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Hoje (23) o ex-jogador profissional de basquete estadunidense do time Los Angeles Lakers, Kobe Bryant, (1978-2020) completaria 45 anos de idade. E para homenagear o astro e o técnico da Universidade de Kentucky, essa instituição foi escolhida devido a ligação da entidade com Bryant para estampar a marca de Kobe no uniforme e também, a esposa do jogador escolheu a data para lançar o Programa Mamba em parceria com a Nike.

O modelo Kobe 8 “Halo” será o primeiro das edições inéditas a chegar nas lojas e este será o primeiro lançamento sob o nome de Kobe. Entre os tênis mais populares da liga nos últimos anos, a empresa produzirá novos modelos do astro após o contrato com o atleta expirar em 2021. A Nike e os representantes de Bryant chegaram a um novo acordo de licenciamento em março de 2022, que permite à companhia relançar oito modelos que fizeram durante a carreira do jogador, além dos seis após sua aposentadoria. Além dos novos modelos, a Nike também concordou em lançar materiais em homenagem à filha do jogador que morreu com ele em um acidente de helicóptero, Gigi Bryant (2006-2020). 

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Em prol do resultado dessa parceria e do programa, os jogadores da Universidade usarão roupas e tênis da marca Mamba, incluindo um Kobe 11 recentemente divulgado com a marca do Reino Unido na palmilha e o logotipo Mamba na língua. O equipamento será utilizado durante a temporada de basquete de 2023/2024. Embora os detalhes não tenham sido anunciados há algum tempo, a parceria que já dura mais de um ano pode trazer camisas da marca Mamba, além dos tênis.  

Os tênis assinados por Bryant têm sido creditados em popularizar o cano baixo dentro das quadras. De acordo com o levantamento do Globo feito no ano passado, o tênis Kobe lidera entre os mais usados na liga por quatro anos seguidos. A conexão de Kentucky com o legado de Bryant exemplifica quando o estado sediou a Mamba Skills Academy no ano passado – uma iniciativa que oferece treinamento gratuito de basquete para crianças carentes. Atualmente, a filha mais velha de Kobe, Natalia Bryant, faz parte do programa junto com a fundação.

Quatro pessoas morreram e pelo menos seis ficaram feridas nesta segunda-feira, 10, quando um homem abriu fogo em um banco em Louisville, a principal cidade de Kentucky, no meio-oeste dos Estados Unidos, antes de ser morto, segundo autoridades locais.

"Cinco pessoas morreram no total. Pelo menos mais seis pessoas foram transportadas para o hospital", disse a polícia de Louisville no Twitter, incluindo o atirador no número de mortos.

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Em coletiva de imprensa, o chefe da policia de Louisville, Paul Humphrey, apontou que o estado de saúde das pessoas hospitalizadas ainda não era conhecido.

Informações iniciais indicavam que havia cinco mortos, mas o número contava com o suspeito, que agia sozinho e cujos motivos são desconhecidos. O FBI, a Polícia Federal americana, também confirmou que seus agentes especiais ajudam na resposta.

Entre os oito feridos há dois policiais, disse Humphrey - um deles está em sala de cirurgia e seu estado é crítico. As vítimas foram levadas para o Hospital da Universidade de Louisville. Há uma outra pessoa em estado grave.

Ao canal de televisão local WHAS11, testemunhas disseram que viram um homem com uma "longa arma semiautomática" disparando diversas vezes dentro do Old National Bank que fica nos arredores do Slugger Field, um estádio de beisebol com capacidade para pouco mais de 13 mil pessoas.

Vídeos mostram policiais e ambulâncias na rua e uma das janelas do banco estilhaçada, com pedaços de vidro no chão. Uma motorista que se identificou como Debbie disse ao canal local WDRB que havia parado no sinal em frente ao banco quando viu um homem que parecia ferido na entrada. Em seguida, ouviu tiros.

"Eu não sabia se era dentro ou fora do banco (...). Quando virei, vi que uma das janelas estava estilhaçada", disse ela, afirmando que a resposta policial foi rápida. "Eles vinham de todo lugar. A polícia saía de seus carros com armas pretas."

Outra testemunha não identificada relatou o que aconteceu dentro do banco. "Ele apenas começou a disparar", disse ao canal WHAS11. "Eu não vi seu rosto, estávamos na sala de conferências. Quem estava do meu lado foi baleado, tenho seu sangue em mim."

À emissora WLKY, Caleb Goodlett disse que recebeu uma ligação de sua mulher, que estava dentro de um dos cofres do banco, pedindo para que ele ligasse para a polícia. Quando o homem discou 911, número dos serviços de emergência nos EUA, os atendentes disseram que as forças de segurança já estavam se dirigindo ao local.

O governador do Estado, Andy Beshear, disse que está indo para a cena do crime, e pediu orações para as famílias afetadas pela tragédia. Em uma entrevista coletiva, ele disse que perdeu dois amigos durante o ataque, entre eles "um amigo muito próximo", e que o banco atacado era onde tinha conta.

"Nós vamos nos unir como uma comunidade para trabalhar na prevenção desses atos horríveis de violência armada continuem aqui e por todo o Estado", disse o prefeito Craig Greenberg.

O senador Mitch McConnell, republicano do Kentucky e líder da minoria republicana no Senado, disse que está "devastado" com a tragédia, comentário similar ao do colega Rand Paul. Ambos são contra restrições mais duras a posse de armas no país, oposição comum entre seu Partido Republicano, que recebe financiamento maciço da Associação Nacional do Rifle (NRA), o principal lobby armamentista dos EUA.

Os Estados Unidos enfrentam o que o presidente Joe Biden classifica como uma epidemia de violência armada: segundo o Gun Violence Archive, grupo de pesquisa que monitora episódios em que ao menos quatro pessoas foram mortas ou feridas por armas de fogo, já houve ao menos 145 ataques a tiro nos EUA neste ano.

No ano passado, a contagem ficou em 647, dos quais 21 episódios envolveram cinco ou mais mortos. O incidente desta segunda ocorre duas semanas após uma mulher armada invadir uma pré-escola em Nashville, no Tennessee, e matar três crianças e três adultos. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

No último dia 8 de julho, Crystal Dunn, uma moradora de Louisville, cidade no estado americano de Kentucky, apostou US$ 20 (aproximadamente R$ 108) em um jogo de resultado instantâneo da casa de jogos Kentucky Lottery. Apenas alguns segundos depois de fazer sua aposta no jogo online, ela recebeu uma mensagem dizendo que ganhou US$ 146.351,74 (quase R$ 800 mil), de acordo com um comunicado de imprensa da empresa responsável pelo pagamento. 

As chances de vitória do bilhete de Dunn estavam cotadas em 1 para 250.000. "Não é possível”, disse Crystal, de 42 anos, mãe solo de três filhos, de acordo com entrevista ao The Washington Post. Ela foi ao escritório da Kentucky Lottery na manhã seguinte para receber o prêmio. Enquanto ela voltava para casa com o cheque, que após ter os impostos descontados, ficou em torno de R$ 600 mil, a vencedora informou que não sabia por onde começar a resolver as próprias pendências financeiras. 

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Antes de considerar como ela gastaria o lucro inesperado consigo mesma ou com sua família, Dunn disse: “Pensei que quero compartilhar isso com outras pessoas de alguma forma. Acabei de receber este presente incrível e queria compartilhá-lo”. 

A sulista parou em uma mercearia local e comprou 20 vales-presente de US$ 100 (R$ 540) e depois os entregou a compradores aleatórios na loja – nenhum dos quais ela conhecia. Os 20 sortudos agraciados ficaram surpresos com o gesto surpreendente. “Muitas pessoas ficaram incrédulas”, disse Dunn, acrescentando que muitos dos estranhos pediram para abraçá-la. 

Antes de entregá-los aos compradores, ela perguntou ao gerente de loja se estava tudo bem. “Todos eles me ajudaram”, disse Dunn sobre os funcionários do estabelecimento. Dunn estava determinada a pagar tudo de forma adiantada, pois disse que sabe como é “passar dificuldade”. “Tive uma infância muito difícil”, explicou Crystal, que, a partir dos 9 anos, mudou de lar adotivo para lar adotivo. Ela fugiu aos 16 anos e se mantém sozinha desde então. 

