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A primeira-dama Janja Lula da Silva usou o X, antigo Twitter, nesta sexta-feira (10), para afirmar que havia sido convidada pela primeira-dama da Turquia, Sra. Emine Erdoğan, para participar do manifesto “Unidos pela Paz na Palestina”, que ocorrerá no próximo dia 15 na Turquia. Janja informou que não vai comparecer ao evento, mas reforçou seu desejo “por um mundo justo e em paz, onde todas as vidas são importantes”.

“Como disse à Sra. Erdoğan, esta é uma iniciativa inspiradora que nos convoca a unir nossas vozes por Gaza e pela paz. O que estamos vivendo reforça o que tenho falado há meses sobre como as guerras vitimam e afetam gravemente crianças e mulheres. De acordo com a ONU, 70% das vítimas dos conflitos em Gaza são mulheres e crianças”, disse.

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“A crise humanitária se aprofunda e a construção de corredores humanitários e cessar-fogo se tornam ainda mais urgentes, esta é uma oportunidade para reforçarmos e apoiarmos os esforços de nossos países na ONU. Civis devem ser protegidos como exigem as leis internacionais que foram construídas a partir do aprendizado histórico que acumulamos como humanidade”, emendou.

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A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, afirmou que deseja ter um gabinete próprio no Palácio do Planalto, onde seu marido, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, despacha com auxiliares. "A primeira-dama dos Estados Unidos tem um", argumentou em entrevista publicada neste domingo (5), no jornal O Globo, na qual rebate críticas de aliados do governo de que atua como se tivesse sido ela a eleita.

"Falam muito de eu não ter um gabinete, mas precisamos recolocar essa questão. Nos EUA, a primeira-dama tem. Tem também agenda, protagonismo, e ninguém questiona. Por que se questiona no Brasil? Vou continuar fazendo o que acho correto. Sei os limites. Eu quero saber das discussões, me informar, não quero ouvir de terceiros", justificou.

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Ela diz que "não participa" de reuniões de trabalho de Lula. "O povo acha que eu fico lá sentada. Minhas conversas com o presidente são dentro de casa, no nosso dia a dia, no fim de semana, quando a gente toma uma cerveja. Quando estou incomodada, eu vou lá e questiono. Não é porque eu sou mulher do presidente que vou falar só de marca de batom", disse.

A influência de Janja sobre Lula tem motivado ataques de opositores e preocupação no governo, que, por ora, vetou a instalação de um gabinete para ela no Planalto, onde o presidente despacha. Uma das críticas recorrentes é de que ela extrapola os limites da atuação de uma primeira-dama e tenta influenciar em decisões que caberiam a políticos eleitos.

Na entrevista, Janja reconhece que "há pouquíssimas mulheres" no entorno do presidente e disse que "faz parte" a demissão de ministras do governo. As agora ex-ministras do Turismo Carneiro Daniela Carneiro e do Esporte Ana Moser, além da presidente da Caixa, Rita Serrano, foram demitidas para acomodar homens indicados por partidos do Centrão, ala fisiológica do Congresso.

"Já nos recusamos a sair na foto como cota. Na transição, falamos de mais mulheres nos ministérios. Isso de alguma forma foi atendido. Passamos (ela e o presidente) os fins de semana a sós e conversamos muito. Às vezes, a gente tem umas discussões um pouco mais assim… fortes. Mas é isso. Tivemos duas perdas (de mulheres) no governo", disse ela. A entrevista foi feita um dia antes da demissão de Rita Serrano na Caixa.

Janja também protestou contra protocolos de cerimônias do Brasil e do exterior em que as mulheres das autoridades são posicionadas atrás dos maridos. "Não, amor, eu não fico atrás do presidente. Sempre fico ao lado dele", contou ter dito ao cerimonial do Parlamento português, durante um evento em Lisboa, em abril.

Janja faz ensaio de moda com Bob Wolfenson

Para a entrevista, Janja fez uma sessão exclusiva de fotos com Bob Wolfenson, fotógrafo especializado em moda de renome internacional. As fotos produzidas mostram a primeira-dama em poses pelo Palácio do Alvorada, residência oficial dos presidentes da República.

O guarda-roupas de Janja também rende comentários e não raramente críticas. Ela diz usar sua visibilidade para divulgar a estilistas brasileiros.

"Faço questão de usar sempre uma roupa diferente quando vou aos eventos internacionais, porque a gente precisa falar mais sobre moda brasileira e divulgar nossos estilistas."

Sobre o dia a dia no governo, Janja afirma que continua indo ao supermercado e à farmácia. "Às vezes, tenho saudade de passar um pano no chão. Antes de ele ser eleito, me ajudava a lavar louça, coisa que talvez ele não fizesse antes, mas nunca perguntei."

A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, criticou, nesta quarta-feira (25), os ataques que têm sofrido nas redes sociais com teor misógino desde o início do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e defendeu a criminalização de postagens com discurso de ódio nas plataformas digitais.

