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Frei, escritor e teólogo fundamental para a teologia da libertação no Brasil, Leonardo Boff respondeu às críticas do presidenciável Ciro Gomes (PDT), que o chamou de “bajulador” e “bosta”. Em entrevista à Folha de São Paulo, Boff comentou: “Minha posição é dos filósofos, dentre os quais me conto: nem rir nem chorar, procurar entender. Entendo seu excesso a partir de seu caráter iracundo, embora na entrevista afirma que tem ‘sobriedade’ e ‘modéstia’”.

Quando fez as afirmações, Ciro estava voltando da Europa e se mostrou ressentido com o PT e, além de Boff, figuras como Glesi Hoffman, o ex-presidente Lula e o frei Betto. Apesar das ofensas, Boff defendeu a participação do político “espécie de colégio de líderes, vindos das várias partes de nosso país continental, para que as resistências e oposições tenha sua base em vários estados e não apenas naqueles econômica e politicamente mais relevantes".

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O teólogo declarou, no dia 24 de outubro, que votaria em Fernando Haddad (PT) para a presidência do Brasil. Além disso, Boff não poupou críticas à prisão de Lula e à decisão judicial que impediu sua candidatura. “Creio que agora a situação é tão dramática que precisamos de uma Arca de Noé onde todos nós possamos nos abrigar, abstraindo das diferentes extrações ideológicas, para não sermos tragados pelo dilúvio da irracionalidade", lamentou.

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