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Não foi um jogo que encheu os olhos do torcedor, mas o Sport jogou o suficiente para dominar e bater o Central, nessa terça-feira (28), pela terceira rodada do Campeonato Pernambucano. Com tranquilidade, o técnico Guto Ferreira analisou o desempenho da sua equipe e a evolução para a temporada.

“Estamos passando, com esse grupo, por um processo de crescimento. Hoje tinha quatro estreando. Tivemos várias oportunidades, e fizemos uma. Então, num todo, foi um bom jogo. Tivemos erros, mas não chegaram a ser fatais. Tivemos uma equipe mais consistente. Não fizemos uma partida brilhante, mas o torcedor esteve ao nosso lado”, disse.

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O confronto também marcou o retorno de Hernane Brocador, que entrou na segunda etapa. “Dispensa qualquer tipo de comentário, mas hoje, pra começar, não dava os 45 minutos. Então pusemos durante o decorrer do jogo, porque o adversário já está cansado e ele pode entrar mais ou menos no ritmo. A medida que ele tenha condição de jogar 45 minutos, vamos estudar se ele começa ou entra depois. Isso tudo é o dia a dia”, afirmou.

Ainda sem poder contar com todos os seus atletas, o treinador Guto Ferreira está tendo que se virar para montar o time do Sport. Nessa quarta-feira (22), diante do Vitória, na Arena de Pernambuco, mais uma vez o time foi cheio de garotos da base e saiu com outro 1 x 1 no placar. Para o comandante, com o que está sendo possível de mandar a campo, não é momento de se desesperar.

“Já tínhamos bobeados em alguns lances e eles conseguiram o empate. Mesmo assim, criamos mais duas oportunidades, mas não conseguimos marcar. Temos que ter calma. Eles (os jogadores) sabem. O placar não foi o que queríamos, não saímos feliz, mas não saímos achando que está tudo errado”, disse.

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“Começamos o segundo tempo com tudo, mas às vezes você vai decaindo. Alguns estão passando pelo momento de se adequar ao ritmo do jogo profissional. Eles estão nesse processo de adaptação e, uma hora, caem de rendimento. Faltou também alguns jogadores experientes que dessem esse alicerce”, completou.

Após o empate em 1 x 1, nesse domingo (19), nos Aflitos, o treinador Guto Ferreira soltou o verbo contra a arbitragem do clássico. Para o comandante rubro-negro, o juiz Michelangelo Martins prejudicou sua equipe. Ele afirmou ainda que o Leão merecia a vitória.

“Fizemos um gol legítimo, segundo a avaliação da televisão e tivemos um pênalti em cima do Ronaldo. Por tudo que jogamos contra o campeão da Série C inteiro aí, fizemos uma partida fantástica, o que me deixa de orgulhoso. Acho que não foi um resultado justo” disse.

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Guto ainda fez questão de lembrar as polêmicas da final do estadual de 2019. “Ano passado ganhamos aqui e disseram que o gol foi irregular, mas na Ilha teve gol irregular. Erram sempre contra a gente, precisamos estar atento ao que acontece”, desabafou.

A semana de treinos do Sport tem sido intensa. Os jogadores estão concentrados  desde segunda-feira (6) e, nesta quarta-feira (8), treinaram em dois períodos pela segunda vez. Após a atividade na academia, pelo período da tarde, o zagueiro Chico apareceu para conceder coletiva.

"Essa semana está sendo bem puxada. A gente precisa estar pronto para o jogo. Acho que a preparação física, fisiologia e nutrição é muito importante nessa preparação", afirmou. 

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Chico pouco atuou em 2019. O zagueiro rubro negro sofreu com uma lesão e acabou perdendo espaço no elenco. Ele falou sobre suas expectativas e lembrou que a temporada é longa e que, eventualmente, terá a chance de atuar. 

"Ansiedade de jogar, da concentração, de alimentação, os períodos pré jogo, fico bem ansioso. Acho que quando o jogo começar em si, se eu vir a ser titular, vou relaxar mais. Estou muito ansioso para voltar a jogar", pontuou. 