"Eu sei muito bem o que eu tenho sofrido nesses meses de governo, com os ataques nas redes sociais, com a exposição do meu corpo, com fotos falsas, com agressões. Então, fico muito feliz que são duas mulheres que estão representando aqui o Google e o Facebook. E a gente vai cobrar vocês. A gente vai cobrar vocês para que esses ataques nas redes sociais sejam criminalizados e essas contas sejam excluídas", disse durante a cerimônia de lançamento da iniciativa Brasil sem Misoginia, do Ministério das Mulheres nesta quarta.

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De acordo com Janja, é no ambiente digital que ocorrem "as maiores violências" em relação aos ataque às mulheres com teor misógino. A primeira-dama afirmou que as plataformas digitais precisam ser cobradas para que os ataques sejam criminalizados e as contas excluídas.

"Temos muitas outras coisas para fazer pelo governo, mas isso é importante e é por isso que a gente está aqui. A gente quer que os homens estejam com a gente nessa caminhada, eles também precisam falar sobre isso. É impossível que hoje, no século 21, a gente ainda tenha que ficar falando sobre isso, tenha que olhar no rosto de um homem e dizer 'cara, se toque. Não faça violência, não agrida. Não vai na rede social compartilhar foto que não é verdadeira de uma mulher'", disse.

A campanha Brasil sem Misoginia, do Ministério das Mulheres, desenvolverá ações com Google, Meta (controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp) e YouTube para combater o discurso de ódio e a exposição, por meio da divulgação de fotos íntimas e falsas, de mulheres nas redes sociais.

Dados da organização não governamental (ONG) Safernet mostram que denúncias de discurso de ódio contra as mulheres aumentaram 251% na internet em 2022, contra alta de 61% em denúncias de discurso de ódio de outras naturezas.

O Ministério das Mulheres lançou a campanha Brasil sem Misoginia com o objetivo de mobilizar a sociedade para o combate ao ódio e à discriminação e violência contra a mulher. Foram assinados mais de 100 acordos de adesão à campanha, envolvendo empresas, governos estaduais, movimentos sociais, sindicatos, times de futebol, torcidas organizadas e entidades culturais, educacionais e religiosas.

Nasceram, nesta sexta-feira (6), 12 filhotes da ema que vive no terreno do Palácio da Alvorada, residência presidencial, em Brasília. A notícia foi dada pelos perfis das redes sociais do presidente Lula (PT) e da primeira-dama, Janja Silva, que celebraram a chegada dos filhotes. 

A equipe de comunicação de Lula ironizou ao falar da ema, que protagonizou uma cena registrada durante o governo Bolsonaro (PL), em julho de 2020, onde o então presidente exibiu uma caixa de cloroquina para o animal. “Elas vão crescer livres e sem o risco de serem ameaçadas com cloroquina”, diz a publicação. 

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Bolsonaro exibe caixa de cloroquina para ema em julho de 2020. Dida Sampaio/Estadão Conteúdo 

À época do registro, no primeiro ano da pandemia da Covid-19, muito se debatia acerca de medicamentos que auxiliassem no processo de recuperação da doença. A cloroquina, comumente utilizada no tratamento de artrite reumatoide, foi apontada como eficaz para prevenir o contágio da Covid, fato que se provou falso com o passar do tempo. 

Janja celebra com vídeo 

A primeira-dama celebrou a chegada dos filhotes com um vídeo em que ela joga folhas de couve, além de mostrar os pequenos passeando com a mãe. Janja também afirmou que a família vai “ganhar uma área especial pra crescerem bem e saudáveis” nos próximos dias. 

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manifestou sua "indignação" pelo assassinato de três médicos nesta quinta-feira (5) em um quiosque da praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
O crime foi cometido por um grupo de homens armados que não levou dinheiro nem pertences das vítimas.
"Recebi com grande tristeza e indignação a notícia da execução de Diego Ralf Bomfim, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida na madrugada desta quinta-feira", afirmou o petista nas redes socias.
Lula manifestou sua "solidariedade aos familiares dos médicos e a deputada Sâmia Bomfim (PSOL)", irmã do médico Diego Ralf Bomfim.

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Sâmia é esposa do Glauber Braga, que também é deputado do Psol. A primeira-dama também prestou solidariedade aos familiares.

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Um quarto médico que foi baleado na Barra da Tijuca foi submetido a uma cirurgia e está internado em um hospital da região.

Por outro lado, Lula informou que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávia Dino, está "acompanhando o caso" .
Nas redes sociais, Dino anunciou que a Polícia Federal (PF) pode colaborar com as investigações da Polícia Civil do Rio e citou a "hipótese" de que os crimes tenham alguma "relação com a atuação dos dois parlamentares": Sâmia e Glauber.

