Tópicos | greve paralisação

JOÃO PESSOA (PB) - Os Procuradores do Estado da Paraíba aprovaram, em assembleia realizada nesta quarta-feira (28), a realização de três paralisações no mês de setembro e ainda admitiram a possibilidade de greve caso as reivindicações não sejam atendidas. A reunião aconteceu na sede da Aspas (Associação dos Procuradores de Estado), em João Pessoa.

Segundo a Presidente da categoria, Sanny Japiassú, a categoria pede que as prerrogativas constitucionais que falam sobre procuradores sejam respeitadas, além de um novo plano de cargos e salários e local e Condições de trabalho melhores. O prédio onde funciona a Procuradoria Geral do Estado foi interditado pelo Ministério do Trabalho por oferecer perigo físico aos funcionários.

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“Já encaminhamos em várias ocasiões todas estas solicitações para o Governador Ricardo Coutinho, mas não tivemos resposta alguma. Por isso decidimos parar”, declarou a Presidente da Associação.

As paralisações irão acontecer nas três primeiras quartas-feiras do próximo mês, dia de maior movimento no local. “Estamos também em estado permanente de assembleia, sempre debatendo sobre o que vier a acontecer. Se não obtivermos nenhuma resposta, vamos sim entrar em greve”, garantiu Sanny.

Além das paralisações, os procuradores decidiram entrar com ações na Justiça. “Temos obrigações de seguir o cumprimento então, para que isso aconteça, estamos ajuizando medidas judiciais contra gestores públicos do Governo do Estado, para garantir que seja feita a análise de processos de licitação”, explicou.

Quase 40 procuradores fizeram as notificações oficiais sobre as solicitações, mas não houve resposta ou encaminhamento para análise. “Somos advogados do Estado, por isso temos a obrigação de fazer com que a lei seja seguida”, salientou a Presidente.

A assessoria de imprensa da PGE informou que o órgão ainda não foi comunicado sobre as reinvindicações ou sobre as paralisações. 

SALVADOR - Os servidores municipais de Salvador entram em greve e paralisam as atividades, nesta segunda (10), reivindicando 15% de reajuste salarial, plano de saúde e melhores condições de trabalho. Na reunião com o secretário de gestão de Salvador, Alexandre Pauperio, nesta quarta (5), eles receberam a proposta de retroativo de apenas 2% referente ao mês de maio e 3,84% a partir de janeiro de 2014.

Nesta quinta (6), os servidores decidiram em assembléia geral, no bairro do Campo Grande, por parar recusar a proposta e para as atividades. Segundo o Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindsesps), a paralisação atingirá 70% dos funcionários municipais. 

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Segundo o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Everaldo Braga, os servidores não precisarão se preocupar com o dias de trabalho. “Nossa nova contraproposta foi reajuste de 15%, dividido em três parcelas (maio, outubro e dezembro), plano de carreira, assistência à saúde e o atendimento de um ponto específico de cada categoria. Ao cessar todos os canais de negociação, nesta manhã, decretamos greve e comunicaremos oficialmente, ainda hoje, à Prefeitura. Os servidores não precisam se preocupar com a questão dos dias não trabalhados, pois a primeira coisa a ser negociada é o ponto dos trabalhadores”, disse Braga.

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