPA

3) BRF

4) Ambev

5) Brasil Kirin

6) TOTVS

7) Whirlpool

8) Kroton

9) JBS

10) Bunge

11) Klabin

12) Hypermarcas

13) Accenture

14) Raízen

15) Itaú Unibanco

16) Natura

17) BR Malls

18) Riachuelo

19) Cielo

20) BM&F Bovespa

21) Lojas Renner

22) TIM

23) Leroy Merlin

24) PwC

25) Grupo Boticário

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Depois de a Microsoft anunciar a compra do LinkedIn US$ 26,2 bilhões, chega a vez de outra empresa de tecnologia realizar a aquisição bilionária de uma rede social. A bola da vez está com o Google, que planeja investir no microblog de 140 caracteres até o fim do ano – segundo projeções de analistas. Se firmado, o contrato seria o 6º maior acordo da história do setor.

O Twitter enfrenta uma crise devido ao seu crescimento lento. Recentemente, a plataforma foi ultrapassada pelo Snapchat em número de usuários. O aplicativo de mensagens que se autodestroem em 24 horas foi lançado em 2011 e já é utilizado por mais de 150 milhões de pessoas todos os dias.

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Criado em 2006, o Twitter não conseguiu alcançar essa marca até hoje, e contabiliza 140 milhões de usuários. Analistas do dinamarquês Saxo Bank alegam que é difícil enxergar microblog como uma empresa independente a longo prazo. "Estamos apostando que esta aquisição ocorra antes do final do ano", completou o analista da instituição financeira, Peter Garnry.

O Google, por outro lado, pode estar interessado na base de usuários do Twitter para garantir espaço entre as mídias sociais, depois de ter falhado ao tentar comprar o Facebook, em 2004. As ações do Twitter subiram cerca de 7% desde que o acordo com o LinkedIn e a Microsoft foi anunciado, nesta segunda-feira (13).

"O Twitter é o próximo alvo e isso poderia ser apenas um começo de uma nova tendência do setor tecnológico", disse o analista chefe de mercado da Pense Forex, Naeem Aslam, em entrevista ao site MarketWatch. O CEO do Twitter, Jack Dorsey, recentemente reconheceu que o microblog, muitas vezes, pode ser confuso e alienante, algo que ele está tentando corrigir.

Após a polêmica sobre vazamento de dados, o LinkedIn volta novamente aos holofotes nesta segunda-feira (13). A rede social corporativa foi comprada pela Microsoft por US$ 26,2 bilhões. A dona do Windows concordou em pagar US$ 196 por ação da plataforma que conecta profissionais. O atual presidente-executivo do LinkedIn, Jeff Weiner, continuará à frente da empresa e se reportará a Satya Nadella, presidente-executivo da Microsoft. 

A Microsoft diz que o LinkedIn vai manter sua própria marca e independência. "Juntos, podemos acelerar o crescimento do LinkedIn, bem como o Office 365 e o Microsoft Dynamics, à medida que procuramos capacitar cada pessoa e organização no planeta", disse Satya Nadella, em comunicado. A Microsoft está planejando concluir o negócio ainda este ano, e o acordo foi aprovado por unanimidade pelos conselhos de administração de ambas as empresas.

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Esta é a primeira grande aquisição da Microsoft com o presidente-executivo Satya Nadella desde que ele assumiu o cargo, há mais de dois anos. Mais de 433 milhões de pessoas usam o LinkedIn em todo o mundo para encontrar vagas e se reconectar com antigos colegas. Muitos desses usuários também pagam por serviços premium que o site oferece. Segundo as duas empresas, há sete milhões de listas de empregos ativas no LinkedIn.

A notícia de que um hacker havia roubado e vendido milhões de credenciais de acesso ao LinkedIn ganhou grande repercussão na última semana. Nesta sexta-feira (27), a rede social começou a tranquilizar seus usuários sobre o ocorrido. Através de e-mail, a empresa esclareceu que não houve uma nova falha de segurança, mas sim a comercialização de dados vazados em 2012.

"No dia 17 de maio de 2016, ficamos cientes de que dados roubados do LinkedIn em 2012 foram disponibilizados online. Este não foi um roubo novo. Tomamos medidas imediatas para invalidar as senhas de todas as contas do LinkedIn que acreditamos pudessem estar correndo risco. Essas contas foram criadas antes da violação de 2012 e suas senhas não haviam sido atualizadas desde então", disse a empresa, através de e-mail.

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Na época, segundo o LinkedIn, endereços de e-mail, senhas e códigos de usuários foram comprometidos. Desde então, a rede social corporativa diz ter tomado medidas para fortalecer a segurança das contas. Apesar de garantir a segurança de seus clientes, a plataforma sugere a troca de senhas.

