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É inegável que o TikTok tornou-se uma das principais redes sociais atualmente. O que começa a ser novidade é que agora sua estética pode inspirar o cinema. De acordo com Joe Russo, o novo filme live-action de Hércules será inspirado em grande parte pela rede social.

O produtor explicou em entrevista à Variety que o remake da animação de 1997 será “mais experimental em tom de execução”, abandonando a extrema fidelidade ao material original. O longa já foi confirmado como um musical, e é aí que o formato da plataforma de vídeos curtos entra.

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“O público de hoje foi treinado pelo TikTok, certo? Qual é a expectativa dele sobre como esse musical se parece e se faz sentir? Isso pode ser muito divertido e nos ajudar a ultrapassar os limites de como você executa um musical moderno”, compartilhou em fala.

O live-action de Hércules contará com a direção de Guy Ritchie, que também dirigiu o remake live-action de Aladdin. Os irmãos Anthony e Joe Russo ficaram responsáveis pela produção. O primeiro rascunho do roteiro foi elaborado por Dave Callaham. Detalhes sobre o elenco ou data de lançamento ainda não foram divulgados.

A Disney anunciou nesta quinta-feira (30), ao portal The DisInsider, que está produzindo um live-action do personagem Hércules. O filme será um remake do desenho animado lançado pelo estúdio em 1997.

Foi revelado que o filme será produzido por Jeffery Silver, responsável por trabalhar em "Tron: O Legado" (2010) e "O Rei Leão" (2019), e também Karen Gilchrist, que trabalhou no seriado "O Mandaloriano" (2019), da franquia "Star Wars".

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O estúdio ainda está decidindo quem será o diretor do live-action. Entre os possíveis nomes estão Jon Favreau, responsável por "O Rei Leão" e "Mogli: O Menino Lobo" (2016). A segunda opção seria os irmãos Joe Russo e Anthony Russoque trabalharam recentemente em "Vingadores: Ultimato" (2019). Por fim, outro cotado é Gore Verbinski, que dirigiu toda a franquia "Piratas do Caribe" e "O Cavaleiro Solitário" (2013).

O novo filme de Hércules será lançado para o cinema, ao contrário de outras produções da Disney lançadas para o serviço de streaming Disney+.

A trama original de "Hércules" narra a história do filho de Zeus que foi sequestrado quando era um bebê por Hades e forçado a viver entre os mortais. Depois de se tornar adolescente, o personagem começa um treinamento para ser herói e provar que é digno de viver com os deuses no Olimpo.

"Seja aquele que trabalha duro." O conselho é do ator conhecido como The Rock, Dwayne Johnson. Ex-lutador de wrestler (luta livre), ele deixou os ringues para se dedicar à carreira de ator em Hollywood, e alcançou sucesso e uma fortuna estimada em US$ 125 milhões.

Johnson é, sem dúvida, uma força em Hollywood. Considerado pela revista Forbes o ator mais bem pago de 2013 (ultrapassando Robert Downey Jr.), foi responsável por recuperar as franquias de Velozes e Furiosos, G.I Joe e Viagem: A Ilha Misteriosa. "Eram oportunidades que eu não podia perder", conta ele, em entrevista ao Estado.

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O ator de 1,96 m de altura e 120 quilos pode parecer intimidador nas telonas, mas, na vida real, é uma das personalidades mais humildes no meio do show biz. E, sem frescuras. Também boa-praça, ele admite que se apaixonou pelo Brasil da última vez que esteve no País. "As pessoas são tão acolhedoras", elogia ele.

O encontro é para promover o novo filme Hércules, que estreia no Brasil na quinta-feira, um papel que Johnson sonhava em interpretar há mais de dez anos. "Eu queria fazê-lo desde que comecei minha carreira como ator em Hollywood", diz o ator de 42 anos. O Hércules do novo filme tem carisma e um lado afável, próprios do ator, apesar de cenas de violência extrema. "O lado humano do Hércules foi o que mais me atraiu para este papel, além do mitológico. Eu queria fazê-lo diferente e melhor para as próximas gerações", explica. "É como se Hércules não fosse um deus, mas um homem comum. Um pai", completa o ator, que é divorciado e tem um filho de 13 anos.

Johnson conta que a preparação para viver o herói grego foi a mais intensa que já fez. "Foi o maior desafio como ator e atleta. É normal se preparar fisicamente para uma luta, mas, para um projeto como esse, tive de me preparar para um evento de 95 dias. E sempre mantendo o mesmo físico (leia sobre a dieta especial que ele seguiu ao lado)", diz. "No fim das filmagens, eu já não conseguia mais." Essa fase teve início seis meses antes das filmagens - e o esforço foi tanto que o ator teve problemas nos tendões da pélvis seis semanas antes de começar a rodar. "Não foi divertido. Tive de passar por uma cirurgia em que inseriram fios no meu abdômen", detalha.

