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A Universidade Guarulhos (UNG) anunciou a abertura de matrículas para o curso de Introdução ao Front-End no Desenvolvimento Web, que ocorre de 03 a 21 de julho, das 08h às 11h. As aulas serão gratuitas e as inscrições solidárias ocorrem por meio de doações de cinco quilos de arroz ou feijão. Interessados devem se matricular por aqui:http://https://extensao.ung.br/

O curso ocorrerá no formato presencial, no prédio D, laboratório de informática D-502 do campus centro, situado na Praça Tereza Cristina, 88, Guarulhos (SP). Acompanhe o cronograma de aulas:

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03 de julho: Estrutura básica e ferramentas de formatação de texto em HTML;   

10 de julho: Inserção de imagens, links de navegação, tabelas e formulários em HTML;

17 de julho: Introdução à CSS;   

24 de julho: Elementos técnicos de HTML;   

31 de julho: Estilos aprimorados em CSS e Projeto Final.  

De acordo com a universidade, as aulas visam possibilitar o aprendizado na área de informática básica e internet. O curso será monitorado pelos alunos de Análise de Sistemas da Instituição, Raphaela Mayumi Takei e Bruno Ferreira Espana. Já a direção, ficará por conta do professor e coordenador dos cursos de Gestão da Tecnologia da Informação, Ciências da Computação e Análise de Desenvolvimento de Sistemas da UNG, Valter de Sales.

“No curso de introdução ao Front-End, o participante irá trabalhar a parte da interface gráfica, ou seja, aquilo que está à frente nos sites, por meio do uso de HTML e CSS”, explica o coordenador.

Uma descoberta da Trend Micro mostra que as medidas de segurança tomadas por bancos online estão levando cibercriminosos a utilizar um tipo de ferramenta de vírus que realiza o roubo de dinheiro de computadores comprometidos de forma invisível aos titulares.

Os ataques do tipo "man-in-the-middle" a bancos online são realizados por vírus, como Zeus e SpyEye, que intercepta credenciais para autorizar transferências bancárias por meio de falsas telas de autenticação.

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De acordo com um relatório da Trend Micro, uma nova maneira foi descoberta para esconder até mesmo essa atividade dos usuários por um Sistema de Transferência Automática (ATS, em inglês).

São Java Scripts e scripts HTML complexos que são injetados em websites e que, agora, estão sendo utilizados para consultar contas ou transferências sem a necessidade de ter a interação com o usuário. Isso significa que os vírus que atacam bancos podem exibir falsos saldos nas contas e esconder transações ilegais de seus titulares, retardando a descoberta dos roubos.

O que fascina na dimensão disso tudo é que esses scripts solicitam uma customização "bank-by-bank" feita por um decodificador dedicado que tem acesso a uma conta do banco alvo. Isso é fornecido por um intermediário, em sua maioria programadores do leste europeu, que vendem suas habilidades no que pode ser uma tarefa complicada - um erro e todo o ataque falhará facilmente - aos cibercriminosos dispostos a pagar.

O quão efetivo é esse novo método? Em muitos casos, não muito, mas a verdade sobre todos esses vírus bancários é: bancos detectam transferências incomuns, sendo elas autorizadas ou não, e as bloqueiam. No entanto, a Trend Micro tem visto outras somas consideráveis em contas laranja, contas legítimas que estão dentro do banco alvo e são utilizadas como intermediárias, acobertando todo o procedimento.

Até o momento, bancos do Reino Unido, Alemanha e Itália são os mais atacados pelo ATS, um reflexo da proteção extra - com dois fatores de autenticação - que foram adotadas nesses países.

"A contaminação ATS é difícil de ser determinada desde que o sistema realize transações fraudulentas silenciosamente, no plano de fundo. É, portanto, uma boa prática monitorar declarações bancárias utilizando métodos que não os online (como checando extratos bancários pelo telefone ou monitorando declarações via correspondência), diz um pesquisador da Trend Micro, Loucif Kharouni.

A resposta da Trend Micro para combater esse vírus seria reforçar a segurança, mas nem todos concordam com isso. Uma análise feita pela Universidade de Cambridge no início desta semana sugere que uma boa estratégia, com melhor custo-benefício para os países, seria reforçar a insignificante soma que é gasta atualmente para perseguir e punir criminosos.

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