O atleta aproveitou para lembrar da sua recuperação. "Tenho uma fé muito grande. Minha família foi muito importante nesse processo. A gente tira força daí. Também tenho muita vontade de vencer. Foi bastante triste, fiquei abalado",  contou. 

O Sport estreia no estadual dia 18 de janeiro, no Clássico das Emoções, contra o Náutico, nos Aflitos. O duelo promete agitar a primeira rodada da competição reeditando a final de 2019.

Foi com o habitual bom humor que Guto Ferreira, ao lado de Nelo Campos, concedeu coletiva no Auditório do Conselho Deliberativo da Ilha do Retiro para falar da sua renovação. Mas além disso, a conversa desta sexta-feira (6) também trouxe algumas informações sobre o elenco do Sport para temporada de 2020.

"Agradecer ao presidente junto com a direção por mais esse projeto, por está reforçando a confiança no nosso trabalho. Penso que somando forças podemos fazer um trabalho para compensar os objetivos de 2020", começou por dizer Guto.

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"Que a gente continue com essa fome que tivemos em 2019. Que a gente possa colher resultados importantes que possam fomentar recursos para o clube", completou.

O treinador terá um desafio em 2020 que não é nada novo para ele. O treinador que comandou Ponte Preta em 2015 e Bahia em 2018 na série A após garantir acesso, acabou não concluindo o trabalho, sendo demitido antes da competição acabar.

"Na Ponte Preta eu tive proposta neguei, o diretor prometeu um aumento e não cumpriu. Perdi Renato Cajá e Rildo vendido que desmobilizou a equipe. Acabamos ficando sete rodadas sem vitórias, o que levou esse desligamento. Tem que perguntar aos diretores lá", disse.

"Eu voltei para o Bahia e passei a ter uma birra da torcida por ter saído e voltado. Fomos campeões baianos, estávamos classificados para a sul-americana, classificado na semifinal da Copa do Nordeste, praticamente classificado na Copa do Brasil após ganhar por 3x0 com o Vasco em casa. A única competição que tivemos um decréscimo foram os três jogos do brasileiro. Eu perdi meus três centroavantes, fiquei sem opção nenhuma. Fomos demitidos muito mais por essa questão política do torcedor que fazia coro para eu sair. São situações que você aprende, ano passado tive propostas muitas opções de saída do Sport e não saí. Estou atrás de trabalhar onde eu sou feliz ", pontuou. 

Ainda antes de finalizar a conversa, Nelo Campos, diretor de futebol do Sport, aproveitou para revelar que o clube está próximo do acerto com um uruguaio que participou do Mundial sub-17 em 2013 e com breve passagem pela Europa. Sem revelar o nome, Guto citou algumas características do atleta.

“É um jogador que chega como chegou Ezequiel, Leandrinho. Teve ótimo destaque, não se firmou no profissional e vai ter oportunidade aqui no Sport", finalizou.

Boa série A - Não foram só momentos ruins na primeirona. Guto lembrou de outras ocasiões na primeira divisão em que teve sucesso. "Situação da Chapecoense que eu evitei o rebaixamento em 2015, fomos campeões catarinenses em 2016. Quando eu sai para o Bahia quase no final do primeiro turno a gente era oitavo colocado na competição, foi uma opção nossa sair", disse o técnico, que deixou a Chape para assumir o Bahia.

Na tarde desta terça-feira (3), o Sport anunciou, através das suas redes sociais, a renovação de contrato de Guto Ferreira. O treinador acertou com o clube rubro-negro até final de 2020.

Guto chegou à Ilha do Retiro em fevereiro desse ano para substituir Milton Cruz. No comando do Leão, o técnico conquistou o título Pernambucano e o vice-campeonato da Série B do Brasileiro.

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Após a vitória sobre a Ponte Preta, nesta quarta-feira (20), na Ilha do Retiro, o treinador Guto Ferreira era só alegria. Depois do acesso sacramentado, o comandante rubro-negro falou sobre o trabalho realizado esse ano no Sport. Ele aproveitou para agradecer elenco, funcionários e diretoria.

“Vou relatar o trabalho que começou em fevereiro, com muita dificuldade. Os jogadores formaram um ambiente sadio e entenderam o que buscávamos aqui dentro. No peito e na raça, com dificuldades, com a direção se esforçando. E todos os funcionário empurrando, essa energia cresceu dentro do clube e transformou a equipe no que foi. Agradeço à direção por ter me escolhido, nos momentos difíceis terem respeitado o trabalho e fortalecido o comando”, disse. 

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“Classifico o trabalho como brilhante. Fico feliz de ter o artilheiro e o vice. A terceira defesa menos vazada e o segundo melhor ataque. O melhor ladrão de bola da competição (Charles), Mailson como o goleiro com mais defesas difíceis. E o mais importante, de volta à primeira divisão. Trabalho marcante dentro da minha carreira. É um clube muito grande, não pode estar fora da série A”, completou.

Guto, porém, foi discreto ao falar sobre renovação. “Agora, com as coisas definidas, teremos tempo para conversar. Estou feliz aqui, o que pode me tirar é a falta de condição de um projeto maior ou se aparecer algo grande, mas não vou em qualquer lugar, não vou em qualquer barca”, garantiu.

Ainda não foi dessa vez que o torcedor do Sport soltou o grito “eu vou pra primeira”. Nesse domingo (17), o Leão ficou no 0 x 0 diante do Vila Nova e ainda não confirmou 100% seu acesso. Quarta-feira (20), de novo em casa, o time encara a Ponte Preta para subir. Segundo o treinador Guto Ferreira, é hora de calma.

“Nosso time teve dificuldade em vários aspectos, mas não tem que arrumar desculpas, tem que arrumar solução. Ansiedade não depende do quanto de experiência que você tem, mas do momento que você está vivendo. Mais uma vez vamos terminar o campeonato sem vencer três seguidas”, lamentou.

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Sobre o empate, o técnico disse que “o problema não foi garra, foi a gente conseguir colocar a bola dentro do gol e jogar com calma”. “No final do jogo a gente até desarrumou a defesa, tentando decidir. Isso mostra como estávamos ansiosos. O jogo começou amarrado e no segundo tempo acelerou até passar do ponto. A experiência que eles tiveram hoje é pra procurar tranquilizar. Diminuir a expectativa”, completou.

O Sport voltou a perder no Campeonato Brasileiro da Série B, após 8 jogos de invencibilidade. Nesta quinta-feira (31), o Leão foi até Campinas e saiu derrotado por 1 x 0 para o Guarani, com um gol sofrido no último minuto da partida. A situação rubro-negra, porém, segue tranquila na competição. O time ainda é o vice líder.

Para o técnico Guto Ferreira, essa folga na classificação dá tranquilidade, mas ele admitiu que seu time não jogou bem contra o Bugre. “Eu tinha chamado a atenção no intervalo e o time voltou muito morno, sem a marcação devida. Ganhou quem gostou mais do jogo. Que bom que a gente tem gordura”, disse.

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Para o treinador, é hora de levantar a poeira e pensar no duelo contra o Coritiba, segunda-feira (4), de novo fora de casa. “Não é terra arrasada perder esse jogo, temos que jogar melhor na próxima partida. No nosso vestiário não tem ‘oba oba’, todo mundo vai buscar forças onde não tem. Agora é não se desesperar, ter tranquilidade, pois temos um confronto direto”, frisou.

Treinador do Sport desde fevereiro, o experiente técnico Guto Ferreira completa 27 anos de carreira neste ano. O piracicabano de 54 anos, que iniciou nas categorias de base do time de sua cidade, o XV de Piracicaba, coleciona trabalhos reconhecidos principalmente em divisões de acesso.

A sete rodadas do fim da Série B do Campeonato Brasileiro, o Sport soma 56 pontos, é o vice-líder e está próximo de mais um acesso. O líder é o Bragantino, com 62 pontos. Em entrevista ao Estado, Guto afirma que o título ainda é um "sonho", disse ser fã do trabalho do argentino Jorge Sampaoli e fez uma reflexão sobre o tratamento que os treinadores estrangeiros recebem ao trabalhar no Brasil.

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O Sport tem feito uma campanha muito boa na Série B, está próximo do acesso e entrou na briga pelo título. Qual é o pensamento do grupo?

O primeiro grande objetivo é o acesso à Série A. À medida que isso for alcançado, se ainda houver tempo, fatalmente vamos correr por algo a mais. Se houver alguma chance, lógico, existe o sonho do título. A gente não deixa de sonhar com o resultado maior. O título vai ser consequência dos nossos acertos, mas necessita dos erros do Bragantino também.

Analisando a competição que o Sport fez até aqui, quais os principais méritos do time?

O grupo foi ultrapassando etapas, fomos delegando responsabilidades e os jogadores foram amadurecendo. Passamos experiências que mostraram o caminho que deveria ser seguido. Todo mundo está focado no projeto, pois quem não estava já saiu. Os jogadores se cobram, sabem o que querem, estão percebendo o crescimento.

Qual é a importância do pensamento coletivo em um campeonato tão longo como o Brasileiro?

Os jogadores sabem que dependem do coletivo. Hernane e Guilherme, por exemplo, após o jogo contra o Paraná, deram entrevista coletiva juntos. Eles não têm guerrinha, briguinha de quem vai fazer mais. Um passa a bola para o outro. Até mesmo nos pênaltis. O importante é o melhor do Sport.

O que o torcedor do Sport pode esperar até o fim do campeonato?

Vamos trabalhar muito para conseguir os resultados que estamos buscando. O grupo não está medindo esforços. Sempre estaremos brigando no limite. O espírito de buscar a vitória desde a primeira rodada nunca nos faltou.

A compra do Bragantino pela Red Bull tornou a competição injusta?

O que é justo e o que é injusto? Se formos falar de valores, então a Série A em relação à Série B é totalmente injusta. Cada um tem seu tamanho e você tem de se adequar. Lógico que uma visão de um campeonato mais equilibrado é uma visão de investimentos mais equilibrados. Logicamente nunca vamos ter um equilíbrio total, pois os grande clubes têm apelo e condições de obter mais dinheiro do que outros. Uma empresa como a Red Bull tem o caminho dela, cabe ao clube dentro do campo fazer o seu melhor trabalho e conseguir fazer a diferença.

Como avalia a importância da mescla de juventude e experiência na sua equipe?

É super importante. Contamos com o Hernane que já subiu com o Bahia, o Guilherme, com o Botafogo e o Norberto, com o América. Cada um sabe o que precisa e passa a sua bagagem e experiência para os outros.

Com a boa campanha na Série B é natural que outros clubes se interessem pelo seu trabalho e mesmo o Sport em renovar o seu contrato. Vocês têm conversado sobre isso? Qual é o planejamento para 2020?

Temos de primeiro conquistar os objetivos traçados e depois vamos sentar para definir. O importante é ter projeto de qualidade, estou super feliz aqui. A direção tem dado total condição, a maneira que se trabalha é bastante importante para que os projetos aconteçam. Hoje se colhe tudo aquilo se plantou. Para projetos futuros, o caminho é esse também.

Neste ano Jorge Sampaoli e Jorge Jesus têm obtido bastante protagonismo no futebol brasileiro. O que você pensa desse intercâmbio de trabalho com treinadores estrangeiros?

Muitas vezes a mídia precisa olhar um pouquinho mais para o treinador brasileiro, que tem o seu mercado de trabalho cada vez mais arrochado. Quantos estrangeiros vieram ao Brasil e quantos tiveram sucesso? O Jorge Jesus está tendo agora, mas e os outros? O acréscimo deles não foi tão superior. Sem tirar o mérito do Jesus, mas o grande 'plus' dele foi pegar o time do Flamengo do jeito que era e transformar no que é. Tiveram outros treinadores que passaram por aqui que foram tremendos fracassos e que hoje estão em seleção, inclusive. Não é o fato de ser estrangeiro que é bom. Em todo o mundo há os bons, médios e os ruins. Sou fã do trabalho do Sampaoli também. Ele está fazendo um bom trabalho, mas não espetacular.

Você acha que os modelos de treinamento são muito diferentes?

Tudo que ele (Sampaoli) passa nós também passamos. Não é simplesmente chegar, dar treino e ir embora. Tem muita coisa que envolve a gestão da equipe, do clube. O treinador precisa fechar todos esses pontos e muitas vezes não são fechados por falta de respaldo de cima.

Você tem estudado com técnicos estrangeiros?

Estudo um pouquinho de tudo, nacionais e estrangeiros. Recentemente estive assistindo in loco o trabalho do Simeone, no Atlético de Madrid, do Lopetegui, no Porto, do Julian Nagelsmann, que está no RB Leipzig e é o treinador mais jovem da Alemanha, com resultados expressivos. Acompanho também o Maurizio Sarri, Guardiola, Mourinho, Marcelo Bielsa e Mauricio Pochettino. Quando assumi a Chapecoense, tirei meu auxiliar para fazer uma semana de estágio com Marcelo Gallardo, do River Plate. Depois até joguei contra ele pela Copa Sul-Americana. Estamos acompanhando o tempo todo, a gente entra no YouTube, vê o treinamento dos caras e as análises que os europeus fazem sobre modelo de jogo. Moldamos isso tudo e integramos ao nosso trabalho.

Você já teve por duas vezes problemas com arritmia cardíaca, em 2014 e 2018. Como está a sua saúde?

Estou totalmente 100%, sem problemas. Aliás, as duas vezes que tive problema eu estava em um pico de stress muito grande. Em 2014 foi uma situação e, em 2018, pelo falecimento da minha mãe, mas não tenho nada. Fiz todos os exames ano passado em Salvador, estou bem, o motivo nestes casos foi unicamente o stress.

Com a experiência de treinador desde 1993, quando começou na base do XV de Piracicaba, acha que o futebol mudou muito de lá para cá?

O futebol evolui o tempo todo, o futebol jogado na década de 90 não é o jogado hoje. Evoluiu muito na parte técnico-tática, mas principalmente na parte física. Essa parte física direciona a evolução técnica e, principalmente, a tática. Hoje, os grandes craques têm de tomar decisão de uma maneira muito mais rápida do que antigamente. Sem contar que os jogadores jogam sob uma pressão muito maior do que anteriormente.

Por que você acha que hoje há mais pressão?

Anteriormente, quando não se passava (de fase) ou não se chegava ao título, cada um sabia o limites da sua equipe. Existiam críticas, claro, mas não eram tão desenfreadas como atualmente. Hoje todo mundo quer ser campeão. Temos de crescer na parte mental, na tomada de decisão.

Como era de se esperar, o técnico Guto Ferreira estava bem feliz, após a vitória por 2 x 0 sobre o São Bento, nessa sexta-feira (11), na Ilha do Retiro. Com o resultado e o empate do Atlético-GO no clássico goiano diante do Vila Nova, o Leão alcançou a segunda colocação do Campeonato Brasileiro da Série B.

“Foi importante chegar à vice-liderança, faltando 10 jogos para o fim. Agora é torcer para quem está embaixo, tentando chegar, não ser feliz. Esse é o privilégio de jogar cedo. Joga primeiro e depois seca”, disse, rindo. “Contra o Cuiabá queremos a Ilha lotada. Mais do que nunca, precisamos ganhar e é uma partida que vai nos impulsionar”, completou.

