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Medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos, a equipe brasileira de ginástica rítmica conquistou o pentacampeonato e mostrou que o País continua soberano no continente. Jéssica Maier, que só participou da performance deste sábado nas seis maças e dois arcos, exalta o poder de superação do Brasil.

"A gente passou por dificuldades, foram muitas modificações na equipe, troca de ginastas e de técnica. É muito emocionante conseguir essa medalha.". Pouco antes da competição, a capitã Débora Falda foi cortada por lesão e a treinadora Camila Ferezin retornou ao comando depois do período de licença-maternidade.

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A técnica ficou bastante satisfeita com o desempenho das garotas. "Elas conseguiram executar muito bem a coreografia, não teve nenhum erro grave e esse foi o diferencial", analisa. Assim que a equipe brasileira encerrou a sua apresentação, a comissão técnica e a reserva Morgana festejavam antes mesmo de conhecer a nota final. "A gente não sabia, mas ficou muito feliz com a apresentação. Elas foram muito bem, a expectativa foi aguardar o melhor", conta Morgana, que cedeu lugar para Jéssica.

As brasileiras brilharam na apresentação das seis maças e dois arcos, embaladas por um mix de músicas nacionais ('Mas que Nada', 'Tico-Tico no Fubá', 'Olodum' e 'Brasileirinho'), e superaram os Estados Unidos com folga. No dia anterior, elas também levaram a melhor sobre as adversárias na série das cinco fitas ao som de "Still Loving You", da banda Scorpions.

De acordo com Ferezin, a coreografia brasileira faz parte dos planos da equipe para os Jogos Olímpicos do Rio. Fora de Londres-2012, o conjunto já tem vaga garantida na próxima edição por ser cidade sede. "A gente tinha essa coreografia a sete chaves para levantar a galera. É uma coreografia com muito samba, muito rebolado, e o povo no exterior espera isso dos brasileiros."

Já a trilha sonora das fitas foi escolhida especialmente para o Mundial de Stuttgart (Alemanha), em setembro, com o objetivo de empolgar o público alemão. Depois do 15º lugar na última edição, a meta é ir para a final e ficar entre os dez melhores colocados. Para 2016, uma nova apresentação com a música 'Aquarela do Brasil' será desenvolvida.

A equipe brasileira de ginástica rítmica voltou a superar os Estados Unidos neste sábado e conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Com a nota final 30,233, Ana Paula Ribeiro, Beatriz Pomini, Dayane Amaral, Emanuelle Lima e Jéssica Maier garantiram o pentacampeonato na competição.

As ginastas foram embaladas por ritmos bem brasileiros na apresentação das seis maças e dois arcos e ganharam apoio do público no Toronto Coliseum. Do lado de fora, a comissão técnica já comemorava logo após o término da apresentação, mesmo sem saber a pontuação final.

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O conjunto brasileiro teve uma ótima performance e foi recompensado com a nota 15,433, faturando a medalha com ampla vantagem sobre as norte-americanas (14,675). Os Estados Unidos levaram a prata (29,275) e Cuba ficou com o bronze (25,692).

Na sexta-feira, as brasileiras começaram bem na disputa pelo pentacampeonato e fecharam o dia com a primeira posição na série de cinco fitas com a nota 14,800, à frente dos Estados Unidos. As outras rivais ficaram bem longe de ameaçar os dois conjuntos.

O conjunto brasileiro volta a se apresentar nas fitas no domingo, às 12h50 (de Brasília), e nas maças e arcos na segunda-feira, no mesmo horário, e pode faturar mais duas medalhas. Na contramão das outras modalidades pan-americanas, que tentam se adequar ao programa olímpico, a ginástica rítmica pode distribuir três medalhas de ouro para o mesmo campeão.

O Brasil conquistou neste sábado a 15.ª colocação por equipes no Mundial de Ginástica Rítmica, em Izmir, na Turquia. No Halkapinar Sport Hall, as brasileiras tiveram uma boa exibição e faturaram um bom resultado, em meio a 31 das principais forças da modalidade no mundo.

