Tópicos | impressoras 3D

Administrar um negócio de sucesso exige que os proprietários se mantenham atualizados sobre os desenvolvimentos mais recentes do setor. Isso significa que um empresário precisa estar atento a todas as novidades do mercado. Isso vai fazer com que o sucesso do seu produto esteja garantido.

Em outras palavras, uma empresa de design gráfico, por exemplo, não pode apenas manter seus escritórios equipados com a mais recente tecnologia de design. Ela também ficará de olho nas tendências de design, de cores a espaçamentos e plataformas, ou novas máquinas para impressão 3D.

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Após um ano complicado em decorrência da pandemia do novo coronavírus, empreendedores do mundo todo apostam suas fichas em diversos segmentos. De novas máquinas aos já conhecidos app de apostas. Novidades vão dar a tônica de 2021.

Um exemplo disso são as apostas esportivas, que têm se expandido cada vez mais em diversos países. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma revogação federal em 2018 fez com que muitos estados tenham criado legislações própria para permitir as apostas esportivas

Um caso famoso é o da empresa FOX Bet, que atualmente oferece  apostas esportivas no Colorado, Pensilvânia e Nova Jersey. Executivos da empresa já planejam expandir o negócio para outros estados do país.

Apesar de parecer apenas um hobby, as apostas esportivas têm um impacto importante na economia local, já que podem aumentar o consumo e a circulação de pessoas em bares e restaurantes.

Outra tendência que deve ganhar ainda mais força em 2021 são os aplicativos de entrega de alimentos. Esse setor cresceu muito neste ano, já que a pandemia impediu que as pessoas circulassem com maior facilidade.

De acordo com o portal Statista, famoso por reunir estatísticas do mundo empresarial, entre agosto de 2019 e junho de 2020, as empresas e aplicativos especializados na entrega de alimentos cresceram de US $ 1,2 bilhão para US $ 7,2 bilhões.

Com poucos sinais de desaceleração, o setor de entrega de alimentos oferece oportunidades para empreendedores que trabalham no desenvolvimento de aplicativos e design do usuário em sites, plataformas e aplicativos.

Ainda na área tecnológica, o mundo dos games também tende a ser algo importante. O setor eSports ganhou força nos últimos anos com o surgimento de jogos como Fortnite e Counter Strike.

Os jogos de eSports não apresentam queda, muito pelo contrário. A indústria está investindo cada vez mais em jogos e plataformas. Aqueles que trabalham no desenvolvimento de jogos, semelhantes às apostas esportivas, terão amplas oportunidades para crescer.

Aqueles que trabalham com direitos de mídia, organização de eventos, merchandising e publicidade terão um apogeu à medida que a indústria se expande em todo o mundo.

Por último, é importante falar também sobre como o mercado de impressão 3D tende a crescer em 2021. O setor tem buscado novas alternativas para que novas possibilidades com o aparelho possam ser introduzidas no mercado de trabalho, em áreas como design, arquitetura e engenharia.

Embora as impressoras 3D ofereçam soluções imediatas para pequenas empresas que fabricam com baixo volume, um estudo realizado pela empresa Sculpteo prevê que esforços de prova de conceito biomédicos guiarão o mercado de impressão 3D no futuro.

O salão de alta tecnologia CeBIT de Hannover, que ocorre na cidade alemã até esta sexta-feira (20), apresentou as impressoras 3D como a solução para problemas que vão da cópia de uma aliança de casamento a uma peça de reposição da máquina de lavar roupas.

O encontro dedicado às inovações trouxe robôs conectados a impressoras 3D capazes de transformar casas e escolas em laboratórios de engenheiros ou em "mini-fábricas".

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Entre os diversos projetos expostos, o "Robochop" é, sem dúvida, um dos mais impressionantes: grandes braços articulados modelam, com a ajuda de um fio metálico quente, grandes blocos de espuma, formando móveis ou esculturas.

O projeto, a meio caminho entre o espetáculo de alta tecnologia e arte, oferece aos usuários da internet criar seus próprios desenhos e enviá-los para os robôs, que são responsáveis ​​por fabricá-los.

As 2.000 "esculturas" mais interessantes serão enviadas gratuitamente aos criadores, em qualquer lugar do mundo, garantem os inventores do Robochop, Clemens Weisshaar e Reed Kram.