Incertezas

Johnson realizou uma bem-sucedida transição como lutador de wrestler, do circuito WWE, para Hollywood - a sua estreia foi na franquia A Múmia, mais especificamente em O Retorno da Múmia, em 2001, o segundo filme da série. Mas ele admite que sofreu todas as incertezas antes de deixar o antigo oficio.

"O momento que mais temi foi quando aceitei o papel em O Escorpião Rei (de 2002). Eu fazia parte de uma franquia [A MÚMIA]e decidi seguir sozinho." Segundo o ator, se tivesse dado errado, ele "sabia que nunca mais teria a oportunidade de realizar nada". "Eram tantas as dúvidas na minha mente."

Qual seria então o segredo do sucesso do The Rock? "Não sei o segredo. Mas disciplina é a chave para atingir o sucesso e sempre melhorar", ensina o ator. "E não ter medo de fracassar. Eu sabia que aceitaria o fracasso se fosse o caso."

Famoso por seu porte físico, Johnson reconhece que não poderá manter por muito tempo o corpo que o tornou conhecido. "Haverá um ponto que não poderei mais fazer um filme como este e, por isso, quero seguir um caminho em que eu possa fazer trabalhos que não foquem no meu corpo, mas na emoção", diz. "Estou aberto a interpretar um personagem gay, por exemplo. Se o roteiro for bom, por que não? Eu lutaria contra todo mundo", sorri.

E aproveita para reclamar que os papéis dramáticos não chegam a ele em Hollywood. "Estes papéis estão na TV atualmente e, por isso, o projeto da série Ballers para a HBO. Será como a série Entourage, mas no mundo esportivo", explica ele, que é também um dos produtores executivos da série ao lado de Mark Wahlberg, entre outros. E sobre uma possível participação no próximo filme da franquia Os Mercenários? "Eles não estão prontos para mim", ele rebate. Mas já tem outro projeto à vista: viverá um super-herói dos quadrinhos, o Shazam. "Por anos, os fãs pediram à Marvel, mas tinha de ser o personagem certo, e o Shazam oferece uma história forte. Um personagem que sofre por uma grande perda, como Hércules."

O ator é inspiração para muitos jovens, principalmente na América, onde o culto ao corpo é exacerbado. "Estou ciente da influência que tenho, mas gosto de ter as ferramentas das redes sociais para me comunicar com eles. Quando eu era jovem, eu idealizava o Stallone e o Schwarzenegger, mas não tinha uma conexão com eles", diz, completando o que prega para os jovens: "Não pense somente no sucesso e no dinheiro, mas em trabalhar duro".

Uma outra versão de Hércules, com Kellan Lutz (lançada no Brasil em fevereiro), chegou há algumas semanas à Europa e chamou a atenção do ator. "Quando aquele filme foi anunciado, já fazíamos o nosso. Eu o assisti, mas não fiquei animado. Achei desnecessário", alfineta.

Dwayne Johnson é dos poucos atores em Hollywood que pode escolher com quem quer trabalhar. "Atingi um nível na minha carreira em que posso dar um palpite. É divertido escolher quem vai fazer o filme com você." E completa: "A ideia de Hércules é que você não consegue atingir sucesso sozinho. Esse roteiro trouxe esse elemento diferente que considera as pessoas ao seu redor."

E, para terminar: The Rock se candidataria a governador, como fez Arnold Schwarzenegger? "Bem, como cidadão americano, posso me candidatar à presidência!", diz, sorrindo. "Talvez um dia, mas vou deixar em aberto."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Parece que a Marvel resolveu investir no mercado gay, a mais nova da editora de quadrinhos é esse romance entre Hércules e Wolverine. A imagem divulgada pela editora mostra uma cena da edição 10 da revista X-Treme X-Men que já é uma das mais comentadas na internet.

A cena do beijo mostra um momento quente entre os dois heróis. "Somos os melhores heróis do nosso mundo..." diz o texto que termina com "e no dia em que derrotamos o pior monstro que já ameaçou o Dominion of Canada... revelamos nosso amor". A inclusão de personagens gays nas páginas dos quadrinhos já não é novidade: em 1992 Estrela Polar, integrante da Tropa Alfa, foi o primeiro grande herói a assumir ser gay.

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Em junho do ano passado Allan Scot, o Lanterna Verde, também declarou ser homossexual na revista Earth nº 2. A polêmica causada pela cena em que o tradicional personagem beijava seu namorado rendeu protestos de entidades religiosas e associações familiares, mas também ajudou o título a vender milhares de edições.

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