*Da Agência Ansa

Ao entrar em licença médica para a realização de uma cirurgia, na última sexta-feira (29), o presidente Lula (PT) se ausentou de sua agenda, deixando, em teoria, o cargo e os compromissos ao vice, o ministro Geraldo Alckmin (PSB). No entanto, na visita a uma região do Rio Grande do Sul, na quinta-feira (28), atingida por um ciclone extratropical, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, assumiu a agenda, causando críticas e opiniões controversas de todos os lados. 

Políticos da oposição se manifestaram contrários à atitude, questionando o papel da primeira-dama em uma agenda de Estado, como se ela estivesse substituindo o chefe do Executivo nacional, “vice-presidente Janja”, como a chamaram nas redes sociais. Em resposta, apoiadores do governo se posicionaram em defesa da socióloga, apontando até a possibilidade de ela assumir outros compromissos futuros sem a presença do presidente da República. A aparente justificativa de sua participação na agenda se deu como forma de se redimir pela situação de ter publicado um vídeo dançando na Índia no mesmo dia em que outra tragédia climática atingiu o estado sulista. 

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O caso, no entanto, é mais complexo do que parece, como explicou, ao LeiaJá, o cientista político Elton Gomes. 

Participação da primeira-dama 

“Historicamente, no Brasil, a figura do cônjuge do mandatário ocupa uma postura muito discreta. Tivemos apenas uma mulher solteira que exerceu o cargo de chefe do executivo nacional, que foi Dilma Rousseff, e todos os outros presidentes da República, desde que a gente teve a transição do regime monárquico para o republicano, foram homens casados, que tiveram suas esposas [exercendo uma] função muito discreta, do ponto de vista de suas aparições públicas e de seu envolvimento com as questões de governo”, relatou Gomes. 

“A figura pública da primeira-dama no Brasil é uma coisa bem mais recente, em termos históricos, e a gente pode situar isso já na nossa democracia, amplamente midiatizada, no período da redemocratização. Sobretudo a partir da chegada ao poder do primeiro presidente efetivamente eleito após o fim do regime militar”, continua Elton Gomes. 

Primeiras-damas do Brasil, desde a posse de José Sarney, em 1985: Marly Sarney; Rosane Collor; Ruth Cardoso; Marisa Letícia Lula da Silva; Marcela Temer; Michelle Bolsonaro; e Rosângela da Silva. 

Causas sociais 

Um dos papeis mais recorrentes ocupados pelas esposas dos presidentes do Brasil foram relacionados a pautas sociais, tendo uma evidência maior a partir de Rosane Collor “como alguém que lançou uma tendência que se manteve na vida pública brasileira que é das primeiras-damas envolvidas com causas sociais, de assistência aos menos favorecidos, pessoas portadoras de deficiência, crianças de rua, os surdos, como é o caso da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL)”, detalha o cientista político. 

A grande diferença entre as primeiras-damas anteriores para a atual, segundo Gomes, é a atuação em seus papeis “sem ter um envolvimento muito profundo naquilo que a gente pode chamar de ‘intriga palaciana’ e/ou político partidária”. Mesmo nomes como Ruth Cardoso e Marisa Silva, que estiveram ao lado de seus maridos, Fernando Henrique Cardoso e Lula, respectivamente, por dois mandatos seguidos, com o poder de influência que tinham, não chegaram a participar ativamente de debates e decisões políticas. “Ao que consta, não intervia, por exemplo, em nomeações de cargos de primeiro escalão, como ministros ou presidentes de estatal, também não se envolvia na articulação política do governo para composição de alianças no Congresso”, afirmou. 

Janja como diferencial 

Quando se observa o histórico das primeiras-damas do Brasil, é possível perceber as diferenças marcantes que Janja não faz questão de esconder. Com seu passado de militância política, ela ainda mantém suas opiniões e posicionamentos evidentes. “Ela já era uma pessoa que vivia uma militância política mais intensa, uma pessoa mais ‘orgânica’ ligada aos ciclos do Lulo petismo, uma socióloga petista, que através de sua militância conheceu o futuro esposo e chegou ao poder junto com ele. Uma pessoa com vivência política, uma atuação não necessariamente partidária, mas seguramente política, ideológica e militante, e isso fez com que ela tivesse um interesse maior com questões político partidárias. E o presidente da República, ao que consta, considera que a sua participação não é indevida, tanto que, ao invés de censurar, pelo contrário, incentiva”, explanou Gomes. 

Essa característica de Janja, mesmo que não única a ela, é uma das mais evidentes, como pôde ser visto na visita ao Rio Grande do Sul. A ocupação de espaços nunca antes ocupados por primeiras-damas torna a presença de Janja na agenda presidencial uma grande reviravolta nas interações governamentais. “Essa é a grande questão. Ela acabou se transformando em mais uma instância de veto no complexo xadrez político brasileiro, em que você já tem múltiplos pontos de veto”, disse. 

Janja no poder? 

