Tópicos | Lennon

O álbum Imagine, de John Lennon, completa 51 anos nesta sexta-feira (09). O álbum foi gravado e lançado no ano de 1971 e, logo após seu lançamento, tornou-se o primeiro lugar nas paradas dos Estados Unidos e da Inglaterra, álbum de maior sucesso do ex-beatle.

Mesmo após cinco décadas do lançamento do álbum, as letras e a mensagem do disco permanecem atuais. Abordando temas críticos como as causas sociais, os problemas do mundo contemporâneo e a guerra, esta obra permanece até hoje no coração dos apaixonados por música.

##RECOMENDA##

Este é considerado o álbum mais intimista da carreira do cantor, que havia se separado recentemente dos Beatles, ainda nos anos 1970. Durante a gravação, o cantor ainda participava de movimentos pelo fim da Guerra do Vietnã, fato que o levou a ser investigado pelo FBI. As letras refletem o descontentamento do cantor em relação às decisões de seu país sobre a guerra.

A música que deu nome ao disco, “Imagine”, teve sua inspiração diretamente no livro de poesias “Grapefruit”, escrito por sua esposa Yoko Ono. À época,  o nome de Yoko não foi incluído nos créditos da música, porém, isso veio a acontecer em 2017, 46 anos após o lançamento do disco.

Imagine é considerado um hino da paz, já tendo sido regravada por diversos artistas, entre eles, Madonna, Elton John, Stevie Wonder e Diana Ross. Em 2001, o músico brasileiro Paulo Ricardo gravou uma versão em português do single de Lennon, autorizada pessoalmente por Yoko Ono.

As músicas de John Lennon continuam a representar os valores que o cantor defendia quando vivo, entre eles a paz, o amor, a repulsa pela guerra e a esperança de uma conciliação entre crenças.

 

 

Nesta quarta-feira (24) faz 41 anos que Mark Chapman foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato do cantor-compositor John Lennon (1940-1980). Chapman atirou em Lennon quatro vezes após ter pedido um autógrafo perto do apartamento do compositor, em Manhattan, Nova Iorque, em dezembro de 1980. 

Em seguida do crime, Mark permaneceu na cena e retirou o livro “O apanhador no campo de centeio” (1951), do autor J. D. Salinger (1919-2010) e começou a ler. Quando os policiais chegaram ao local, a prisão foi feita sem resistência e o homem foi levado sob custódia. O crime, amplamente divulgado pela mídia, é relembrado todos os anos no aniversário de morte do artista. Mark foi acusado de assassinato em segundo grau e a Justiça conseguiu provar que o homicídio havia sido premeditado. Durante meses, Chapman se preparou para a ação brutal. 

##RECOMENDA##

Com muitas incoerências em seu discurso, Mark alegava e negava a ideia de que queria ganhar fama com a morte do artista. Declarando-se culpado no julgamento, o homem foi condenado à prisão perpétua. Em seguida, foi encaminhado para a Attica Correctional Facility, em Nova York, por onde permaneceu por anos. Duas décadas depois, desde então, a defesa de Chapman já documentou a solicitação da liberdade condicional mais de dez vezes, mas todas elas foram negadas pela Justiça.

Em 2012, Mark foi transferido para a Wende Correctional Facility, na cidade de Alden. O criminoso aceitou ficar em uma cela solitária, na qual ele cumpre atualmente sua sentença. Uma vez ao ano, pode receber a visita de sua esposa. Hoje, com 67 anos , o assassino é procurado na prisão para dar relatos e depoimentos sobre o ocorrido. Sua versão da história é contada através de filmes, documentários e obras de época.  

Uma das guitarras favoritas de John Lennon, com a qual o músico compôs hits dos Beatles como "She loves you" e "All my loving", foi leiloada pelo preço recorde de 2,41 milhões de dólares no sábado nos Estados Unidos.

"John gostava tanto desta guitarra que a levava para casa e iniciava composições com ela ao lado de Paul McCartney", destacou a casa de leilões Julien's Auctions.

##RECOMENDA##

De acordo com a Julien's Auctions, a guitarra desapareceu durante uma apresentação de Natal em Finsbury Park em dezembro de 1963, sendo encontrada mais de 50 anos depois, sem revelar mais detalhes.

A guitarra bateu todos os recordes de preço em um leilão para um instrumento de rock.

Considerada um dos maiores nomes da Jovem Guarda, a banda The Fevers volta à capital pernambucana nesta quinta (28) com sua nova turnê Vem Dançar. Além desta quinta (28), o grupo composto por Luiz Cláudio (vocal), Liebert Ferreira (contra baixo), Miguel Ângelo (teclado), Rama (guitarra) e Otávio Monteiro (bateria) se apresenta nesta sexta (01) e sábado (02), no Manhattan Café Theatro, às 21h. 

No repertório, os grandes sucessos da banda e algumas homenagens a Raul Seixas, Lennon e as canções da época da Jovem Guarda. O grupo está começando a garimpar e compor novas músicas para o novo trabalho fonográfico que deve ser lançado ainda este ano. Os ingressos variam de R$ 90 a R$ 110, além das mesas para, no mínimo, quatro pessoas. 

##RECOMENDA##

Serviço

The Fevers – Vem Dançar

Quinta (28), Sexta (01) e Sábado (02), às 21h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881 – Boa Viagem)

R$ 90 (quinta) e R$ 110 (sexta e sábado)

3325 3372

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando