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A nomeação do novo papa, O argentino Jorge Maria Bergoglio, que se chamará Francisco I, gerou boas expectativas dos fieis da cidade. Na tarde desta quarta-feira (13), o LeiaJá foi à Igreja da Matriz de Nossa Senhora das Graças, onde ouviu o padre Josildo Tavares Ferreira, de 50 anos, que aprovou a escolha. “A decisão foi coerente para a sociedade católica, porque os analistas previam que fosse de um lugar onde tivesse a maior concentração de católicos, como é o caso da América Latina”, contou.

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De acordo com o padre, o escolhido é uma pessoa bem simples. “Ele é um bispo simples, que andava de metrô e cozinhava a sua própria comida”, enfatizou o padre que explica o porquê do nome ‘Francisco’.  “O nome que ele escolheu  representa São Francisco de Assis, que participou da reforma da igreja, que passou de triunfal para uma Igreja humilde”.

Josildo Ferreira parabenizou o papel da mídia desde o dia da renúncia até hoje. “A mídia teve um papel muito importante para nós, porque ela fez com que a sociedade pudesse participar especulando e dando palpites, diferente de antigamente”, informou o padre. “Esperamos que este novo papa seja um homem de diálogos, aproveitando as novas tecnologias para ao seu favor”, concluiu. 

O novo papa na visão dos fiéis

A aposentada Cristina Montenegro (á esquerda), de 74, frequenta a Matriz desde pequena e espera que Francisco I seja um papa de diálogos. “Ele tem que apresentar um perfil aberto para as mudanças, sem esquecer a nossa doutrina”.  Já o aposentado Josias Pinto, de 80, acreditava que o novo papa seria brasileiro, mas não ficou desapontado ao ver que o escolhido é de um lugar bem próximo do Brasil. “Quero que ele continue o que já está sendo feito. levando as pessoas para o céu", afirmou.

A professora do departamento de antibióticos na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Maria de Fátima Queiroz (à direita), 60, espera que o novo pontíficie tenha saúde e seja atuante, podendo conduzir o povo de Deus. “Seria incrível se ele fosse do brasileiro, iria juntar a Copa, as Olimpíadas, a Jornada Mundial da Juventude e o nosso papa”, brincou a professora, que ficou feliz com a decisão final, assim como Ceci Vieira de 80 anos. “Espero que ele traga muita paz e que consiga reunir a Igreja Católica e seus fiéis cada dia mais”, enfatizou. 

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