Ao contrário do que se especula, não existem sinais claros de que a primeira-dama tenha intenções de ocupar o cargo da presidência. Existem, no entanto, ações que, segundo o cientista político, devem ser observadas com atenção, tendo em vista que os fatos recentes não aparentam ter precedentes. “[Janja assumir agenda de governo] é muito sério porque representa uma quebra da liturgia do cargo, e representa também uma quebra da institucionalidade. Porque a primeira-dama tem a função honorífica como cônjuge, ela não exerce um cargo público”, Gomes esclareceu. 

“A gente precisa acompanhar, é um fenômeno novo”, enfatiza o cientista político, mas sem deixar de ressaltar os possíveis riscos que futuras participações podem ocasionar no cenário político nacional. Com riscos reais de sua presença constituir ilegalidade, o governo precisa ficar atento a como deve se apresentar à nação, que não pertence unicamente à esquerda. 

 

A primeira-dama Janja da Silva e ministros do Governo Lula visitaram, nesta quinta-feira (28), áreas que foram atingidas pelas chuvas no Rio Grande do Sul. A comitiva foi recebida pelo governador Eduardo Leite (PSDB) para uma reunião que debateu a reconstrução de cidades que sofreram com os estragos causados pelas fortes chuvas. 

No início da manhã, Janja participou de um sobrevoo que mostrou a dimensão da maior cheia do Rio Guaíba desde 1941. Logo em seguida, eles visitaram as cidades de Estrela e Muçum. 

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Além da primeira-dama, os ministros Paulo Pimenta, da Comunicação; Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social; Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e Waldez Góes, da Integração e do Desenvolvimento Regional, também estavam na comitiva.

 

Nesta segunda-feira (18), a primeira-dama Janja Lula da Silva, ao lado de ministras, participou do encontro de mulheres líderes globais na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), realizado no estado de Nova York, nos Estados Unidos. Através de suas redes sociais, a socióloga disse ter ficado "emocionada" com o evento de lideranças femininas.

"Junto com lideranças globais, prefeitas, empreendedoras, ministros e representantes da ONU, conversamos sobre importantes iniciativas que irão acontecer no Brasil com relação a equidade de gênero e empoderamento feminino. Emocionada de ouvir relatos tão potentes quanto o da Rohey Malick, prefeita de Banjul, em Gâmbia, e o da prefeita de Eastpointe Monique Owens. Seguimos juntas na construção de um mundo mais justo, igual e inclusivo!", escreveu.

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Janja estava acompanhada de quatro ministras da gestão Lula (PT): Cida Gonçalves, do Ministério das Mulheres; Esther Dweck, do Ministério da Gestão e Inovação; Margareth Menezes, do Ministério da Cultura); e Nísia Trindade, que está no comando do Ministério da Saúde. As deputadas Natália Bonavides (PT-RN), Dandara (PT-MG) e Jack Rocha (PT-ES) e as senadoras Augusta Brito (PT-CE) e Ana Paula Lobato (PSB-MA), também estiveram presentes.

O evento reuniu, além de figuras políticas, empresarias reconhecidas mundialmente, como a presidente do conselho de administração do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, e representantes da ONU.

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A primeira-dama Janja Lula da Silva publicou e apagou instantes depois um vídeo em que diz "me segura, que eu já vou sair dançando" ao desembarcar na Índia ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O gesto foi criticado por causa da tragédia que assola a cidade gaúcha de Muçum. Mais de 40 pessoas morreram por causa do ciclone que passou no local.

Lula foi até a Índia para assumir a presidência do G-20. Ele saiu em viagem logo depois da comemoração do 7 de Setembro e tem sido criticado por causa da agenda. Acompanhado da primeira-dama, o presidente foi para o compromisso no exterior sem visitar moradores de Muçum que perderam familiares e todos os bens na tragédia.

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O casal desembarcou há algumas horas na capital indiana Nova Delhi e foi recebido com música e flores. Lula e Janja receberam o "bindi", desenho vermelho no meio da testa, gesto praticados pelos hindus para proteger as mulheres casadas e seus esposos.

Antes de deixar o Brasil, a primeira-dama fez outra publicação nas suas redes sociais que atraiu críticas dos usuários. "Decolando para a Índia. 20hs de voo. Vou ter muito tempo para tuitar rsrs."

Seguidores e parlamentares da oposição criticaram o tom bem-humorado de Janja como um gesto de falta de empatia pelos afetados pela tragédia de Muçum, que nem ela e nem o presidente Lula visitaram antes de ir para o exterior.

Um dos que criticou a primeira-dama diretamente no perfil dela é o deputado federal André Fernandes (PL-CE). Ele foi investigado por supostamente incitar os ataques do 8 de Janeiro e publicar uma foto de um dos armários de Alexandre de Moraes destruído.

Na ausência do presidente, Geraldo Alckmin visitará os moradores de Muçum no próximo domingo, 10. Entre a segunda e terça-feira passadas, um ciclone extratropical passou pela cidade e provocou enchentes em todo o Vale do Taquari. A Defesa Civil já confirmou 41 mortes, mas ainda há 25 pessoas desaparecidas.