 

Refletindo em meio às ruínas de sua modesta casa rural em Kentucky, Sam Stone expressou gratidão na quarta-feira (15) por estar vivo após um tornado gigantesco e garantiu que a recuperação era um ato de resiliência, porque ainda não recebeu ajuda oficial.

A tempestade mais mortal na história do Kentucky arrancou o teto de sua casa, destruiu as paredes e levou a maioria de seus pertences, deixando-o em um limbo e sem nenhuma certeza sobre seu futuro imediato e o de seu filho adolescente.

"Não tenho muito dinheiro e não tenho nenhum seguro, portanto seria bom ter alguma ajuda", conta Stone à AFP, enquanto seu cão Homer dá as boas-vindas aos visitantes. O tornado levou o cão por cerca de 3,2 km, mas um amigo da família o encontrou e entregou a seus donos.

"Algumas pessoas da comunidade estão ajudando", disse este mecânico de 55 anos. "Mas não vi ninguém do governo".

Enquanto o presidente Joe Biden visita cidades e vilarejos de Kentucky atingidos pelos tornados e garante que o governo cobrirá 100% dos gastos de emergência pelos próximos 30 dias, o fluxo de ajuda ainda não chegou a cidades mais remotas do estado.

A atenção nacional se concentrou nas duas localidades que o presidente visitou na quarta-feira: a totalmente destruída cidade de Mayfield e o devastado povoado de Dawson Springs.

Mas os tornados atingiram seis estados e provocaram também tragédias menos conhecidas, das quais várias ficaram fora do radar de uma enorme operação de resgate e recuperação.

Quatro membros de uma família amish, um grupo tradicionalista cristão que se distancia em grande medida do mundo moderno, morreram quando sua casa na pequena comunidade de Baltimore, Kentucky, foi arrancada pela tempestade.

Um idoso amish, que perdeu a filha na tragédia, confirmou à AFP que a mãe, o pai e os dois filhos da família morreram.

Próximo dali, em Cayce, com uma população de 119 pessoas, a maioria das edificações pareciam danificadas ou destruídas. A comunidade ficou parcialmente isolada por quatro dias após a tempestade e uma equipe de ajuda federal finalmente chegou na quarta-feira, junto a voluntários e doações.

Mas alguns ainda esperam.

"Daqui até (Cayce), há muitas pessoas como eu" que ainda esperam para serem registradas ou receber ajuda das autoridades, diz Stone.

Seu vizinho idoso se refugiou em seu trailer quando o tornado chegou, mas acabou sendo arrastado pelos ventos para um campo do outro lado do caminho, contou Stone.

O homem perfurou um pulmão, quebrou seis costelas e uma perna. Quando uma ambulância passou e Stone a parou para pedir ajuda, disseram a ele que estava destinada às vítimas de Mayfield.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, viaja nesta quarta-feira (15) para Kentucky para oferecer o apoio de seu governo a este estado, que ainda conta seus mortos após ser o mais afetado por uma série de tornados históricos e devastadores que atingiram o sudeste do país.

Sua visita começará com uma visão geral de uma área devastada na última sexta-feira, depois continuará em duas das cidades mais afetadas deste estado do sudeste americano: Mayfield e Dawson Springs, uma cidade destruída em 75%.

Com ao menos 74 mortes e mais de cem desaparecidos, Kentucky levou o pior da série de fortes tornados que deixaram ao menos 88 mortos até terça-feira, além de um rastro de devastação em seis estados dos Estados Unidos.

Nesta quarta-feira pela manhã, enquanto o presidente estava a caminho, máquinas começaram a limpar escombros entre os prédios derrubados em Mayfield, segundo observaram jornalistas da AFP no local.

Soldados da Guarda Nacional foram mobilizados para manter a ordem e ajudar a limpar e reconstruir algumas edificações, junto a voluntários e associações solidárias que vieram prestar assistência às vítimas.

Na sexta-feira à noite, tornados históricos mataram em Kentucky ao menos 74 pessoas, mas o governador do estado, o democrata Andy Beshear, disse que espera que o número de vítimas aumente à medida que os corpos forem encontrados sob os escombros.

Biden declarou no domingo o estado de catástrofe maior em Kentucky, o que lhe rendeu o agradecimento do líder dos republicanos no Senado, uma demonstração de cortesia que se tornou rara em um Estados Unidos onde as divisões partidárias se acentuaram nos últimos anos.

"Dou as boas-vindas à rápida mobilização do governo para acelerar a provisão dos recursos necessários para esta crise", escreveu no Twitter Mitch McConnell, senador por Kentucky e líder republicano na Câmara alta.

'O tempo que for preciso'

O presidente prometeu toda a ajuda das autoridades federais: "Estaremos ali o tempo que for preciso para ajudar", disse Biden na segunda-feira na Casa Branca, depois de uma reunião dedicada à estratégia a ser seguida devido aos efeitos do fenômeno meteorológico excepcional que também cobrou vítimas nos estados vizinhos de Tennessee , Illinois, Missouri e Arkansas.

"Isso é o que o governo [federal] avisou a todos os governadores: o que precisarem, quando precisarem", vocês terão, enfatizou o presidente.

Com sua viagem, Joe Biden não vai conquistar terras, politicamente falando: embora Kentucky tenha um governador democrata, o estado deu ao republicano Donald Trump uma grande maioria nas eleições de 2020.

Biden, que fez da empatia um de seus traços de identidade, e que elogiava em cada oportunidade a capacidade dos americanos de se manterem unidos em tempos difíceis, tomou cuidado para não politizar a visita antes de sua partida.

"O presidente enxerga as pessoas por meio da tragédia que estão enfrentando, a dor de terem perdido seus entes queridos, de terem perdido suas casas, [...] ele os vê como seres humanos, não como pessoas com laços partidários", destacou a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, na terça-feira.

"A mensagem que enviará a eles, clara e diretamente, é esta: estamos aqui para ajudá-los, queremos reconstruir, estaremos ao seu lado", afirmou.

Por outro lado, Biden falou com muita cautela sobre o vínculo entre esses tornados e a mudança climática, enquanto em setembro, ao sinalizar a devastação da tempestade Ida nos estados de Nova York e Nova Jersey, falou de uma mudança climática de "alerta vermelho" e aproveitou a oportunidade para elogiar seus principais projetos de investimento.

"Temos que ter muito cuidado. Não podemos dizer, com absoluta certeza, que tudo isso está vinculado à mudança climática", afirmou na segunda-feira, classificando apenas como "incomuns" as tempestades da sexta-feira passada.

A montadora norte-americana Ford revelou nesta segunda-feira (27) que planeja investir US$ 11,4 bilhões na produção de veículos elétricos, construindo quatro novas fábricas que criarão 11.000 novos empregos até 2025.

Junto com a parceira sul-coreana SK Innovation, a Ford construirá as fábricas em Kentucky e Tennessee, revelou a montadora em um comunicado.

A Ford acrescentou que vai construir "o maior, mais avançado e mais eficiente complexo de produção de automóveis em seus 118 anos de história" e que isso a colocaria na vanguarda da transição de seu país para veículos elétricos.

O grupo norte-americano investirá 7 bilhões de dólares, parte de um pacote de 30 bilhões já anunciado este ano. A SK Innovation aportará o restante do valor.

A Ford também enfatizou que este investimento apoia "a meta de longo prazo da empresa de criar um ecossistema de manufatura americano durável e acelerar seus projetos em direção à neutralidade de carbono em conformidade com o Acordo Climático de Paris".

A montadora aproveitou a oportunidade para aumentar suas metas para a frota elétrica, já que espera que 40 a 50% de seu volume global de veículos sejam totalmente elétricos até 2030, contra 40% na primavera.

"É um momento de transformação em que a Ford liderará a transição dos Estados Unidos para veículos elétricos e dará início a uma nova era de produção limpa e neutra em carbono", declarou o presidente da empresa, Bill Ford, no comunicado.

"Com este investimento e espírito de inovação, podemos alcançar objetivos antes considerados incompatíveis - proteger nosso planeta, construir grandes carros elétricos que os americanos amem e contribuir para a prosperidade de nosso país."

A notícia chega em um contexto de forte demanda pela nova pick-up F-150 Lightning e outros modelos elétricos, como o E Transit e o Mustang Mach-E.