A equipe do Brasil, formada por Beatriz Pomini, Eliane Sampaio, Francielly Pereira, Gabrielle Silva, Isadora Silva e Mayra Gmach, conquistou 30,483 pontos. A primeira colocação e o título por equipes ficou com a Bulgária, que marcou 34,449 pontos, seguida por Itália, com 34,282, e Bielo-Rússia, com 34,133.

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"Foi uma grande evolução. Temos uma equipe talentosa, jovem e sabemos que não é fácil encarar a responsabilidade de estar em um Mundial. A tendência é que, com mais experiência, elas possam crescer e evoluir ainda mais", declarou a técnica da equipe, Camila Ferezin.

A primeira coreografia apresentada no dia foi a de três bolas e duas fitas, que rendeu à equipe 15,200 pontos e a 14ª colocação. Nos cinco pares de maças, a equipe brasileira teve um desempenho um pouco melhor, anotou 15,283 pontos, mas ficou na 17.ª posição. Neste domingo, serão realizadas as finais por aparelhos.

"O nosso trabalho está sendo cada vez mais reconhecido e as pessoas estão gostando. Todos estão vendo a nossa evolução. É uma equipe bastante dedicada naquilo que faz e nos doamos muito. Estamos felizes e com sensação de dever cumprido, por saber que fizemos tudo aquilo que poderíamos ter feito", disse Camila Ferezin.

O fim de semana do mundo esportivo será movimentado. No estádio Olímpico de Moscou, na Rússia, serão realizadas as últimas provas do Mundial de Atletismo. Do outro lado do oceano, no Canadá, o Mundial de Natação Paraolímpica também estará na reta final. Já na Rússia, as seleções brasileiras de ginástica rítmica, masculina e feminina, encaram a última etapa da Copa do Mundo de 2013.

Confira a programação completa: 

Atletismo

A elite do atletismo mundial disputa até domingo (18) o Campeonato Mundial de Atletismo de Moscou. No sábado, o Brasil será representado por Paulo Roberto de Almeida Paula e Solonei Rocha da Silva na maratona, na prova de 4,195 km. 

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Natação 

Desde segunda-feira (12) os nadadores brasileiros disputam em Montreal, no Canadá, o Campeonato Mundial de Natação Paraolímpica. O mundial termina no próximo domingo (18).

Em São Paulo, os melhores nadadores brasileiros disputam o Troféu José Finkel de natação. As provas terminam neste sábado (17) no Parque São Jorge. 

Ginástica Rítimica

As seleções brasileiras de ginástica rítmica, masculina e feminina, encaram a última etapa da Copa do Mundo de Ginástica Rítmica de 2013, em São Petersburgo, na Rússia. Vinte e três conjuntos e 54 ginastas no individual realizam até domingo (18) as apresentações. 

Maratona aquática

O país campeão mundial de maratonas aquáticas volta suas atenções para o campeonato interno, com a disputa da sexta etapa do Campeonato Brasileiro da modalidade, no domingo (18), em Brasília. Os nadadores irão disputar a Travessia de Brasília, no Lago Paranoá, com percurso de 10 quilômetros e a presença de Ana Marcela Cunha e Samuel de Bona. 

Polo aquático

A nova geração do polo aquático masculina brasileira disputa até domingo o Campeonato Mundial Júnior na Hungria. A equipe nacional figura entre as oito melhores do mundo. A competição é para jogadores de até 20 anos. 

Basquete

A cidade de São Carlos, no interior paulista, recebe até domingo (18) o Torneio Internacional de São Carlos de Basquete feminino. Entram em quadra as seleções do Brasil, Argentina, Canadá e Porto Rico. 

Canoagem

Os atletas da canoagem slalom têm que mostrar habilidade nas corredeiras, desviando dos obstáculos. Os melhores canoístas do mundo têm encontro marcado a partir desta sexta-feira (16.08), até domingo (18), na 4ª etapa da Copa do Mundo de Canoagem Slalom. A delegação nacional conta com nove atletas, que disputarão as provas no circuito Canoagem Slalom do Rio Sava, Ljubljana – Tacen, na Eslovênia.

As cidades de Itaocara e Santo Antônio de Pádua, ambas no estado do Rio de Janeiro, sediam nesse fim de semana a 1ª e 2ª Etapas da Copa Brasil de Canoagem Descida.  A competição reunirá atletas das quatro principais categorias da modalidade: K1, C1, C2 e Turismo, predominantemente do sexo masculino em diversas categorias. Serão abertos espaços para treino livre durante toda a semana e também no sábado e domingo de manhã para reconhecimento do percurso.

Tiro esportivo

Delegação brasileira paraolímpica disputa até domingo (18) a etapa da Copa do Mundo de Tiro Esportivo na cidade de Bangkok, na Tailândia.

Duatlo

A cidade de Sapiranga recebe neste domingo (18) a terceira etapa do Campeonato Estadual Gaúcho de Duatlo. A prova principal terá 4.050 metros de corrida, 20.250 metros de ciclismo e novamente 2.700 metros de corrida. 

Handebol 

A seleção brasileira juvenil de handebol disputa na Hungria o Campeonato Mundial Juvenil. Neste fim de semana termina a fase de grupos e serão disputadas as primeiras partidas das oitavas de final. 

Vôlei

A seleção brasileira feminina de vôlei disputa a terceira semana do Grande Prêmio da modalidade. A equipe entra em quadra neste sábado (17) para enfrentar a Holanda, na Almaty, no Cazaquistão. 

Vôlei de praia

O Circuito Banco do Brasil Regional retorna neste fim de semana com etapas simultâneas. De sexta-feira a domingo (18), São Luís, no Maranhão, receberá a quinta e última etapa do Grupo 1, enquanto Porto Velho, Rondônia, sediará a quarta de oito etapas do Grupo 2. Em ambas, só haverá classificatória no masculino, com o feminino iniciando diretamente do torneio principal.

 

Com informações da assessoria

O Torneio Nacional de Ginástica Rítmica Pré-Infantil e Infantil começa na tarde desta quarta-feira (17) e segue até o próximo domingo (21), em Vitória, no Espírito Santo. As apresentações serão realizadas no Ginásio Jones dos Santos Neves e no Ginásio Audifax Barreto, aproximadamente 430 ginastas participaram do campeonato.

“Teremos um campeonato muito grande e muito bonito, pois essas categorias formam a renovação da ginástica. É muito importante que o Estado, onde a prática da modalidade já é tão tradicional, conheça essa massificação da ginástica rítmica. Serão dois ginásios com atividades o dia todo, de terça a domingo”, afirma Dalza Batista, presidente da Federação do Espírito Santo de Ginástica (Fesg).

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Entre os clubes representantes do Espírito Santo estão o Clube dos Oficiais, de Vitória; a Escola de Campeãs e a Academia Moviment, ambas de Vila Velha. Os demais estados participantes são: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Ceará, Amazonas, Pará, Roraima, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

As americanas foram campeãs na ginástica feminina por equipes, com o quinteto formado por Jordyn Weiber, Aly Raisman, Gaby Douglas, Kyla Ross e McKayla Maroney que venceram a final de ponta a ponta e voltaram a conquistar essa medalha após 12 anos, já que a última vitória havia sido nas Olimpíadas de Sydney, em 2000. A equipe anfitriã, do Reino Unido terminou na quinta colocação.

Assim como haviam feito nas eliminatórias, as americanas fizeram uma apresentação praticamente perfeita e somaram 183.596 pontos na classificação geral. Elas também contaram com diversos erros das suas principais rivais.

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As russas, que ficaram com a segunda colocação, após marcarem 178.530 pontos cometeram diversas falhas em dois aparelhos. Aliya Mustafina não mostrou seu conhecido talento na trave, Victoria Komova teve uma aterrisagem desastrosa também na trave e Anastasia Grishina e Ksenia Afanaseva sofreram quedas no solo. A equipe da Romênia, tradicional equipe europeia terminou com a medalha de bronze.

As chinesas campeãs em Pequim 2008 tiveram péssimas notas na prova de solo e apesar de boas apresentações em três modalidades ficaram com quarta posição.

O ginasta Diego Hypolito só conseguiu marcar 13.766 na sua estreia na prova doo solo e por isso perdeu a chance chances de disputar a final do aparelho na ginástica artística masculina, na Arena de North Greenwich, em Londres. Na disputa classificam-se para a decisão os oito primeiros colocados da prova.

“Não competi bem por erros meus, pode ser que eu não mereça me classificar para a final. Não tenho muito o que falar, só tenho que pedir desculpas. Sofri a queda logo de cara, dobrei meu joelho, não sei se entrei desconcentrado, estou muito decepcionado comigo mesmo. Preciso melhorar em quatro anos para estar bem nos Jogos do Rio, em 2016. Agora, é torcer pelo Arthurzinho e o Sergio, que são atletas novos e podem levar uma medalha para o Brasil”, disse Diego.

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No inicio da série o brasileiro fez um salto muito baixo e acabou caindo no solo. Ele ainda não mostrou na série um alto nível de dificuldade nas acrobacias, diminuindo ainda mais sua nota. No treino de pódio da última quarta-feira, Diego revelou ter sentido dores nos dois pés, mas ainda assim disse ter feito "a melhor série do ano". O ginasta ainda vai disputar a prova de salto.

Após a saída de Diego a esperança de medalhas nas ginástica masculina ficou com Arthur Zanetti que fez uma ótima série nas argolas e atingiu 15.616 pontos e garantiu vaga nas finais da modalidade.

A equipe britânica de ginástica rítmica teve sucesso no seu recurso na justiça esportiva e obteve uma vaga para participar da Olimpíada de Londres, depois de fracassar na tentativa de se classificar para os Jogos no evento-teste, que serviu como seletiva e foi realizado em janeiro.

Agora, a equipe aguarda apenas o Comitê Olímpico Britânico ratificar a decisão da Sports Resolution UK, um organismo independente de arbitragem criado para resolver disputas jurídicas na área esportiva, a sua classificação para a Olimpíada de Londres. Em seguida, as atletas que vão competir nos Jogos deverão ser definidas.

Anfitriã da Olimpíada, a Grã-Bretanha tem participação garantida em todos as modalidades do evento, mas a Associação Olímpica Britânica fez um acordo com a Confederação Britânica de Ginástica para que as atletas do país participassem do evento-teste.

As atletas teriam que atingir a pontuação de 45,223 pontos para obter a vaga olímpica. A equipe britânica de ginástica rítmica, porém, fracassou ao fazer apenas 44,950 pontos na seletiva. Porém, agora, judicialmente, conseguiu obter sua vaga nos Jogos de Londres.

Após um acordo entre o Comitê Olímpico Britânico (COB) e a Confederação Britânica de Ginástica para efetivar a participação das ginastas nos Jogos Olímpicos de Londres, as britânicas precisariam alcançar 45.223 pontos em dois dias do evento-teste para garantir vaga na competição por equipes.

Mas a situação foi diferente e inesperada, no primeiro dia dos testes, elas alcançaram 23.100. No segundo dia não conseguiram atingir a meta, pontuaram 21.850, perdendo por apenas 0. 273, assim não participarão dos jogos, nas disputas por equipe.

Ainda há chance de o Reino Unido ser representado na ginástica individual, pela Francesca Jones, a mais bem ranqueada da equipe, mas ainda precisa da liberação da Confederação e do Comitê Britânico. A equipe brasileira também não terá representantes na ginástica rítmica, já que perderam a vaga no Mundial da França, atingiram a 22° colocação, o que não garantia a vaga.

 

A ginástica rítmica do Brasil repetiu o que havia feito há quatro anos, no Rio, e fechou os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, nesta terça-feira, com a sua terceira medalha de ouro na competição por conjuntos. A conquista desta noite foi na prova com arcos e fitas, repetindo o título conquistado no geral (domingo) e nas bolas e arcos (segunda-feira).

Ao fim das disputas de ginástica rítmica, o Brasil comemora um desempenho inédito, de três ouros, uma prata e três bronzes. Além do conjunto, também brilhou Angélica Kvieczynski, que faturou quatro medalhas nas cinco disputas das quais participou no individual.

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A conjunto formado por Bianca Mendonça, Drielly Daltoe, Elaine Sampaio, Luísa Matsuo, Jéssica Maier e Débora Falda somou 24.775 pontos na apresentação com arcos e fitas, nesta terça-feira. A prata ficou com o Canadá (24.650 pontos) e o bronze com os Estados Unidos (24.625 pontos).

Tiago Pereira pode chegar à sua quarta medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos nesta noite, mas por enquanto a brasileira com maior número de medalhas é Angélica Kvieczynski. A atleta encerrou sua participação na ginástica rítmica em Guadalajara, nesta terça, com a parta na prova das maças. Ela já tinha três bronzes, conquistados no individual geral, na bola e no arco. Na apresentação com fita, também nesta terça, ela ficou fora do pódio, em sexto.

Na prova da maça, Angélica marcou 25.150 pontos, atrás apenas da mexicana Cynthia Valdez, que cravou 25.775 pontos. Nos três quesitos julgados, Angélica foi a melhor da competição na execução, mas, na avaliação dos juízes, ficou atrás da mexicana na dificuldade e na arte. A canadense Mariam Chamilova completou o pódio, com 24.525 pontos.

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Já sem chances de classificação para a Olimpíada de Londres, Angélica, de 20 anos, começa planejar o próximo ciclo olímpico e pensa nos Jogos do Rio, em 2016. De acordo com ela, a experiência é fator positivo na ginástica rítmica e a presença da torcida favorável motiva ainda mais.

Ela sabe, porém, que o Brasil ainda tem que evoluir muito para competir contra potências mundiais, como a Rússia. "Perto delas, ainda somos bebês. Mas estamos trabalhando muito para nos aperfeiçoar cada vez mais", disse a brasileira, 61.ª colocada no Mundial realizado no mês passado, na França.

"No começo do ano, nem sabia se eu vinha para o Pan por causa da lesão que eu tive, seguida de uma trombose. Então, tive desempenho melhor do que esperava aqui em Guadalajara", disse a ginasta, que ficou quatro meses parada por causa de uma lesão no joelho.

A ginástica rítmica do Brasil segue brilhando mos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Nesta segunda-feira, a equipe brasileira conquistou o seu segundo ouro por conjunto ao vencer a apresentação com cinco bolas, a última do dia no Complexo de Ginástica.

No domingo, o conjunto brasileiro já havia ficado com o ouro no geral por equipes, prova que engloba duas apresentações: uma com bolas e outra com arcos e fitas. Em todas as cinco disputas da ginástica rítmica no Pan o Brasil conquistou medalhas. Nesta segunda, mais cedo, Angélica Kvieczynski foi bronze no individual tanto na bola quanto no arco. Ela já havia faturado o bronze no individual geral, no sábado.

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Outras nove medalhas estarão em jogo na ginástica rítmica no Pan, todas na terça-feira, quando serão disputados as provas individuais das maças e da fita, além da apresentação com fitas e arcos no conjunto.

Nas cinco bolas, o Brasil recebeu 25.050 dos juízes, ficando à frente dos Estados Unidos, que somaram 24.850 para ficar com a prata, e do Canadá, bronze com 24.625 pontos.

A paraense Angélica Kvieczynski segue com tudo nos jogos Pan-Americanos 2011. Depois subir no pódio três vezes, ela conquistou mais uma medalha de bronze para o Brasil. Em menos de uma hora, a atleta ficou em terceiro lugar nas finais com arco e bola.

No primeiro aparelho, o arco, ela conseguiu a marca de 25,000 e perdeu para a mexicana Cynthia Valdez, primeiro lugar com 25,800, seguida da norte-americana Julie Zetlin, que conquistou o Vice, com 25,500.

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Já com a bola, as posições se inverteram e a americana ficou com o título com a nota 24,950 e Cynthia Valdez conseguiu 24,825, ficando com a prata, e a brasileira ficou com o terceiro lugar, somando 24,700.

Essa formação se repetiu na prova individual geral, realizada no último sábado. Com as duas medalhas, Angélica já soma quatro pódios, com bronzes individuais e um ouro com a equipe brasileira na modalidade geral da competição.

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