No estado do Rio Grande do Sul, 79 municípios estão em estado de calamidade. Mais de 10 mil pessoas estão desalojadas e 43 estão feridas.

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, confirmou em seu perfil no Twitter a indicação da advogada Daniela Teixeira ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), antecipada pelo Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. A indicação ainda não havia sido publicada no Diário Oficial da União (DOU), nem mencionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Muito contente com a indicação da advogada Daniela Teixeira para o STJ", afirmou Janja, no Twitter. "Como tenho dito com frequência, é extremamente importante que mulheres ocupem cada vez mais espaços de decisão e poder. Parabéns, Daniela!"

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Teixeira tinha apoio da cúpula do PT e era considerada a mais forte candidata entre os três nomes na lista da OAB, aprovada no STJ. Sua candidatura era apoiada também pelo grupo Prerrogativas, formado por advogados próximos ao governo petista.

Lula está sendo pressionado pela militância petista para indicar uma mulher ao Supremo Tribunal Federal (STF) quando a ministra Rosa Weber se aposentar, em outubro. Os mais cotados, porém, são o ministro da Advocacia Geral da União Jorge Messias e o presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas.

Após o apagão que atingiu 25 estados e o Distrito Federal, na manhã desta terça-feira (15), internautas se manifestaram nas redes sociais compartilhando a situação. Em viagem ao Paraguai acompanhando o presidente Lula (PT), sua esposa, Janja, comentou sua insatisfação na internet, mencionando a privatização da empresa de Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobras). “A Eletrobras foi privatizada em 2022. Era só isso o tweet”, compartilhou a primeira-dama. 

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O comentário passou na frente do Palácio do Planalto e do presidente em exercício, Geraldo Alckmin, que não se pronunciaram sobre o ocorrido durante algumas horas. O Ministério de Minas e Energia ficou encarregado de repassar informes técnicos no decorrer do dia. Um pronunciamento oficial será transmitido ainda na tarde desta terça, onde o ministro da pasta, Alexandre Silveira, deverá explicar o que aconteceu.

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O senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), líder do governo no Congresso, também se manifestou, relacionando a privatização da Eletrobras com a precarização do serviço de prestação de energia no país. “No Brasil, vimos hoje o infeliz resultado da venda da Eletrobras a preço de banana no governo Bolsonaro, que comprometeu a segurança energética do nosso país!” 

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Não é mais possível que as mulheres sofram violência política, disse na noite desta terça-feira (25) a primeira-dama Janja Lula da Silva. Ela participou do 1º Encontro de Integração de Mulheres Latino-Americanas, evento promovido pela Itaipu Binacional que reuniu 1,4 mil pessoas em Foz do Iguaçu (PR) no Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

Em seu discurso, Janja lembrou o assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018. Sem citar diretamente a delação premiada de um dos envolvidos no crime, a primeira-dama disse que Marielle foi calada por representar as mulheres no parlamento. A vereadora foi homenageada com aplausos.

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“Tenho falado muito no Brasil da violência política que as mulheres vêm sofrendo. [Que] este encontro aqui seja importante para começarmos a refletir sobre isso. Também tenho falado da importância das mulheres da América Latina e do Caribe nos unirmos numa só voz para que nossa representação política seja cada vez maior. É importante estarmos no parlamento para que garantia dos nossos direitos seja votada e defendida”, ressaltou Janja.

A primeira-dama disse que pretende promover, no primeiro semestre do próximo ano, um grande encontro de mulheres parlamentares da América Latina e do Caribe para debater as dificuldades de atuação feminina na política. “Não é possível mais as mulheres aguentarem a violência política. Seja nos parlamentos, nas redes sociais. O que acontece hoje é inaceitável. É sobre isso que a gente precisa dialogar”, explicou.

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, disse que o combate à misoginia foi definido como um dos grandes eixos na reunião das altas autoridades do Mercosul, realizada no fim de maio na Argentina. Sem dar detalhes, a ministra destacou que, em 17 de agosto, haverá um grande encontro para discutir o enfrentamento ao ódio contra as mulheres no Mercosul, na América Latina e no Caribe.

“Nós mulheres não vamos aceitar morrer, nem sermos violentadas nem ser caladas em nenhum lugar do mundo. Os lugares que nós conquistamos, os espaços que nós conquistamos nunca foram doados. Nós conquistamos na luta, na rua. Por isso que não vamos voltar para a cozinha, para o tanque. Vamos ficar onde queremos, estamos e vamos subir mais”, declarou Cida Gonçalves.

Igualdade salarial

Outro tema destacado no encontro foi a recente lei que obriga a igualdade salarial entre homens e mulheres. Segundo a ministra das Mulheres, após a aprovação, o grande desafio consiste na implementação da lei. “Agora precisamos implementar a lei. O presidente Lula me disse que não existe lei que pega e que não pega, mas governo que consegue ou não consegue implementar uma lei. Esse é um desafio colocado para todos os homens e mulheres desta sala”, disse.