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O comandante também fez questão de elogiar a atuação de Marquinho. O atacante abriu o placar da partida, marcando seu primeiro gol com a a camisa rubro-negra. “É um jogador experiente, que veio pra nos ajudar. Ele faz várias funções, pode jogar nas duas beiradas, até lateral esquerdo já fez. Ele nos dá opções. Nos ajudou hoje, o gol foi importante, e vai nos ajudar mais”, disse.

 A luta do Sport por uma sequência positiva de três jogos vencendo na série B terá um velho conhecido pelo caminho, o Vitória. As equipes se enfrentam nesta quinta-feira (3) na Fonte Nova. Guto Ferreira comentou nesta quarta-feira (2) sobre a ansiedade para conquistar três vitórias seguidas e ainda falou sobre um possível titulo da segunda divisão.  

“Situação de tabela. A ansiedade não é criada por nós, ela muito mais externa do que interna. Mas o mais importante não é sequência só, é o equilíbrio que em momento algum deixamos cair. Já estamos a 12 rodadas entre os quatro primeiros”, começou por dizer Guto.

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Com sete pontos de distância para o líder Bragantino, o treinador não fala em titulo e afirma que neste momento está apenas de olho no acesso: “Se a gente não fizer jogo a jogo não adianta vir aqui e dizer que vamos brigar pelo título. A distância são sete pontos. O foco da equipe é o acesso. Nós temos a vontade de brigar pelo título e ser campeão, mas temos que brigar pelo acesso 100%”, ressaltou.

Sobre o próximo adversário, Guto já tem a receita para retornar de Salvador com os três pontos na bagagem: “Recuperar bem que agora começa os jogos apertados e buscar fazer nosso melhor. Simplesmente jogar não vá adiantar nada, temos que entrar no foco buscando fazer uma grande partida. A gente muito bem na partida começa a encaminhar uma vitória”, cravou.

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Em busca de encontrar equilíbrio na série B, o Sport prepara o confronto do próximo sábado (28), na Ilha do Retiro, contra o Operário.  Antecedendo a partida, o treinador Guto Ferreira falou sobre a oscilação da equipe e convocou a torcida nesta sexta-feira (27), antes da atividade que aconteceu na Ilha do Retiro.

Guto começou por falar da oscilação da equipe. O Sport ainda não conseguiu vencer três seguidas na competição: “Existe uma busca para a não oscilação. A gente precisa provar isso em números, provar dentro de campo. O máximo que nós conseguimos seguidos foram duas vitórias. Agora a gente vem de uma vitória temos que conquistar a segunda e buscar as outras”, pontuou.

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O técnico aproveitou para comentar a boa fase de Guilherme e Hernane. Juntos, ambos já marcaram 20 vezes na série B: “O Hernane desde o Bahia não repetia uma temporada como essa. Já foi artilheiro do Campeonato Pernambucano e neste momento é o artilheiro da série B. E o Guilherme vice-artilheiro. Mas não são só os dois”, salientou.

Reconhecendo a importância da partida, o comandante rubro-negro espera contar com o apoio da torcida. Na quinta-feira (25) o Sport publicou através das suas redes sociais que já foram vendidos 8.401 ingressos.

“Mais do que nunca um jogo de muita importância, um jogo que a gente precisa muito do apoio do torcedor. O fato do Operário ser uma equipe que subiu esse ano, muitas vezes não se dá o devido valor. Então temos que todo cuidado, respeitar até porque estão brigando pelo G-4 hoje. Temos que fazer uma grande partida se não, fatalmente vamos oscilar de novo”, concluiu.

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Após a vitória do Sport diante do Londrina, nesta terça-feira (24), no Estádio do Café, o técnico Guto Ferreira estava descontraído. O resultado devolveu ao Leão os pontos perdidos na última rodada, quando foi batido em casa pelo América-MG. O treinador rubro-negro elogiou a postura do seu elenco, sobretudo na segunda etapa.

“O Jogo começou com eles tentando nos surpreender, marcando alto, mas eles foram caindo e nós fomos acertando alguma coisa e numa dessas chegadas fizemos 1 x 0. A partir daí eles já ficaram indecisos, se abriram e a gente conseguiu controlar. Tivemos chances de matar no primeiro tempo, mas fomos um pouco relapsos e fomos penalizados com um gol. No segundo tempo, as trocas melhoraram o time”, disse.

