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Caleidoscópio, a nova série da Netflix, está dando o que falar. A produção pode ser vista de maneiras diferentes e isso causou um falatório tão grande que o seriado recebeu elogios de Stephen King. O escritor se empolgou tanto que chegou a dar sugestão sobre a melhor ordem para ver a série.

Autor de clássicos como O Iluminado e It: A Coisa, King foi ao Twitter elogiar a série protagonizada por Giancarlo Esposito (Breaking Bad; The Boys). A produção chamou atenção por sua estrutura, que permite ser vista em ordens diferentes – ao todo há 40 mil maneiras de assistir a Caleidoscópio. Confira abaixo a indicada pelo escritor:

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“CALEIDOSCÓPIO (Netflix): Entretenimento nota 10. Sugiro assistir cronologicamente.”

Os episódios de Caleidoscópio são nomeados com cores. Caso você queira assistir na cronologicamente, como sugerido por Stephen King, deve assistir na seguinte ordem:

Violeta – 24 anos antes do roubo

Verde – 7 anos antes

Amarelo – 6 semanas antes

Laranja – 3 semanas antes

Azul – 5 dias antes

Branco – Dia do roubo

Vermelho – 1 dia depois do roubo

Pink – 6 meses depois do roubo

Eric Garcia (Os Vigaristas) assina a criação e o roteiro de Caleidoscópio. O elenco conta com nomes como Jai Courtney (O Esquadrão Suicida), Paz Vega (The OA) e Tati Gabrielle (Uncharted).

Caleidoscópio acompanha um roubo executado pelo grupo de ladrões liderados Leo Pap (Esposito). A minissérie está disponível na Netflix.

 

 

Conhecido como o rei do terror, Stephen King pode ser considerado um escritor prolífico. Tendo escrito mais de 50 livros em quase meio século de carreira, tornou-se um dos principais nomes do mercado literário. Nascido em 1947, no estado norte-americano do Maine, o autor estreou na literatura com Carrie, a estranha (1974).

Em meio a sua vasta obra, diversos títulos ficaram marcados como clássicos da literatura e do cinema, ganhando adaptações para as telonas da sétima arte. Na matéria de hoje, conheça cinco dos principais escritos do autor:

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It: A Coisa (1986)

À espera de um milagre (1996)

Ambientado nos anos 1930, durante a Depressão da economia americana, À espera de um milagre apresenta a Penitenciária Cold Mountain, onde assassinos esperam o dia em que deverão cumprir sua pena de morte. Lá, o guarda Paul Edgecombe conhece o condenado John Coffey, um tímido e gigante homem acusado de assassinar brutalmente duas garotas e detentor do poder de curar as pessoas com o toque. No cinema, o diretor Frank Darabont recriou a história de Stephen King no filme de 1999, com Tom Hanks no papel do guarda Edgecombe.

O Iluminado (1977)

Carrie, a estranha (1974)

O livro teve a aprovação do público, sendo posteriormente adaptado para o cinema por Brian De Palma (1976) e por Kimberly Peirce (2013).

A Torre Negra (2004)

A Torre Negra é uma série literária que combina vários estilos como fantasia, faroeste e ficção científica, e tem sido apontada como uma das obras-primas do autor. Composta por oito livros, a saga começou a ser publicada em 1982 e apenas terminou em 2012. 

O enredo segue o destino de um pistoleiro solitário que faz uma travessia pelo deserto, rumo a uma torre poderosa. No sétimo volume, que tem o mesmo título, são visíveis as influências de terror que atravessam a narrativa.

Aqui, o filho do protagonista, um jovem chamado Jake Chambers, conta com a ajuda do Padre Callahan para derrotar um grupo de vampiros que estão espalhando o caos.

Na madrugada da última sexta (6), faleceu, aos 26 anos, o rapper norte-americano King Von. Ele foi vítima de um tiroteio entre dois grupos quando estava em frente a uma boate em Atlanta, no estado da Geórgia. O empresário do artista também foi atingido, mas sobreviveu e segue internado em um hospital da cidade.