"Recomendamos que você altere sua senha do LinkedIn com frequência. Se você estiver utilizando uma senha igual ou semelhante em outros sites, recomendamos que você altere essas senhas também", diz o comunicado. O site corporativo afirma ter mais de 433 milhões de usuários cadastrados.

Quando se trata de escolher senhas, muitos internautas simplesmente não se dão ao trabalho de pensar em uma sequência complicada o suficiente. Mas a Microsoft quer mudar esse tipo de atitude. A empresa tem planos de aplicar seu sistema que impede o cadastro de senhas comuns nos seus serviços. Por enquanto, a tecnologia é aplicada em contas do Outlook, Xbox e OneDrive.

Em um post de blog, a Microsoft explica que está reunindo padrões a partir de milhões de combinações que vazaram na internet, a fim de aumentar a segurança. Ao invés de simplesmente impor regras sobre o comprimento e a complexidade das senhas, a empresa está usando informações publicamente disponíveis para criar uma lista de sequências mais usadas, que a dona do Windows simplesmente não vai permitir que você use.

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A lista será continuamente atualizada com base em novos vazamentos de senhas. Segundo o gerente de segurança de identidade do Azure, Alex Weinert, o sistema deve chegar a mais 10 milhões de usuários da nuvem nos próximos meses. "Criminosos cibernéticos e o time de proteção do Azure têm uma coisa em comum - os dois analisam senhas que são usadas mais frequentemente", explicou.

Segundo ele, cerca de 10 milhões de contas da Microsoft são atacadas todos os dias. A preocupação com o tema surgiu nesta semana, quando aproximadamente 167 milhões de credenciais de acesso do LinkedIn vazaram na internet. Por isso, quando um usuário da Microsoft tenta cadastrar uma senha fácil demais, ele será impedido e receberá um aviso para escolher uma combinação mais complexa. 

Um relatório da empresa SplashData, que usa como base um banco de dados vazados no decorrer do último ano, mostra que as senhas "123456" e "password" são as mais utilizadas pelos internautas.

A rede social profissional LinkedIn informou a seus membros que os dados de 100 milhões de seus usuários hackeados em 2012 foram postos online e lhes pediu a mudança da senha. Na época, a rede anunciou que os dados de 6,5 milhões haviam sido, aparentemente, roubados. Esta semana, porém, soube-se que havia um número bem maior de dados comprometidos.

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Hacker coloca à venda 117 milhões de senhas do LinkedIn

"Soubemos que outros dados haviam sido postos online. Seriam mensagens eletrônicas e combinações de senhas de mais de 100 milhões de membros do LinkedIn roubados naquela mesma ocasião em 2012", disse Cory Scott, um dos responsáveis pelo LinkedIn, no blog institucional.

"Imediatamente tomamos medidas para invalidar as senhas das contas afetadas e entramos em contato com esses membros para que mudem sua senha. Nada indica que se trate de um novo ataque informático", acrescentou.

Cerca de 117 milhões de usuários do LinkedIn ficaram vulneráveis depois que suas informações foram coletadas por um hacker conhecido como "Peace" e postas à venda em um site chamado TheRealDeal. O cibercriminoso pede cinco bitcoins, o equivalente a aproximadamente US$ 2.200, em troca do pacote de dados que incluem e-mails e senhas. As informações são do The Next Web.

O site corporativo afirma ter mais de 433 milhões de usuários cadastrados. Isso quer dizer que o novo vazamento afeta aproximadamente 30% das pessoas inscritas na plataforma - que se autointitula a maior rede profissional do mundo. O hacker diz que embora maioria das senhas estejam criptografadas, mais de 90% delas já foram expostas.

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Estas credenciais foram obtidas através de um vazamento de dados ocorrido em 2012, que resultou na exposição de 6,5 milhões de registros e senhas de usuários. As novas informações foram expostas por meio do motor de busca LeakedSource, especializado em conteúdos roubados. A empresa gestora da rede social não emitiu comunicado oficial sobre o assunto até a publicação deste matéria.

Atualmente manter-se conectado e atualizar as informações profissionais é muito importante, principalmente quando se fala da Rede Social LinkedIn. Por isso, a Faculdade Joaquim Nabuco, unidade de Paulista, promove um encontro para falar sobre o uso da ferramenta. O palestrante convidado é mestrando em Gestão Empresarial, Jessé Barbosa. A oficina será realizada no dia 13 de outubro e tem como objetivo melhorar e potencializar a atratividade do perfil nesta rede.

A oficina ocorrerá sob organização do Núcleo de Empregabilidade da instituição no segundo andar do Bloco A da unidade de Paulista, das 14h às 16h. Os interessados precisam se cadastrar no site do evento. No ato da inscrição é preciso informar nome, matrícula, curso, período e e-mail. Estudantes de todas as graduações podem se inscrever.

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Como usar o LinkedIn

13 de outubro | 14h às 16h

Faculdade Joaquim Nabuco (Avenida Senador Salgado Filho, s/n - Centro, Paulista)

A multinacional Google foi eleita pelo terceiro ano a empresa mais desejada do mundo. A rede de negócios, LinkedIn, publicou em seu site a lista com os 100 empreendimentos mais almejados. Os primeiros lugares ficaram com empresas de tecnologia.

Foram analisados 35 bilhões de interações entre os usuários e as companhisas nas redes sociais. Na pesquisa, foi constatado que empresas revolucionárias como Netflix, Tesla, Spotify e Uber estão crescendo na opinião do público. 

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O top 10 é composto, além do Google, pela Apple, Unilever, Microsoft, Facebook, Amazon, Procter & Gamble, GE, Nestle S.A e PepsiCo. As cinco menores empresas da lista também são do ramo tecnolígico. O ranking completo está disponível no site do LinkedIn.

 

 

 

A Faculdade Cásper Líbero oferecerá, no mês de outubro, os cursos de Planejamento Estratégico para Mídias Sociais e LinkedIn – Gestão de Perfil e Conteúdo. O primeiro, que acontece nos dias 4 e 11, tem como foco mostrar formas para estruturar planejamentos que levem em conta os elementos que regem a comunicação digital. 

Já o curso sobre o LinkedIn, que acontece dia 11 de outubro, tem como objetivo orientar os participantes a explorar o máximo da rede, com foco no aumento da visibilidade profissional diante do mercado e otimização de perfil para oportunidades de recrutamento, além de gestão de conteúdo dentro da própria rede. A instituição fica na Avenida Paulista, 900, Bela Vista, São Paulo. Mais informações podem ser obtidas no site da faculdade ou pelo telefone (11) 3170-5910.

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A pesquisa "Relacionamentos no Trabalho" (Relationships @ Work) realizada em 14 países, pelo LinkedIn, mostra a importância do relacionamento interpessoal dentro das organizações. Durante o levantamento, foi percebido que ainda existem diferenças entre as gerações de colaboradores dentro das empresas quando se trata de relações no trabalho. Os dados ainda apontaram uma nova visão sobre diversos comportamentos no ambiente corporativo, desde abrir mão de amizades para a ascensão na carreira até o desempenho geral no trabalho.

“As relações no trabalho estão definindo tanto a dinâmica no escritório, como o desenvolvimento individual. Criar uma cultura que permeie as diferentes gerações, cargos e personalidades, é um fator fundamental para construir um ambiente de trabalho bem-sucedido”, afirma a consultora de carreiras do LinkedIn, Nicole Williams, segundo informações da assessoria de imprensa.

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Dividida em três aspectos, Plano de Carreira, Amizade e Comunicação no Trabalho, a pesquisa destacou pontos relevantes. Para o Plano de Carreira, os brasileiros se mostraram um dos mais leais aos colegas de trabalho, sendo que mais da metade deste público (53,6%) disse que não estaria disposto a sacrificar uma amizade, mesmo que isso significasse receber uma promoção. Quando analisamos por gerações, a média se mantém próxima para os baby boomers, com 52,5% deles concordando com esta afirmativa. Já para a geração Y, este número é menor, sendo que 39% partilham da mesma opinião.

Mundialmente, este número é diferente. De acordo com o estudo, 68% dos entrevistados pertencentes à geração Y sacrificariam a amizade com um colega por uma promoção, enquanto 62% dos baby boomers jamais considerariam esta oportunidade para ascender na carreira. No Brasil, 66% dos baby boomers e apenas 28% da geração Y acreditam que a amizade com colegas de trabalho não afeta seu desempenho profissional.

Quando se fala de felicidade, motivação e produtividade, o levantamento apresentou que há uma relação direta entre estes atributos ao fato de ter amigos no trabalho: mais de um terço (35,8%) dos entrevistados no Brasil disse que a amizade com colegas de trabalho os motiva. Globalmente, três em cada cinco trabalhadores da geração Y dizem que socializar pessoalmente com colegas torna o ambiente de trabalho melhor, comparados a apenas dois a cada cinco baby boomers. No Brasil, este número é um pouco mais equiparado entre as gerações, sendo que 56,3% da geração Y e 67,5% dos baby boomers concordam com esta afirmativa.

Já em relação à Comunicação no Trabalho, os dados mostraram que os colaboradores mais jovens se sentem mais à vontade para discutir seus problemas pessoais quando conversam com colegas no escritório: no Brasil, 54% da geração Y discute o salário com colegas no trabalho, comparado a 33% dos baby boomers. A maioria (61,4%) dos entrevistados brasileiros da geração Y é mais aberta a compartilhar conselhos sobre relacionamentos com colegas de trabalho, comparado a menos de um terço (32,5%) dos baby boomers.

