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A Amazon lança nesta quarta-feira (13) o Kindle Oasis, nova versão do seu leitor digital mais fina, leve e brilhante. O grande destaque do aparelho, no entanto, é sua autonomia. Este Kindle possui um sistema duplo de bateria que fornece carrega o aparelho e fornece um tempo de uso impressionante de mais de dois meses sem que o usuário precise conectá-lo na tomada. O aparelho está em pré-venda no site da Amazon por R$ 1,4 mil. A entrega ocorrerá nas próximas semanas.

Design

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Com um design ergonômico, o Kindle Oasis pesa 131 gramas e mede 3,4 milímetros - em média 30% mais fino e mais de 20% mais leve do que qualquer outro Kindle. Para alcançar isso, o Kindle Oasis tem uma moldura galvanizada, garantindo um dispositivo leve, mas ao mesmo tempo resistente para que possa ser transportado para onde o leitor for.

Segundo a Amazon, o Kindle Oasis é projetado para longas sessões de leitura. Seu formato desloca o centro de gravidade para a palma da sua mão, como se fosse a lombada de um livro, facilitando a pegada com uma mão só.

Um acelerômetro embutido ainda detecta se o usuário está lendo com a mão esquerda ou direita e adapta automaticamente o conteúdo, girando a página e alternando os botões para igualar a experiência e não interromper a leitura.

Bateria

O aparelho traz um novo sistema de bateria dupla, com carga também na capa, possibilitando que o dispositivo seja recarregado automaticamente ao conectá-lo com o acessório. A promessa é oferecer uma autonomia gigante de dois meses ao usuário.

Também é possível carregar o dispositivo e a capa ao mesmo tempo, basta conectá-los simultaneamente à tomada. Além disso, o dispositivo tem um novo modo de hibernação que diminui ainda mais o consumo de energia quando o Kindle está inativo.

A capa carregadora já vem inclusa e é feita com couro. Ela abre como um livro e ajusta-se ao redor dos cantos do dispositivo, ativando o Kindle Oasis quando aberta e colocando-o de volta em modo de descanso quando fechada. Doze ímãs formam uma ligação entre o dispositivo e o acessório.

Tela

O Kindle Oasis apresenta uma tela Paperwhite de última geração com resolução de 300 ppi, permitindo um texto hipernítido. A luz embutida foi redesenhada com 60% mais LEDs, tornando o display mais brilhante ao aproveitar novos padrões de difração cilíndrica que aumentam a consistência e o alcance do brilho para melhorar a leitura em qualquer tipo de ambiente.

Funções

O novo leitor eletrônico mantém funções como a capacidade de recomendar  livros, partes grifadas e frases significativas com amigos pelo Facebook e Twitter, de pesquisar palavras no dicionário integrado e na enciclopédia online Wikipédia e de sincronizara última página lida, os marcadores e as anotações em todos os dispositivos e aplicativos Kindle de um cliente, assim sempre é possível retomar a leitura de onde parou.

“Para relaxar e ler um livro por horas, você precisa de um santuário sem distrações”, diz o fundador e CEO da Amazon, Jeff Bezos. “Nós queremos que o Kindle fique cada vez mais invisível durante a leitura, e o Kindle Oasis é um grande passo nessa missão. É o Kindle mais avançado que já fizemos – fino e muito leve, ele desaparece para que você se perca no mundo do autor”, complementa.

A Amazon vai anunciar um novo Kindle na próxima semana, disse o CEO da empresa, Jeff Bezos. O executivo revelou a informação no Twitter, dizendo que o novo modelo vai iniciar uma nova geração de leitores digitais. “Mais detalhes na próxima semana”, escreveu Bezos no microblog.

Esta será a 8ª geração do leitor digital Kindle. A última versão do aparelho anunciada pela Amazon foi o Kindle Voyage, leitor digital de que teve um excelente desempenho de crítica e vendas.

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O Voyage surgiu pela primeira vez em 2014, proporcionando um design mais fino, mais espaço de armazenamento e resolução de tela mais nítida. A Amazon tende a revisar o projeto Kindle a cada dois anos, logo o anúncio de Bezos se encaixa nesse cronograma.

O CEO da companhia diz que o novo Kindle está quase pronto, mas ainda não está claro se o dispositivo começará a ser vendido já na próxima semana ou se ele será apenas revelado em anúncio.

O mercado de leitores digitais tem apresentado declínio desde 2011, já que os consumidores preferem tablets mais versáteis. No entanto, o Kindle ainda parece ser um queridinho para a Amazon, já que é o primeiro dispositivo eletrônico que a companhia lançou e está diretamente ligado ao negócio de livros.

Além disso, a linha Kindle parece continuar a surpreender a Amazon quando se trata de vendas, ocupando vários lugares no ranking de eletrônicos mais vendidos do seu site.

Desde que o Kindle foi lançado, em 2007, a Amazon já adicionou à sua linha de produtos eletrônicos a Fire TV, a assistente inteligente Echo e o Fire Tablet. A companhia também apostou no Fire Phone, porém o produto se mostrou um fracasso e foi rapidamente interrompido.

Enquanto a maioria das empresas apostam em leitores digitais cada vez mais compactos, a Sony divulgou sua mais nova versão de e-reader com tela de 13.3 polegadas e 1200x1600 pixels. O aparelho surge como uma alternativa aos livros físicos utlizados em escritórios e salas de aulas e passará por uma fase de testes em três universidades japonesas, este ano.

O chamado Digital Paper funciona com tecnologia E-Ink, ideal para não cansar a vista, tem 385 gramas e 6,8 mm de espessura. O produto também vem com uma caneta e permite anotações e marcações em documentos PDF. Sua memória interna de 4 GB é expansível através de um MicroSD e o aparelho possui uma bateria de longa durabilidade capaz de aguentar três semanas sem a necessidade de um carregador.

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Ainda sem previsão de lançamento, o Digital Paper é esperado para o próximo ano.

Criar diferenciais e abrir uma nova forma de pagamento de contas no iPhone são exemplos de novas funcionalidades para o modelo, mas é possível que um leitor de impressões digitais seja uma novidade das novidades do próximo iPhone.

Nesta sexta-feira (25), o site do jornal Huffington Post revelou que as especulações sobre esta novidade pode virar realidade.

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Para entender o cenário, que pode possibilitar isso, é preciso analisar alguns acontecimentos do ano de 2012: em julho, a Apple adquiriu uma companhia chamada AuthenTec por US$ 350 milhões (R$ 700 milhões, aproximadamente).

Já o The Australian divulgou, em outubro do ano passado, que a companhia acertou um acordo com a firma de biosegurança Microlatch, da Austrália. O foco desta nova parceira da Apple, curiosamente, também está nas tecnologias de escaneamento de impressões digitais. 

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