Tópicos | Kuroda

O presidente do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), Haruhiko Kuroda, reiterou hoje a promessa de manter a agressiva política de estímulos monetários da instituição, uma vez que a inflação continua distante de sua meta de 2%, abafando rumores sobre possíveis altas de juros no próximo ano.

"Vamos apoiar de forma mais intensa um ciclo virtuoso de renda e gastos maiores, ao promover aumentos moderados nos salários e preços", afirmou Kuroda durante discurso.

##RECOMENDA##

Apesar de a economia japonesa estar dando sinais de aceleração, Kuroda disse que o ritmo de avanço dos salários parece mais lento do que o da fase de expansão anterior.

"No entanto, não há dúvida de que o ambiente está se preparando para aumentos salariais mais fortes", ressaltou o chefe do BC japonês.

Dados publicados ontem à noite mostraram que a taxa de desemprego do Japão caiu de 2,8% em outubro para 2,7% em novembro, atingindo o menor nível em 24 anos.

Os comentários de Kuroda provavelmente tinham como objetivo conter recente especulação de que o BoJ pudesse elevar a meta do juro do bônus do governo japonês (JGB) de 10 anos, hoje estabelecida em torno de zero, já em 2018.

Os últimos números oficiais também revelaram que a taxa anual do núcleo do índice de preços ao consumidor no Japão foi de apenas 0,9% em novembro, muito abaixo da meta de inflação de 2% do BC japonês. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), Haruhiko Kuroda, reiterou que o banco central japonês não hesitará em fazer ajustes em sua política monetária se surgirem riscos que dificultem que a economia atinja a sua meta de inflação de 2%. Segundo Kuroda, a flexibilização em grande escala realizada em abril do ano passado produziu efeitos sobre a economia e sobre os preços.

"É necessário atingir a meta de inflação de 2% com a maior brevidade de tempo possível para que o Japão possa encerrar o ciclo de 15 anos de deflação e não volte mais", afirmou Kuroda a um grupo de líderes empresariais e executivos da Câmara de Comércio e Indústria do Japão.

##RECOMENDA##

O banco central japonês tem evitado medidas adicionais, mas as expectativas persistem de que o BOJ vai realizar uma nova rodada de flexibilização no final de 2014 para apoiar a economia. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), Haruhiko Kuroda, afirmou nesta terça-feira que as condições econômicas atuais e os fatores de risco não justificam um ajuste da política monetária neste momento.

Kuroda reiterou que o banco central não hesitará em fazer ajustes necessários caso a meta de inflação de 2% se tornar difícil de ser alcançada.

##RECOMENDA##

"O índice de preços ao consumidor está se aproximando da meta e por isso não vejo a necessidade de fazer um ajuste da política monetária neste momento", disse Kuroda.

Além disso, o presidente do BoJ afirmou que acredita o crescimento das exportações nas economias emergentes vai acelerar a partir de agora. Sobre a Ucrânia, Kuroda disse que acredita que o impacto da situação política do país na economia mundial deve ser limitado por enquanto.

O presidente do banco central japonês disse que o efeito de aumento de imposto sobre vendas em abril pode ser de alta de 1,7%. Ele também explicou que a taxa de desemprego do Japão sugere que o país está muito perto de pleno emprego. Kuroda afirmou que a bitcoin não está qualificada para ser uma moeda.

Mais cedo, o BoJ manteve por unanimidade a política monetária, cuja principal característica é a aceleração da base monetária em 60 trilhões de ienes a 70 trilhões de ienes por ano em um esforço para acabar com anos de deflação.

O presidente do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), Haruhiko Kuroda, afirmou nesta quarta-feira (25) que as melhoras recentes da economia representam uma "oportunidade de ouro" para o país sair da deflação. Kuroda incentivou líderes empresariais a abandonarem as suas mentalidades deflacionárias. O presidente do BoJ discursou nesta quarta-feira para 300 líderes empresariais.

Durante o encontro, Kuroda afirmou que o banco central japonês não está tentando gerar artificialmente a inflação por meio de seu programa de estímulos lançado em abril deste ano. Ele reforçou o seu compromisso de alcançar a meta de inflação em 2% o mais rápido possível.

##RECOMENDA##

"O BOJ mantém a visão de que as expectativas de inflação vão continuar em uma tendência crescente até chegar gradativamente à meta de 2%", disse Kuroda. "A política de estímulos do BoJ tem como objetivo aumentar os preços, mas não é destinada a acionar uma inflação indesejável", completou.

O presidente do BoJ estimou que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) deve ficar acima de 1% no primeiro semestre de 2014.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, também discursou durante o encontro e incentivou as empresas a adotarem "medidas ousadas" para aumentar os salários. O aumento salarial é considerado crucial para manter a recuperação econômica do país à medida que o BoJ e o governo tentam escapar da deflação e buscam criar um "ciclo virtuoso" de lucros corporativos que reflitam em salários, consumo e ganhos.

O presidente do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), Haruhiko Kuroda, disse nesta segunda-feira (21) que o Banco Central está "no caminho certo" para atingir a sua meta de inflação em 2%, reafirmando a sua confiança no cenário econômico do país.

Segundo Kuroda, o programa de flexibilização agressiva do Banco Central lançado em abril está "claramente tendo seus efeitos desejados e contribui para que a economia japonesa esteja em constante movimento para alcançar a meta da estabilidade dos preços". O presidente do BoJ fez as declarações durante a abertura de uma reunião dos administradores das filiais da instituição.

##RECOMENDA##

O presidente do BoJ afirmou ainda que espera que a economia japonesa continue se recuperando e que o programa de flexibilização serve para impulsionar movimentos positivos na economia.

Além disso, Kuroda também reforçou a postura do Banco Central de que o programa de flexibilização será mantido até que a inflação se estabilize em 2%. Mais tarde, o BoJ vai lançar a sua mais recente avaliação das economias regionais do Japão. Fonte: Dow Jones Newswires.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando