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O festival de cerveja mais famoso do mundo, a Oktoberfest, está com uma edição comemorativa no Recife. A festa será realizada nesta terça-feira (11), às 21h,  tendo no palco principal o show dos cantores Lucas Lucco e Gabriel Diniz.

O evento será no Heliponto, localizado na Rua Cacilda Jolanda Porciuncula, no Pina, Zona Sul do Recife. Os ingressos estão sendo vendidos nas lojas Chillibeans, Vitabrasilnet e online pelo site Sem Hora.

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Enquanto os shows acontecem, uma festa temática com competição de chope de metro e a escolha da rainha da festa serão realizados em um ambiente todo decorado na tradição alemã. Voltando a programação oficial, Lucas Lucco trará um show recheado de seus hits e também covers que dão ritmo ao público. 

Serviço

Oktoberfest 2016

Lucas Lucco, Gabriel Diniz e Rafa Mesquita

Terça-feira (11) | 21h

Onde: Heliponto, rua Cacilda Iolanda Porciúncula,  25, Pina

Ingressos: R$ 80 à venda nas lojas Chillibeans, Vitabrasilnet e online pelo site Sem Hora

Informações: (81) 3071-8223

Após cinco anos do início das obras, o heliponto do Hospital Instituto Dr. José Frota (IJF), em Fortaleza, foi inaugurado na manhã desta quinta-feira (10). O equipamento custou R$ 3,9 milhões e possui 784 metros quadrados, podendo receber até três helicópteros simultaneamente, sendo o terceiro instalado em hospitais da rede pública da capital para reforçar o atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Estado.

O heliponto foi construído em estrutura metálica, tendo o nível de pouso, rampas de acesso, bandeja de proteção, iluminação noturna e dois elevadores privativos. Para o superintendente do IJF, Walter Frota, o heliponto será um “facilitador” para atendimentos graves, já que atualmente os pousos são feitos na Praça da Bandeira, a cerca de 50 metros do hospital e, com a conclusão da obra, o traslado deverá ser em média 20 minutos mais rápido.

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A Prefeitura de Fortaleza precisa ainda do aval da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) para ter permissão para pouso.

Enquanto moradores da zona sul do Rio se unem para cobrar do poder público a redução da circulação de helicópteros naquela região, o governo do Estado anuncia que parte de um terreno que iria sediar um parque será usado para a ampliação de um heliponto à margem da Lagoa Rodrigo de Freitas. O novo espaço será reservado para quatro aeronaves da Polícia Civil, mas moradores da vizinhança afirmam que o principal beneficiário será o governador Sérgio Cabral (PMDB), que usa helicóptero para cumprir sua agenda diária. Hoje, os cerca de 300 integrantes do Movimento Rio Livre de Helicópteros sem Lei vão promover um protesto em frente ao terreno a ser ocupado pelo novo hangar.

"Ninguém aguenta tanto barulho (de helicóptero). Parece que tenho uma avenida em cima da minha cabeça", compara a professora de ioga Débora Weinberg, de 45 anos, moradora do Humaitá (zona sul). "Os helicópteros são cada vez mais procurados por turistas e empresários, e por isso o número de voos aumentou muito nos últimos meses. São mais de 200 (voos) por dia na zona sul. Em fevereiro decidi reclamar, e percebi que não estava sozinha", conta Débora, coordenadora do movimento.

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No Rio existem 386 aparelhos - é a segunda maior frota do País, perdendo apenas para São Paulo, que tem mais de 650. "Não somos contra helicópteros para emergências médicas ou serviço dos bombeiros ou da polícia. Mas a maioria desses aparelhos serve o governador ou grupos de quatro turistas, e para isso acaba com o sossego de milhares de moradores, porque sobrevoa muitos prédios", diz.

Segundo Débora, o movimento conseguiu que o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), órgão vinculado ao Ministério da Defesa, proibisse o uso de uma rota, em fevereiro, e isso reduziu o movimento de helicópteros. "Mas o governador continua usando, porque ele tem prerrogativas e não precisa respeitar a proibição", reclama Débora. "A gente sabe (que é o governador) porque ele usa um helicóptero que não tem esquis, mas sim trem de pouso, com rodas", afirma. "Não sei se o governador está dentro (do aparelho), mas é o helicóptero à disposição dele que mais circula pela rota proibida", afirma.

Em 28 de maio dois helipontos (na Urca e em Botafogo) foram lacrados pela Secretaria Estadual do Ambiente por falta de documentação. Eles continuam sem funcionar, mas nesta semana a Secretaria da Casa Civil anunciou a ampliação de outro heliponto, que o governo do Estado mantém na Lagoa. Um terreno público de 20 mil metros quadrados, antes ocupado por uma empresa particular, seria agora inteiramente destinado à construção de um parque, mas o Estado decidiu usar 4 mil metros quadrados para a ampliação do heliponto. Ainda não há data para execução nem custo estimado. A obra não vai aumentar o número de voos, diz o governo, porque o espaço só servirá como garagem. Na área restante será construído um parque.

Em nota, o governo do Estado do Rio de Janeiro afirmou que "atende a todas as recomendações feitas pelo Decea" e que a Casa Civil dispõe de cinco helicópteros para serem usados por Cabral e demais autoridades estaduais, federais e municipais.

Dois helipontos da zona sul do Rio de Janeiro que funcionavam sem licença de operação do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) foram lacrados nesta segunda-feira pela Secretaria Estadual do Ambiente. Um fica no morro da Urca e pertence à Helisul Táxi Aéreo. O outro, situado no morro Dona Marta, em Botafogo, é do Instituto Chico Mendes, órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente.

A falta de documentação havia sido constatada durante uma fiscalização ocorrida em 15 de maio. Na ocasião, outros dois helipontos também foram visitados, na Lagoa, mas esses têm licença para funcionar. Os helipontos ficarão lacrados até que se adaptem à legislação. A Helisul informou que analisa o caso para reabrir o heliponto o mais rápido possível.

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Os helipontos são usados principalmente para atender turistas interessados em fazer voos panorâmicos. Atualmente o Rio tem uma frota de 386 aparelhos, a segunda maior do País (São Paulo tem mais de 650). Nos bairros próximos do Cristo Redentor e do Pão de Açúcar, moradores reclamam do barulho provocado pelos voos.

O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, anunciou a adoção de dois programas de fiscalização: um de observação da rota dos voos e outro de monitoramento de ruído em quatro pontos da zona sul, nas proximidades do Hospital da Lagoa, na Urca, no Mirante Dona Marta e no Humaitá. O objetivo é identificar quantos e quais são os voos regulares e propor regras.

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