Presenças internacionais

Presente ao encontro, a primeira-dama da Argentina, Fabíola Yáñez, ressaltou que seu país é reconhecido internacionalmente pelo avanço no direito das mulheres e das minorias. Ela destacou a criação do Ministério para Mulheres, Gênero e Diversidade, em dezembro de 2019. “A trajetória da república argentina no reconhecimento de direitos das mulheres, da diversidade sexual e das identidades de gênero nos posicionou num lugar de liderança em nível mundial, o que me faz sentir muito orgulhosa do nosso país e de quem trabalhou por isso”, disse.

Uma crise de asma impediu a presença da primeira-dama do Paraguai, Silvana Abdo, mas ela enviou uma mensagem. Nela, a Silvana Abdo citou avanços na conquista de direitos das mulheres no país vizinho nos últimos 20 anos, mas citou desafios, como os feminicídios e a atuação de movimentos antifeministas.

“Hoje vemos nossas conquistas ameaçadas. Primeiro, por causa do alto número de feminicídios [no Paraguai], com 48 casos em seis meses. Por outro lado, vemos que movimentos conservadores, movimentos de extrema-direita, promovem ações que significam retrocessos nas conquistas alcançadas pelas mulheres”, disse. “Precisamos planejar ações na América Latina para que a presença das mulheres nos distintos estratos represente a mudança para melhorar a sociedade em cada um dos países a que pertencemos.”

Acordos

No encontro, foram anunciados compromissos da Itaipu Binacional e da Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI) com foco nas mulheres. Foi assinado um protocolo de intenções para a construção da Casa da Mulher Brasileira em Foz do Iguaçu, que abrigará mulheres vítimas de violência e fornecerá ajuda como capacitação.

Essa residência, anunciou a primeira-dama Janja, atenderá não apenas brasileiras, mas mulheres latino-americanas que precisarem de ajuda. A iniciativa será expandida para outras cidades de fronteira.

Também foi anunciado o aumento da contribuição da Itaipu Binacional para a reforma da Delegacia da Mulher e do Turista em Foz do Iguaçu. O investimento total passará de R$ 2,9 milhões para R$ 3,5 milhões.

Pelo Parque Tecnológico Itaipu, foram assinados dois protocolos de intenções: o enquadramento da Fundação à Lei nº 14.611, que garante igualdade salarial entre homens e mulheres; e o lançamento de um edital para formação e qualificação de até 80 ideias desenvolvidas por mulheres e a seleção de cinco delas para a Incubadora Santos Dumont, com aporte de R$ 30 mil para desenvolvimento da solução.

Também compareceram ao evento a ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck; da presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros; da representante nacional de Programas da ONU Mulheres Brasil, Ana Carolina Querino; e da deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR).

 

A primeira-dama Janja da Silva anunciou, em publicação nas redes sociais, que o ex-deputado federal Jena Wyllys (PT) está voltando ao Brasil. O anúncio da esposa do presidente Lula acontece no mesmo dia em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve encerrar o julgamento do processo que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por oito anos. 

Janja não dá detalhes sobre o retorno de Jean, mas em março, durante entrevista ao UOL, o próprio ex-deputado disse que estaria retornando entre o fim de junho e início de julho para contribuir com o governo Lula. 

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“Nos exilamos durante o governo Bolsonaro por causa da violência. Começamos a articular a volta e conversamos com Silvio Almeida [ministro de Direitos Humanos], que está organizando nosso retorno. A expectativa é de que no final de junho, início de julho, eu esteja de volta”, disse Jean, em março.

Jean Wyllys está exilado desde 2019, quando renunciou ao cargo de deputado federal após receber ameaças de morte.

 

 

 

Uma simples foto publicada pela primeira-dama Janja da Silva, nessa quarta (28), ao lado da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e da deputada federal Gleisi Hoffmann passaria despercebida pelos senadores Sergio Moro (União) e Hamilton Mourão (Republicanos) se não fosse a legenda que referenciou a parlamentar como "futura senadora". 

O PT dá como certa a cassação do ex-juiz da Laja Jato no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por abuso de poder econômico e caixa 2. Por isso, mesmo antes do futuro de Sergio Moro ser definido, o partido já se movimenta para indicar candidatos no caso de uma eleição suplementar ao Senado. 

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Nesse cenário, Gleisi surgiria como a candidata mais forte na disputa, pelo menos na visão de Janja, que deixou subentendida a forma como a presidente nacional do PT seria levada ao Senado.

"E o dia começou com uma excelente conversa essas duas mulheres maravilhosas!! Ministra Anielle e a futura Senadora Gleisi", escreveu a primeira-dama. 