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Para a próxima partida, Guto pediu, mais uma vez, o apoio dos torcedores. “Tem ajustes a serem feitos. É um campeonato longo, nos recuperamos da derrota. Temos um jogo difícil contra o Operário. Vais ser desgastante, viagem longa, um jogo próximo, mas temos que buscar os três pontos. Pedir desculpas pelo jogo do América e pedir que a torcida venha nos ajudar”, afirmou.

 

O Sport foi mal nessa sexta-feira (20), na Ilha do Retiro. Diante da sua torcida, o Leão sofreu a primeira derrota em casa no Campeonato Brasileiro da Série B. Com um início de segundo tempo mortal, o América-MG fez 2 x 0 e segurou o placar. Para o treinador Guto ferreira, o adversário venceu por competência.

“Eu vi uma equipe que estudou bastante o Sport, que travou nossa saída de bola, marcando alto e fazendo uma blitz forte para jogar no contra ataque. Não deixaram a gente respirar nos 10 primeiros minutos. No primeiro tempo não batemos em gol. Começamos o segundo tempo com uma jogada boa e logo na sequência tomamos o gol. Sentimos e quando começamos a querer jogar, tomamos o segundo”, disse.

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Mesmo com o resultado, o Sport não perdeu nenhuma colocação. Para Guto, isso dá uma tranquilidade maior, já que seu time se mantém no G4. “Os números nos deixam em terceiro lugar no fim da rodada. E o objetivo mais importante é o acesso. Agora é levantar a cabeça e buscar fora o que perdemos aqui hoje”, afirmou.

O primeiro tempo de Vila Nova x Sport, nesta terça-feira (20), em Goiânia, foi marcada pela superação. Ainda no primeiro tempo, o Leão teve duas baixas importantes. Sander sofreu um corte profundo na boca e saiu de campo direto para o hospital. Em seguida, Adryelson deslocou o ombro e também precisou ser substituído. Mesmo assim, o time venceu por 2 x 0.

O treinador Guto Ferreira comentou a situação adversa pela qual seu time passou e elogiou a atitude do elenco. "Jogo difícil. Não começamos bem, tivemos dificuldades de passes, mas mesmo assim, soubemos marcar. Tivemos baixas muito importantes, mas Raul e Éder entraram bem. Depois, a equipe foi madura e soube sofrer. Série B é isso aí, que bom que o Sport está se achando", comemorou.

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Adryelson não deve ser problema, mas Sander será desfalque certo para o confronto de sábado (24), diante da Ponte Preta, em Campinas. Guto, então, já pensa em um substituto. "É uma perda significativa, é um jogador que transforma a equipe, todo mundo capta a atitude dele. A gente tem que torcer para que não seja nada de mais grave. Lazaroni não foi liberado pelo DM. Raul entrou bem. Será ele ou o Vicente. Vai quem estiver melhor", disse.

 

Satisfeito e aliviado. Esses foram os sentimentos que o treinador Guto Ferreira deixou transparecer após a vitória do Sport diante do Botafogo-SP. O técnico fez elogios aos comandados e projetou a subida do Leão na tabela em busca do acesso.

Para Guto, o Sport não fez uma partida vistosa, mas teve outras qualidades para vencer os paulistas na Arena de Pernambuco. “O jogo bonito é difícil de praticar. O nosso primeiro gol foi muito bonito, mas depois disso foi só com competitividade lá em cima. O nível de concentração estava muito alto”, avaliou.

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Agora, segundo o treinador leonino, o objetivo é usar a moral conseguida com a vitória para chegar ainda mais perto do acesso. “Começamos a sair de uma situação ruim, mas a gente não está onde a gente quer. Vim para o Sport porque acredito que temos condições de subir”, afirmou Guto Ferreira.