Nascido Dayvon Daquan Bennett, King Von se notabilizou por canções como “Took Her To The O”, “The Code” e “Crazy Story, Pt. 3”. Ele havia anunciado o lançamento, para este sábado, de seu novo single. No dia 9 de outubro deste ano, ele disponibilizou a música “I Am What I Am” em todas as plataformas digitais.

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Sucesso absoluto entre os usuários de smartphone, o game "Candy Crush" vai virar uma série de TV nos EUA. A rede americana CBS anunciou nesta terça-feira (18) que vai levar ao ar uma espécie de show ao vivo inspirado no aplicativo de reunir doces coloridos. A produção terá a colaboração da produtora King, responsável pelo jogo, e será distribuída internacionalmente pelo estúdio Lionsgate.

A CBS diz que a produção terá uma hora de duração e será uma competição em que duplas interagem em um grande tabuleiro para completar tarefas. De acordo com a descrição do show, os candidatos terão que usar o cérebro e músculos para participar de jogos interativos. A empresa não informou quando será a estreia, mas disse que o apresentador será anunciado em breve.

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"Candy Crush" tem atraído uma base de fãs leais desde o seu lançamento em 2012. Apesar de ter perdido popularidade com o tempo, os usuários ainda jogam cerca de 18 milhões de rodadas a cada mês em todo o mundo. Seu sucesso levou a produtora de jogos eletrônicos Activision Blizzard a comprar King por US$ 5,9 bilhões em fevereiro.

A jovem americana Lilly King sagrou-se aos 19 anos campeã olímpica dos 100 m peito nos Jogos do Rio, nesta segunda-feira, enquanto a russa Yulia Efimova, que foi repescada de última hora depois do escândalo de doping que atinge seu país, conquistou a prata.

King venceu a prova em 1 minuto, 4 segundos e 93 centésimos, quase seis décimos à frente da russa (1:05.50). A também americana Katie Meili (1:05.69) levou o bronze.

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Efimova, que chegou a ser banida com outros seis nadadores russos por conta das revelações do relatório McLaren, foi vaiada quando seu nome foi anunciado no Centro Aquático do Parque Olímpico. Parte do público chegou até a gritar "no more doping" (chega de doping, inglês).

A russa conseguiu autorização para competir depois de uma decisão conjunta Federação Internacional de Natação (FINA), do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Olímpico Russo (ROC).

A desenvolvedora britânica King lançou, nesta semana, a continuação do seu game de sucesso Candy Crush Saga. O novo jogo traz o mesmo cenário do anterior, no entanto, existem gráficos mais avançados, novas combinações e modos de jogo.

Candy Crush Soda foi criado para ser jogado em paralelo com o game original. Segundo a King, esta versão promete novos desafios mesmo para aqueles que conseguiram terminar todo o percurso do primeiro Candy Crush.

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Candy Crush Soda está disponível para Facebook, Android e iOS. Para baixar, basta acessar a Google Play ou App Store.

O Windows Phone ainda não está nos planos dos desenvolvedores do jogo mais popular do mundo, o Candy Crush Saga, disponível apenas para Android e iOS, além do Facebook. Em entrevista concedida ao Bloomberg, os executivos da King confessaram que preferem esperar para ver se o sistema operacional vai vingar antes de tomar alguma decisão.

Os desenvolvedores do game têm se mostrado resistentes à proposta por acharem prematuro investir tempo em uma terceira plataforma que ainda não se mostrou rentável. De acordo com dados da IDC do mês de setembro, o sistema operacional da Microsoft soma 3,9% do mercado, contra, 16,9% do iOS e 75,3% do Android.

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A estimativa é que a fatia do Windows Phone cresça até 10,2%, mas só em 2017. Entretanto, uma pesquisa revelada recentemente pela Appcelerator mostrou que os desenvolvedores estão ficando cada vez menos interessados em fazer apps para a plataforma da Microsoft. 

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