Nas redes sociais, o ex-vice-presidente e atual senador, Hamilton Mourão (Republicanos), tomou as dores de Moro e criticou o tom afirmativo da postagem. Ele levantou hipóteses sobre a intenção de Janja com a legenda e sobre o papel dela no governo federal. 

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Menos de um mês da cassação do aliado Deltan Dallagnol (Podemos), na Câmara, o senador Sergio Moro teme o mesmo destino e respondeu com ataques à primeira-dama. O ex-ministro do governo Bolsonaro agradeceu ao apoio do ex-vice-presidente e aproveitou para alfinetar o presidente Lula (PT). 

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O presidente Lula (PT), em agenda oficial na França, havia sido convidado pelo príncipe árebe Mohammed bin Salman al Saud para um jantar privado nesta sexta-feira (23). O evento, no entanto, foi cancelado pela agenda oficial do chefe do executivo brasileiro pela má repercussão ocasionada. O príncipe Mohammed bin Salman é o mesmo que deu as joias a Michelle e Jair Bolsonaro, avaliadas em R$ 5 milhões, e que foram trazidas ilegalmente para o Brasil em 2019.

Líder de um regime ditatorial, o príncipe Mohammed bin Salman é apontado como mandante de assassinatos políticos, como a morte do jornalista Jamal Khashoggi, que era crítico à ditadura no país. A última vez que foi visto com vida foi na embaixada da Turquia em 2018. Até hoje não se sabe o paradeiro do seu corpo.

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Agenda presidencial

Lula está na França participando de eventos e reuniões com líderes franceses e francófonos. No final da tarde ele se encontra com o Presidente da República do Congo, Denis Sassou-Nguesso.

O último evento confirmado do dia é o encontro com o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o brasileiro Ilan Goldfajn, às 18h30 (horário de Paris).

A primeira-dama do Brasil, Janja, convidou os integrantes da banda Coldplay para participarem da 30ª Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-30), que será realizada em 2025 em Belém, no Pará. O convite foi feito por meio de um vídeo nas redes sociais, publicado neste sábado (17).

Ronsângela da Silva reforçou a conversa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve com a banda em março, quando o grupo realizou diversos shows no Brasil. O convite foi feito pela primeira vez nesse encontro, que também teve a participação da ONG Global Citizen.

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Na publicação no Twitter, ela disse: "Hi, Chris. Olha, você lembra que a gente esteve juntos com o presidente Lula lá no Rio de Janeiro e você disse que, se a COP30 fosse confirmada no Brasil, você ia estar conosco. Você e o Coldplay."

"Olha só onde eu ‘tô', em Belém do Pará. A COP-30 foi confirmada aqui em novembro de 2025. A gente vai estar esperando vocês aqui. O Brasil está muito feliz em sediar este evento, vai ser lindo, vocês vão conhecer a Amazônia e a população que mora na Amazônia de pertinho", afirmou ela.

Como o Estadão mostrou, Janja tem poder de veto no governo e interfere em áreas como economia, Defesa e publicidade, mesmo sem ter cargo na administração federal. Já houve decisões da socióloga, que tem relacionamento com Lula desde 2017, que confrontaram até o PT, partido do presidente.

O anúncio de que a COP-30 acontecerá em Belém foi feito no mês passado. No Twitter, Lula compartilhou um vídeo com ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB). Segundo Mauro Vieira, a aprovação da candidatura do Brasil na ONU ocorreu no dia 18 de maio.

Desde que foi eleito, no fim do ano passado, Lula tenta mostrar ao mundo protagonismo na agenda ambiental, pauta que era rechaçada pelo seu antecessor, Jair Bolsonaro. Com a aceleração do aquecimento global e o papel decisivo da Amazônia na luta contra a crise climática, analistas e gestores estrangeiros veem o Brasil como um ator-chave nas negociações para reduzir as emissões de gás carbônico e fazer a transição para uma economia verde.

Para sediar uma Cúpula do Clima, os países precisam se programar com pelo menos 485 dias de antecedência. Há ainda uma lista de compromissos, regras e responsabilidades a serem cumpridas pelo candidato.

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A primeira-dama Janja Lula da Silva usou as redes sociais para celebrar o Dia dos Namorados e se declarar para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os dois não poupam demonstrações públicas de amor. Na publicação desta segunda (12), Janja chamou o presidente de 'meu boy' e compartilhou um vídeo com imagens de diversos momentos. 

A gravação começa com um discurso de Lula enumerando os títulos de Janja e segue ao som da música O que é o amor. Os dois casaram em 2022 e estão juntos desde dezembro de 2017.

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No Twitter, os internautas aproveitaram a publicação para cobrar o Ministério do Namoro, que virou um dos assuntos mais comentados da rede nesta segunda. 

Nesta segunda-feira (29), a primeira-dama do país, Janja Lula da Silva, afirmou em seu perfil oficial no Twitter, que o final de semana ''foi regado a puro suco de misoginia''. O comentário teve como intuito rebater uma matéria publicada no domingo (28), pelo colunista social Lauro Jardim, do O Globo, que diz que o horário de almoço do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é centralizado pela esposa, que faz refeições a sós quando o mandatário está na capital federal.