 

Depois de dois resultados negativos ‘em casa’ ao empatar com Guarani e Coritiba na Arena de Pernambuco o Sport vai voltar a atuar fora de casa. No próximo domingo o Leão vai até Santa Catarina em enfrentar o Criciúma. Antes da atividade desta sexta-feira, Guto Ferreira falou sobre a partida e aproveitou para defender o criticado Ronaldo.

Guto Ferreira demonstrou bom conhecimento da equipe adversária e falou sobre a expectativa dele para o confronto.

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"É um time experiente, tem tido resultados oscilantes dentro de casa. Está mudando de treinador e isso queira ou não queira trás mudança de estado de espirito. Agora cabe a gente fazer um bom jogo, buscar vencer, recuperar os resultados que não conseguimos dentro de casa", cobrou.

O treinador ainda falou do fato de o Sport ter 50% de aproveitamento fora de casa com nove pontos conquistados em 18. Guto salientou a importância disso após resultados inesperados dentro de seus domínios: "Esse é o campeonato. Não conseguiu ganhar aqui tem que buscar fora. Reequilibrar dentro da competição”.

Antes de encerrar a coletiva Guto foi questionado sobre a utilização e críticas que o volante Ronaldo tem recebido da torcida e defendeu a titularidade do atleta no time do Sport.

"É uma descriminação bastante grande contra esse jogador. Fez um pernambucano muito bom. Foi um dos melhores em campo contra o Paraná, confesso que não fez um grande jogo contra o Guarani, mas também não fez um mal jogo. E na partida contra o Coritiba principalmente no segundo tempo voltou a dar estabilidade. É um jogador que se posiciona bem, quando joga mais rápido a equipe anda bem porque ele tem um bom passe", concluiu. 

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O placar de 1 x 1 diante do Coritiba, nessa quinta-feira (1), na Arena de Pernambuco, contabilizou o oitavo empate do Sport no Campeonato Brasileiro da Série B. Com o resultado, o Leão segue fora do G4, mas ainda na parte de cima da tabela, na quinta colocação.

Para o técnico Guto Ferreira, a quantidade de empates não é motivo de desespero pelo nível da competição, na qual nenhum time disparou. “É um campeonato de muita paciência. A gente acha que não foi um bom resultado, mas tá todo mundo no bolo e o Sport está passando um momento de não perde, mas ganha pouco. Tá muito equibilibrado”, afirmou.

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Diante do Coxa, um adversário que também briga pelo acesso, a leitura de jogo do treinador foi a de que o seu time jogou bem e merecia uma sorte melhor. “O que fez o Coritiba? Fez 1 x 0 e depois tomamos conta do jogo. Ainda no primeiro tempo, tivemos chances. No segundo tempo, com as mudanças, podíamos ter virado”, lamentou.

 

Não foi um bom jogo do Sport, nesta segunda-feira (29), diante do Guarani, na Arena de Pernambuco. O resultado de 1 x 1 foi o sétimo empate rubro-negro, em 13 jogos no Campeonato Brasileiro da Série B. O placar impediu que o Leão se firmasse no pelotão da frente, pode fazê-lo perder posições e ainda frustrou a torcida, pois o futebol apresentado foi dos piores.

O técnico Guto Ferreira reconheceu a péssima partida e falou em superação. “Não quero ficar colocando desculpas. Temos uma tabela e resultados a ser feitos. Para isso temos que arrumar situações de superação. Esse jogo já não volta, é pensar agora no próximo. Temos que buscar um resultado positivo fora de casa para compensar”, afirmou.

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O Sport, porém, jogará na Arena de novo, na quinta-feira (1), contra o Coritiba. O treinador espera contar com o apoio das arquibancadas, mesmo com a chateação da torcida. “Primeiro quero pedir desculpa para o torcedor. Ele vem para ver vitória e ficamos devendo. Espero que siga acreditando e dê um voto de confiança ao grupo. A partida será difícil, contra um concorrente direto, mas é seguir acreditando“, pediu.

 

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