"Estes robôs são mini-fábricas que não estão conectadas ao proprietário da fábrica, mas ao mundo inteiro", explicou Weisshaar à AFP. "Isso é o que vai mudar totalmente nos próximos anos: o programa permitirá que os usuários controlem a máquina sem o conhecimento que você precisaria ter caso comprasse o robô", garante ele.

Na verdade, a impressora 3D tem sido uma valiosa ferramenta para desenvolvedores, engenheiros, arquitetos e pesquisadores que a utilizam para criar modelos ou protótipos.

Dentaduras e naves espaciais

"Na verdade, a tecnologia remonta a mais de 25 anos, mas ela estava cheia de patentes", explicou Sara Bonomi, da empresa Formlabs, que fabrica impressoras 3D de alta resolução para escritórios, capazes de modelar com muita precisão objetos resina, de joias a dentaduras, inclusive espaçonaves que apareceram no filme Interstellar. "A indústria (de impressão 3D) está sendo desenvolvida agora porque as patentes expiraram e, portanto, a tecnologia está disponível para todos", afirma Bonomi.

Agora que o preço tornou-se mais acessível, esta tecnologia deve entrar nas residências e mudar a vida das pessoas, previu a empresária. "No futuro, seremos capazes de personalizar anéis e sapatos e imprimi-los em nossas casas", explica ela, reconhecendo que isso vai representar um aumento da falsificação e apresentará problemas com direitos de autor.

"Em 10 anos, o mundo será muito mais fácil", avalia Vitezslav Musilek, da empresa checa be3D . "Se você precisa de uma peça de reposição ou um novo produto, você pode baixá-lo a partir de um site, ou fazer o seu próprio layout para imprimir em sua impressora 3D", explica.

Mas caso essa revolução em 3D aconteça, não vai trazer consigo uma nova montanha de resíduos para um mundo que já sofre sérios problemas de poluição?

Não tem por que, considera Musilek. Sua empresa criou uma impressora 3D chamada DeeGreen. Um aparelho apresentado como ecológico, que utiliza materiais termoplásticos compostos 80% de amido de milho biodegradável e que não libera nenhum componente tóxico.

"Quando forem para o lixo, com a ajuda de boa temperatura, umidade e bactérias, o objeto 3D irá se dissolver completamente. Ela não produz qualquer tipo de poluição", promete Musilek.

A Robtec, empresa atuante no segmento de impressão em terceira dimensão, vai realizar, no dia 29 de maio, às 9h, um evento para apresentar como as impressoras 3D podem ser utilizadas no ensino, do fundamental ao superior. O encontro será na sede da empresa, localizada na Avenida Riachuelo, 92, na Vila Conceição, em Diadema, no Estado de São Paulo, e tem inscrições gratuitas. 

Na programação, especialistas vão apresentar palestras e demonstrações de como se pode usar a novidade na educação. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail 3dprinters@robtec.com ou pelo telefone (11) 3318.5197.

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As impressoras 3D são novidades no mercado brasileiro e por isso o alto custo para manter o equipamento faz com que a tecnologia de impressão tridimensional fique restrita a uma pequena parcela da população.

Entretanto, este cenário pode mudar a partir do ano que vem, já que algumas patentes envolvidas deixarão de adicionar custos ao equipamento. Estima-se que os valores dos aparelhos cheguem perto dos US$ 300 (pouco menos de R$ 700).

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Uma dessas patentes é a relacionada a sintetização por laser, forma mais barata de se criar uma impressão 3D. Assim que elas expirarem (o que acontece em fevereiro do ano que vem), os custos devem ser reduzidos e, então, os equipamentos vão passar a custar menos do que acontece atualmente.

Durante a Build 2013, realizada na última quarta-feira (26), a Microsoft aproveitou para anunciar uma surpresa inesperada, mas muito bem aceita. Aproveitando a onda de impressões tridimensionais, o Windows 8.1 trará suporte nativo a impressoras 3D. Com a novidade, para utilizar o recurso basta clicar em “imprimir”, similar à forma como funciona uma impressão tradicional, facilitando o processo e tornando-o mais acessível ao público.

Segundo o site Gizmodo, surgiram rumores que a Microsoft estaria desenvolvendo a sua própria impressora 3D, mas tal lançamento não irá ocorrer agora. A empresa, na verdade, está fechando parcerias com diversas fabricantes de tais impressoras e, com a novidade do suporte nativo, a companhia espera conseguir aplicativos de impressão desenvolvidos especialmente.

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