"Estamos agora nos empenhando para fornecer veículos elétricos revolucionários para a maioria, e não para poucos", garantiu Jim Farley, executivo da Ford.

Voltando a um tema defendido por Joe Biden, ele também destacou que visa criar “bons empregos que sustentem as famílias americanas”.

A estrela do pop Beyoncé fez um apaixonado chamado à justiça nesta segunda-feira no caso de Breonna Taylor, uma mulher negra morta a tiros por policiais à paisana enquanto dormia em sua casa, exigindo que os envolvidos sejam acusados criminalmente.

Em uma carta aberta, a cantora sinalizou que todo o pessoal envolvido na morte de 13 de março continuam com suas atividades normais no corpo policial de Louisville, Kentucky.

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"Tem se passado três meses, e não foram realizadas prisões e não se despediu nenhum agente", escreveu Beyoncé ao promotor-geral do Estado, Daniel Cameron.

Os policiais diretamente envolvidos -Jonathan Mattingly, Myles Cosgrove e Brett Hankison- "devem prestar contas" à Justiça, afirmou.

E nesse sentido, "chamo Cameron a usar o poder de seu escritório para fazer justiça para Breonna Taylor e demonstrar o valor da vida de uma mulher negra".

Além de cobrar acusações criminais contra os policiais, ela pediu a Cameron que conduzisse uma investigação transparente sobre o ocorrido, incluindo uma resposta ao Departamento de Polícia de Louisville sobre o assassinato.

Taylor, uma técnica de emergências médicas de 26 anos, estava dormindo na cama pouco depois da meia-noite, quando a polícia executou um mandado de busca e invadiu o apartamento dela à procura de dois suspeitos de traficar drogas.

O noivo de Taylor, Kenneth Walker, reagiu abrindo fogo contra os policiais, desencadeando uma troca de tiros que vitimou fatalmente Breonna.

Beyonce pediu ao procurador-geral do Kentucky que não "deixe que este caso entre no padrão de inação após uma terrível tragédia".

Em mais uma tragédia escolar nos Estados Unidos, um estudante de 15 anos invadiu nesta terça-feira (23) um colégio em Benton, cidade de apenas 4,5 mil habitantes situada no Kentucky, e matou pelo menos duas pessoas, além de ter ferido outras 19.

O balanço oficial foi fornecido pelo governador Matt Bevin, mas ainda pode se agravar. O suspeito de ter disparado na escola foi preso, mas ainda não se sabe o que o teria motivado a abrir fogo. As duas vítimas também tinham 15 anos.

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O episódio ocorreu na escola Marshall County, a cerca de 160 quilômetros de Nashville, por volta de 8h da manhã (horário local), quando os estudantes chegavam para as aulas. "Não dá para imaginar que uma coisa assim possa acontecer em uma cidade tão pequena", disse um pai que aguardava notícias do filho.

Da Ansa

A Polícia de Henderson, no Kentucky, está investigando um assalto a restaurante ocorrido na última segunda-feira (25). Seria mais um caso de roubo na cidade se não fosse por um detalhe: o assaltante estava fantasiado de garrafa de Coca-Cola.

A imagem do inusitado assalto foi divulgada pela própria polícia da cidade. É possível observar no vídeo que o homem fantasiado porta uma arma.

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O assaltante conseguiu levar US$ 500 do restaurante, que estava fechado no momento. Ninguém ficou ferido.

Após o roubo, o suspeito fugiu em uma van cinza conduzida por outro homem. Uma recompensa de US$ 5 mil será entregue a quem tiver informações que levem a prisão dos criminosos.

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Múltiplos tornados atingiram o sul do Estado de Indiana e o norte do Kentucky no final da tarde desta sexta-feira, levando destruição ao Meio-Oeste dos Estados Unidos e matando pelo menos três pessoas. Estações locais de televisão reportaram um número maior de mortes, ainda não confirmadas pelas autoridades. Segundo o Serviço Nacional do Clima, em Indianápolis, a região mais atingida fica na divisa entre os dois estados, nas cidades de Marysville e Henriville, Indiana, e no condado de Clarke, no Kentucky. Segundo informações da Associated Press, três mortes foram confirmadas pelo Departamento de Segurança Interna de Indiana.

As informações são da Dow Jones.

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