No texto do jornalista, uma fonte anônima que, em forma de deboche, diz que os únicos almoços de Lula que ''não foram monopolizados por Janja'' foram quando a socióloga estava viajando.

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Créditos: Reprodução/Twitter

''Almoçar com quem se ama faz muito bem'', diz Padilha 

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padrilha (PT-SP), saiu em defesa da primeira-dama nesta segunda-feira (29), através de seu perfil oficial nas redes sociais.

''Muito bem Janja! Aviso a todas e todos, almoçar com quem se ama e defende alimentação saudável faz muito bem para a Saúde ! Precisamos do PR Lula sempre saudável e feliz. Faz bem pra vocês, para o governo e para todo o Brasil'', afirmou em sua conta no Twitter

Já no Instagram o ministro escreveu: ''Criticar a Janja por almoçar com o presidente Lula todos os dias só mostra o quão a misoginia ainda paira em nossa sociedade. Registro minha solidariedade à Janja, que tem um papel importantíssimo ao lado das mulheres que trabalham com união e dedicação por um país melhor para todos nós."

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A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, será responsável pela recepção à embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Linda Thomas-Greenfield. As duas terão um encontro a sós no Palácio do Planalto às 15h30.

A diplomata visita o Brasil após o desconforto causado entre autoridades americanas com declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a guerra na Ucrânia. Primeiramente, o petista igualou as responsabilidades de Rússia e Ucrânia pelo conflito, o que foi entendido pela Casa Branca como um alinhamento a Moscou.

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Ele também afirmou que Estados Unidos e União Europeia teriam interesse na continuidade do conflito. Depois, Lula modulou o discurso ao renovar a condenação à invasão territorial por parte da Rússia.

Não há previsão de o presidente se encontrar com Linda Thomas-Greenfield, que fica no Brasil até a próxima quinta-feira. Na seara das relações exteriores, Lula tem hoje reuniões com o primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, e com o presidente da Argentina, Alberto Fernández.

De acordo com a embaixada americana no Brasil, a representante dos Estados Unidos na ONU vai discutir com as autoridades brasileiras a "promoção da democracia e cooperação multilateral", além do combate às mudanças climáticas e segurança alimentar. A assessoria de imprensa da primeira-dama brasileira afirmou em nota que ela e Linda vão tratar sobre a promoção da igualdade de raça e gênero, a segurança alimentar e "outros temas relevantes em pauta na ONU".

Janja tem ganhado espaço no governo Lula. Recentemente, teve papel decisivo no recuo do governo sobre o cerco ao e-commerce online. O ministro da Fazenda, Fernanda Haddad, pretendia acabar com a isenção de impostos de importações de pessoas físicas para ajudar no cenário fiscal, mas voltou atrás por ordem de Lula após Janja apresentar ao presidente a repercussão negativa nas redes sociais. Ela também teve papel determinante na demissão do general Gonçalves Dias do GSI, como mostrou o Estadão.

 

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, compartilhou nas redes sociais uma foto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Lisboa, Portugal, em viagem com o gabinete federal. A imagem teve como objetivo mostrar a gravata nova do presidente, comprada nessa sexta-feira (21), em uma loja de luxo na cidade europeia. O valor do item (cerca de R$ 1 mil), da marca masculina Zegna, chamou atenção de internautas e virou tópico de discussão nas redes. 

“Começando o dia de trabalho aqui em Portugal todo lindo de gravata nova!”, escreveu Janja no Twitter ao postar uma foto de Lula vestindo o acessório. A primeira-dama foi massivamente criticada por perfis bolsonaristas nas redes sociais. A Zegna, grife italiana de Ermenegildo Zegna, fica na Avenida da Liberdade, a praça comercial mais cara de Lisboa, no Centro. 

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A loja fica ao lado do Hotel Tivoli, onde estão hospedados Lula, Janja, ministros do governo e os demais membros da comitiva presidencial. De acordo com a assessoria de Rosângela, a loja não foi escolhida a dedo, mas sim, era a mais próxima do hotel e a de mais fácil acesso. A compra da gravata ocorreu por um “imprevisto” e Janja precisou cuidar do assunto por conta própria. Ainda segundo a primeira-dama, o cartão corporativo não foi usado e o artigo foi comprado em espécie, com dinheiro dela.

De acordo com o Metrópoles, a gravata usada por Lula custa 195 euros, cerca de R$ 1.092 na cotação atual. No site da marca, o modelo “seda azul escuro” consta para consulta, mas não tem preço destacado. Na Farfetch, e-commerce com foco na venda de artigos de luxo, as gravatas da Zegna custam entre R$ 1 mil e R$ 2,5 mil. Esses valores contemplam modelos simples e mais elaborados, já incluindo as taxas de importação e conversão de moeda. 

 

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