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Cindy Lauper atualizou um de seus maiores sucessos, Girls just wanna have fun, no palco do VMA, no último domingo (12). Aos 68 anos, a cantora subiu ao palco da premiação da MTV americana, como fez em 1984, levando a mensagem da canção, porém, complementando-a ao disparar que, além de diversão, as garotas também querem seus “direitos fundamentais”.

Há 39 anos, o hit de Cindy fez história no primeiro VMA. A cantora ganhou a estatueta de Melhor Videoclipe Feminino, com o vídeo de Girls just wanna have fun, música que clamava pela liberdade e diversão das mulheres. À época, ela disse, durante entrevista ao Entertainment Tonight que seu objetivo era representar todas as mulheres naquela produção.  

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Já no último domingo (12), Lauper voltou ao VMA para apresentar a categoria de Melhor Clipe Pop, que agraciou Peaches, de Justin Bieber, Daniel Caesar e Giveon. Mas, antes de anunciar os vencedores, ela fez questão de relembrar seu grande hit e acrescentar a ele uma mensagem importante para todas as mulheres. “Eu ganhei um prêmio no primeiro VMA em 1984, as coisas estão um pouco diferentes agora. É, as garotas ainda querem ter diversão. Mas também queremos ter fundos, pagamento igualitário, controle dos nossos corpos. Vocês sabem, direitos fundamentais”.  

O marinheiro que beija uma enfermeira na Times Square enquanto as pessoas comemoravam o fim da Segunda Guerra Mundial nas ruas de Nova York, protagonista de uma foto icônica da época, morreu aos 95 anos, informou sua filha ao Providence Journal.

George Mendonsa sofreu um derrame no domingo depois de cair no asilo onde vivia em Middleton, Rhode Island, informou sua filha Sharon Molleur.

Na famosa imagem, uma das quatro de Alfred Eisenstadt para a revista Life, Mendonsa é visto curvando-se sobre a mulher para beijá-la.

Mendonsa, que esteve mobilizado no Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial, estava de férias quando a fotografia foi tirada.

Durante muito tempo, ele garantiu que era o marinheiro da foto, mas isso só foi confirmado recentemente com o uso da tecnologia de reconhecimento facial.

Greta Zimmer Friedman, a mulher da foto, morreu em 2016 aos 92 anos de idade.

Eisenstadt não pediu os nomes dos dois estranhos que capturou com sua câmera enquanto se beijavam.

Mais tarde, descreveu que viu como o marinheiro correu pela rua e tomou nos braços a primeira jovem com quem cruzou.

"Corri na frente dele com a minha Leica olhando por cima do meu ombro, mas nenhuma das fotos possíveis me satisfazia", escreveu em "Eisenstadt on Eisenstadt".

"De repente, vi alguém agarrando algo branco. Me virei e cliquei no momento em que o marinheiro beijou a enfermeira. Se ela estivesse vestida de preto, nunca teria tirado a foto."

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A marca de acessórios femininos Henri Bendel, fundada há 123 anos, fechará suas 23 lojas e seu site em janeiro, incluindo seu icônico negócio de famosas vitrines localizado na Quinta Avenida, em Nova York.

A marca lendária que vende bolsas, jóias, velas e outros acessórios, sinônimo de elegância durante mais de um século, foi o personagem favorito de Carrie Bradshaw em "Sex and the City".

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A L Brands, dona da marcas Henri Bendel desde 1985 e da Victoria's Secret, Pink, Bath & Body Works e La Senza, e com mais de 3.000 lojas em vários países, anunciou em comunicado que quer se concentrar em marcas que dão mais lucro.

"Estamos comprometidos em melhorar o desempenho dos negócios e aumentar o valor para os acionistas", afirmou Leslie Wexner, presidente da L Brands.

A decisão de fechar a Henri Bendel após a alta temporada de vendas de Natal visa "melhorar os lucros da empresa e concentrar-se em marcas maiores que tenham maior potencial de crescimento".

"Essa decisão é a certa para o crescimento correto de nossa empresa, mas não é fácil pelo impacto em nossa família L Brands".

A marca foi fundada pelo estilista e empresário da Louisiana Henri Willis Bendel, que abriu sua primeira loja no bairro de Greenwich Village em 1895.

Dizia que foi a primeira marca de luxo a ser instalada na Quinta Avenida, a alguns passos do Central Park.

