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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (Ifal) anunciou a realização de novo concurso público disponibilizando 14 vagas para profissionais de níveis médio, técnico e superior. As oportunidades são para os cargos de técnico em agropecuária, contador, assistente em administração, engenheiro civil e eletricista. A remuneração oferecida é de acordo com o cargo exercido e varia entre R$ 2.446,96 a R$ 4.180,66.

Os interessados podem realizar a inscrição no site da Fundesp até o próximo dia 10 de outubro, como também presencialmente, na Rua Ministro Salgado Filho, nº 78, Pitanguinha, Maceió (AL). O atendimento é feito das 8h às 12h e das 13h às 17h de segunda a sexta-feira. 

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Os candidatos realizarão uma prova objetiva no dia 8 de janeiro de 2023 com conteúdos de português, raciocínio lógico, informática, fundamentos da administração pública e conhecimentos específicos.

O Ministério da Educação liberou recursos financeiros para auxiliar a reconstrução de escolas e permanência de alunos afetados pela enchente que atingiu municípios da Zona da Mata de Pernambuco e Alagoas. 

Na quinta-feira (8) o ministro Mendonça Filho visitou municípios alagoanos e anunciou a liberação de R$ 18 milhões através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para as prefeituras de cidades atingidas, além de R$ 193 mil em assistência estudantil para cerca de 420 estudantes do Instituto Federal de Alagoas (IFAL) que se encontram em situação de vulnerabilidade temporária por causa das chuvas.

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Nesta sexta-feira (9), Mendonça anunciou a liberação de R$ 30 milhões destinados a recuperar a estrutura física de escolas e creches e para aquisição de equipamentos, mobiliários e livros das escolas atingidas pelas enchentes em 31 cidades do estado de Pernambuco durante uma visita ao município de Palmares. A liberação também será feita através do FNDE. Além disso, o Instituto Federal de Pernambuco também receberá recursos para assistência estudantil, auxiliando 1.278 estudantes que receberão R$ 230 durante dois meses, totalizando uma liberação de R$ 587 mil. 

Segundo o ministro, a liberação de recursos através do FNDE tem como objetivo acelerar a chegada da verba até os gestores de educação. “Em vez de aguardarmos a aprovação de cada plano de trabalho individual dos prefeitos, modificamos a lógica de atendimento pelo FNDE, para que os recursos fossem disponibilizados de forma imediata”, disse Mendonça na visita a Palmares.

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Um grupo de seis mulheres trans de Maceió, capital de Alagoas, está abrindo caminho para a entrada no mercado de trabalho na pintura de prédios através da qualificação profissional, da inclusão econômica e do enfrentamento ao preconceito de gênero. A Turma da Diversidade programa ‘Mulheres Mil’, realizado pelo Ministério da Educação (MEC), em parceria com o Instituto Federal de Alagoas (IFAL), elaborou um projeto junto a moradoras de Benedito Bentes, um bairro carente de Maceió.

“Promover a capacitação de mulheres transexuais e travestis por meio do programa Mulheres Mil é oferecer oportunidade de inserção ao mundo do trabalho e de inclusão social para pessoas em situações de vulnerabilidade não só em Alagoas, como em todo o país”, avaliou a secretária de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eline Nascimento.

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A aluna Isadora Alves da Silva tem 35 anos e tem expectativas positivas sobre o projeto. Para ela, ter uma profissão pode ajudar mulheres trans a serem tratadas com mais respeito. “Acho que, com o curso, as pessoas podem ver a gente com outros olhos”, disse ela. Assim como muitas de suas colegas de turma, Isadora teve que interromper os estudos para ajudar financeiramente a família e precisou se prostituir para sobreviver porque o preconceito tornava muito difícil conseguir um emprego. Hoje Isadora é cabeleireira e busca novos caminhos através do curso de pintura de obras. “Quanto mais [capacitação] a gente tiver no currículo, melhor”, considerou.

Drika Guedes tem 25 anos e já decidiu que vai se dedicar à pintura artística de ambientes. “Inicialmente eu não tinha interesse neste curso, mas, como trabalho com desenho, sou maquiadora, achei viável”, disse. “A parte prática é muito boa. Ensinam o modo certo de desenhar”.

A ideia de criar a Turma da Diversidade veio de uma demanda apresentada ao IFAL pela gestora do Pronatec Mulheres Mil, Luiza Jaborandy. “Desde o início, tínhamos uma ou outra trans que nos procuravam, mas não sabíamos como agir, porque o programa é todo personalizado para mulheres”, lembrou. “Para abrir a turma, preparamos todos os educadores e ensinamos as outras mulheres a respeitar as diferenças. Então, foi uma experiência muito rica”, disse ela. A turma concluirá os estudos no final deste mês de maio.

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Nesta terça-feira (22) professores e técnicos administrativos do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) deram início à paralisação das atividades educacionais da instituição por tempo indeterminado, afetando 1.800 servidores e cerca de 10.000 alunos. A greve está em concordância com o movimento nacional liderado pelo Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe).

A paralisação geral atinge os 11 campi da instituição. Os servidores cobram reestruturação da carreira, implantação do data-base e melhoria na estrutura física.

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A greve foi deflagrada nacionalmente no dia 28 de março, e em Alagoas no dia três de abril. De acordo com o diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Educação Básica e Profissional no Estado de Alagoas (Sintietfal), Rodrigo Silva, “o próximo passo é definir como será respeitada a manutenção dos 30%, conforme preconiza a legislação”.

A implantação de data-base e a paridade entre servidores ativos e aposentados são algumas das reivindicações da categoria, que cobra, também um reajuste salarial e concessão de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação e melhores condições de trabalho.

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