Para quem gosta de trabalhos voluntários e filantrópicos, o LinkedIn vem com uma novidade. A rede social agora tem uma nova página, em seu serviço, que possibilita que os usuários encontrem oportunidades de trabalhos neste estilo. O novo canal é o Volunteer Marketplace que possibilita que o usuário indique que gostaria de trabalhar em organizações sem fins lucrativos, realizando algum trabalho para a caridade. 

O LinkedIn anunciou que, no início, a busca por voluntários será restrita a 500 vagas, no entanto, a empresa afirma que nas próximas semanas poderá incluir mais oportunidades. Para as organizações que queiram registrar uma vaga no serviço o custo será menor, apenas 10% do valor normal, que gira em torno de US$ 20 a US$ 40.  Para acessar a rede basta clicar neste link

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O Linkedin, em parceria com o Porto Digital, realiza, na próxima quinta-feira (28), uma palestra sobre recrutamento social. O evento, que será das 9h às 11h, é direcionado para executivos de empresas.

As inscrições para a palestra podem ser feitas pela internet e, no mesmo endereço eletrônico, é possível encontrar outras informações sobre a atividade. O Porto Digital fica na Rua do Apolo, 181, no Recife Antigo.

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O LinkedIn está sendo acusado de hackear o email de seus usuários. A principal rede social para uso profissional do mundo pode ter utilizado contas, sem o consentimento de seus proprietários, para enviar mensagens que recomendavam o uso da rede social.

"Se um usuário deixa uma conta de email externa aberta, o LinkedIn finge ser essa pessoa e baixa os endereços contidos nessa conta para seus servidores", diz a acusação, obtida pelo AllThingsD.

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Os porta-vozes da companhia disseram que a acusação “não tem mérito”, em entrevista ao Los Angeles Times. 

O LinkedIn divulgou, na noite desta quinta-feira, 01, que teve lucro líquido de US$ 3,7 milhões no segundo trimestre, uma alta de 33% na comparação com o mesmo período do ano passado. Excluindo custos com compensação e outros itens, o lucro ajustado subiu para US$ 0,38 por ação, de US$ 0,16 por ação. Analistas esperavam lucro de US$ 0,31 por ação. A receita saltou 59%, para US$ 363,7 milhões.

Após os resultados do segundo trimestre, a companhia elevou suas projeções para este ano. A expectativa para a receita subiu da faixa de US$ 1,43 bilhão a US$ 1,46 bilhão para o intervalo de US$ 1,46 bilhão a US$ 1,48 bilhão. No segundo trimestre, o número de usuários da rede social para profissionais atingiu 238 milhões.

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Por volta das 18h50 (horário de Brasília), as ações do LinkedIn subiam 7,23% no after hours da Bolsa de Nova York, depois de terem fechado o pregão tradicional com valorização de 4,52%. Fonte: Dow Jones Newswires.

A rede de negócios de negócios, LinkedIn, abriu o seu primeiro escritório no Brasil nesta quarta-feira (3). A cidade escolhida foi São Paulo e a chegada da empresa no país marca a primeira sede da companhia em toda a América Latina.

"O LinkedIn considera a América Latina uma região importante, de grande potencial, e quer atender de forma completa as necessidades das empresas locais. Agora, com uma equipe focada e uma sede estabelecida, será ainda mais fácil reforçar a presença do LinkedIn nesses países", escreveu em comunicado o diretor do LinkedIn no Brasil, Osvaldo Barbosa de Oliveira.

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Dos seus mais de 225 milhões de usuários, 13 milhões são brasileiros, terceiro maior público do mundo na rede, atrás apenas dos Estados Unidos e Índia com 77 e 20 milhões, respectivamente.

Depois do Twitter, agora foi a vez do LinkedIn, rede social de negócios, aprimorar a segurança dos usuários ao lançar o sistema de verificação de senhas em duas etapas.

O recurso irá funcionar de forma similar a outras empresas que já o adotam: toda vez que o usuário acessar sua conta, através de um dispositivo novo, será solicitada uma senha adicional enviada em forma de SMS para um número de celular previamente cadastrado.

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Para ativar o serviço, basta acessar as configurações de sua conta na rede. A verificação em duas etapas é considerada um modo eficaz para proteger os usuários contra invasões indevidas já que mesmo que descubram o password de acesso, não ocorrerá invasão sem o número do código de reforço.

A rede de negócios, LinkedIn, atualizou na última segunda-feira (13) os seus termos de condições com uma nova cláusula que proíbe qualquer tipo de postagem e perfis relacionados ao serviço de prostituição.

O site sempre proibiu atividades ilegais, mas, segundo publicado na Mashable, um representante da empresa falou sobre a necessidade em adicionar uma norma mais explícita por conta dos países onde a LinkedIn opera em que a prostituição é permitida. 

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