"Torne-se uma menina Bendel", sempre foi o slogan da marca, também conhecida por sua sacola de papel com listras brancas e marrons.

Os rendimentos da Henri Bendel em 2018 será de cerca de 85 milhões de dólares, segundo estimativas da L Brands, enquanto a perda operacional será de cerca de 45 milhões.

O álbum "Sgt. Pepper", dos Beatles, revolucionou não apenas o universo da música, mas o mundo das icônicas capas de discos, ao conseguir reunir 61 pessoas, a maioria famosas, em uma única cena. Cinquenta anos após seu lançamento, apenas cinco delas continuam vivas.

Em uma época em que as capas dos álbuns resumiam-se a fotos brilhantes dos artistas, "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" encantou os fãs da banda. Os beatlemaníacos procuravam inspirações e significados mais profundos, tarefa nada fácil em uma época anterior aos sites de busca.

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O álbum de 1967 mostrava o grupo em roupas tradicionais de bandas militares de sopro, circundado por 57 pessoas diferentes, representadas por meio de desenhos, fotos ou figuras de bonecos de cera, incluindo figuras históricas como Karl Marx até gurus indianos e renomados escritores.

No aspecto interativo, o álbum incluía bigodes recortáveis que os colecionadores poderiam colar onde quisessem.

Apenas cinco das pessoas representadas na capa continuam vivas, incluindo dois integrantes da banda britânica -- Paul McCartney e Ringo Starr.

A lenda do rock Bob Dylan é a pessoa mais famosa dentre as outras três. Constam nessa pequena lista nomes como os de Dion DiMucci, o cantor nova-iorquino de blues cuja fama declinou após a invasão de artistas britânicos em território americano liderados pelo sucesso dos Beatles nos anos 1960, além do escultor Larry Bell.

Vinte e três outras pessoas estavam vivas na época em que foram retratadas na capa, mas faleceram desde então. Entre elas estão os Beatles John Lennon e George Harrison, além dos atores Marlon Brando e Marlene Dietrich.

Em entrevista especial para a comemoração do aniversário de 50 anos do álbum divulgada em seu site oficial, McCartney declarou que os Beatles escolheriam personalidades diferentes caso a concepção da capa ocorresse na atualidade.

"Você sabe, provavelmente, sim. Mas apenas porque são tempos diferentes", disse ele.

Cada integrante da banda sugeriu nomes específicos, como Harrison com os de gurus indianos, mas a lista foi mudando.

Harrison inicialmente queria incluir o líder da independência indiana, Mahatma Gandhi, mas a ideia logo foi descartada por medo de que as vendas em território britânico fossem abaladas por isso.

John Lennon quis, de forma cômica, incluir Jesus Cristo e Adolf Hitler, mas ambas ideias foram vetadas por serem consideradas insensíveis.

O selo da banda, EMI, preocupado com questões judiciais, insistiu para que se obtivesse permissão do uso da imagem de cada uma das pessoas retratadas na capa.

Todos os que foram consultados aceitaram, exceto um. McCartney informou que um membro do The Bowery Boys, um popular grupo de comédia entre os anos 1940 e 1950, gostaria de receber um pagamento em troca.

"Então nós, pensamos, 'quer saber, já temos pessoas o suficiente aqui!", contou McCartney.

Enquanto McCartney foi o principal organizador da realização da capa de "Sgt. Pepper", Lennon foi o responsável pelo rascunho proposto para a capa, que recentemente foi arrematada em leilão por 87.500 dólares.

Parece que Michael J. Fox provou que o filme De Volta Para o Futuro não estava tão errado assim. Afinal, o ator voltou no tempo e subiu em um palco recriando algumas cenas que interpretou anos atrás no longa. E isso aconteceu por um pedido muito especial do filho de Chris Martin, Moses Martin.

A banda Coldplay estava fazendo um show em Nova York quando um vídeo de Moses surgiu no telão. Nele, o garoto pedia para que o pai e vocalista do grupo cantasse algumas músicas famosas do filme De Volta Para o Futuro, o seu preferido. As canções escolhidas foram Earth Angel, que Martin tocou na trama para que seus pais se conhecessem no baile, e Johnny B. Goode, tocada pelo personagem quando ele subiu para substituir um guitarrista que tinha se machucado.

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Mas claro que Chris tinha uma surpresinha e trouxe o próprio Michael para tocar as músicas.

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