Tópicos | Gastón Filgueira

Após a diretoria do Náutico ter declarado a intenção de não renovar o contrato de Gastón Filgueira, o jogador acertou o seu destino para a próxima temporada. Há três anos defendendo as cores alvirrubras, o atleta uruguaio permanecerá atuando no Brasil e no Nordeste. O lateral foi anunciado como novo reforço do Fortaleza nessa quinta-feira (15) para as disputas do Campeonato Cearense, da Copa do Nordeste, da Copa do Brasil e da Série C.

O uruguaio, que ficou marcado no Timbu pelo alto número de cartões amarelos recebidos durante as competições, esteve presente em 103 jogos com a camisa do Náutico, marcando três gols e recebendo 39 cartões amarelos ao longo destes três anos no clube. Gastón, é o terceiro ex-alvirrubro a acertar o seu destino em 2017 após deixar o time. Além dele, o zagueiro Rafael Pereira irá defender o Ceará e o atacante Rony irá atuar no Japão.

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Gastón tem 30 anos e já atuou pelo Arsenal de Sarandí-ARG, Nacional-URU, Palestino-CHI, Liverpool-URU, entre outros. Ele também tem passagens pela seleção uruguaia principal. Apesar do Leão do Pici já ter se reapresentado visando a próxima tempora, o lateral deverá se reunir ao elenco apenas em janeiro.

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Está virando rotina para Matheus Muller no Náutico. Gastón Filgueira é suspenso, e o jovem é convocado para a lateral esquerda. Natural para quem é o reserva da posição, porém, no momento atual, entrar no time titular significa muita responsabilidade. O Timbu está no G4 e não pode se dar ao luxo de tropeçar faltando tão pouco para conquistar o acesso. Nada que intimide o lateral.

“Não é um problema tão grande assim uma ausência ou outra. Givanildo tem no grupo bons jogadores para as respectivas reposições e, particularmente, venho trabalhando forte para fazer belos jogos como aconteceu contra o Vasco", afirmou, lembrando da última partida em que substituiu Gastón.

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No primeiro turno, o CRB surpreendeu o Timbu e venceu na Arena Pernambuco. Dessa vez, a ideia é devolver o favor.  “Eles ganharam da gente aqui. Porém, vivemos um bom momento na Série B e temos que ir para lá com o foco na vitória. Espero que a gente faça uma das nossas melhores partidas”, declarou.

Até o momento, Matheus participou de 14 partidas do Náutico na Série B e marcou um gol de falta, diante do Vila Nova. O lateral vem treinando cobranças e espera aproveitar a oportunidade quando ela surgir. “É uma das características que eu tenho, já fiz gols desta forma e, se houver a oportunidade, espero voltar a marcá-los”, disse Muller.

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Sem espaço para erros. Esse é o lema do Náutico após ter perdido o jogo para a Luverdense e saído do G4 da Série B na última rodada. O lateral e capitão do Timbu, Gastón Filgueira, coloca que diante do Atlético-GO, na próxima sexta-feira (28), na Arena de Pernambuco, a equipe não pode vacilar mais uma vez se quiser voltar a figurar entre os quatro melhores e não ver os adversários se afastando. Ele espera, com ajuda da torcida, repetir o clima positivo visto no último jogo em casa, contra o Ceará.

“A gente até comentou com os companheiros que, para entrar no G4, foi uma briga grande. Perdemos um jogo e saímos. Então, não tem mais margem para erros e, dentro de casa, onde somos muito fortes, temos que buscar a reabilitação na Série B”, cobrou o Uruguaio que ignora a posição dos goianienses na tabela, atuais líderes da competição, na busca pelo resultado positivo. “Temos que passar por cima de todas as adversidades e o apoio dos torcedores, como ocorreu no jogo contra Ceará, é fundamental”, complementou.

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Enquanto os adversários têm o acesso praticamente garantido, faltando apenas dois pontos para conquistá-lo matematicamente, os alvirrubros lutam para chegar na mesma situação, por isso, Gastón acredita em um jogo duro com as duas equipes querendo consolidar seus objetivos na tabela. “Todo jogo na Série B é complicado. Todos têm seus objetivos e o nosso é voltar ao G4, conseguir o acesso. Atlético também vem com o mesmo objetivo e está mais perto do que nós. Portanto, não acho que eles virão para cá relaxados. Ao contrário, vão entrar fortes para tentar garantir logo o seu objetivo. Cabe a nós vencer para entrarmos de novo na briga”, analisa.

O discurso é corroborado por Givanildo Oliveira, que antes do treino da última terça-feira (24) teve uma longa conversa com o grupo sobre a briga pelo acesso, como revelou Gastón. “Ele falou que o acesso só depende da gente e vamos levar isso para dentro de campo. Não podemos abrir mão dessa condição neste momento decisivo da competição”, finalizou.

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Com a briga pelo G4 da Série B bastante acirrada, ‘secar’ os adversários é comum para o grupo do Náutico na expectativa de se consolidar com mais tranquilidade no G4 da competição. Porém, na última terça-feira (18), a secada alvirrubra não funcionou muito e adversários diretos, Avaí e Londrina, venceram seus jogos tirando o Timbu da zona de classificação para a primeira divisão. Com isso, a partida contra a Luverdense adquiriu importante peso na trajetória do time para retomar um lugar entre os quatro melhores.

O lateral uruguaio Gastón Filgueira destaca que após os resultados que não favoreceram o Timbu, é hora do Náutico fazer a parte que lhe cabe para não deixar os primeiros colocados se distanciarem. “A gente fica acompanhando os jogos e resultados dos times que estão na briga, e infelizmente eles conseguiram vencer fora de casa. Agora temos que fazer nossa parte, não adianta torcer contra se você não faz sua parte. Então, vamos em busca desses três pontos para estar dentro do G4”, comentou.

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Voltando a atuar fora de casa após dois jogos na Arena Pernambuco, o jogador ressalta a lição que o time deve tirar da última partida longe dos seus domínios, contra o Bragantino, pela 29ª rodada. “A gente tem que fazer melhor que aquele jogo (contra o Bragantino). Não podemos esperar até o final achando que vai chegar o resultado. São circunstâncias do jogo então temos que fazer tudo para o quanto antes conseguir o resultado”, relembrou sobre o duelo que foi vencido apenas aos 39 minutos do 2º tempo com um gol de Marco Antônio.

E após a forte presença de torcedores vista na Arena Pernambuco, diante do Ceará, e no embarque para Mato Grosso, Gastón comemora a boa relação que foi estabelecida com o time, apontando esse como mais um fator de motivação para encarar o Luverdense. “Essa torcida tava precisando dessa chegada junto com o time. Ficou muito bonito no jogo contra o Ceará, então a gente está bem empolgado, com a esperança de conseguir o que a torcida e a gente deseja que é voltar a primeira divisão”, destacou. “A gente vai para o jogo não só pela gente, mas por eles também”, concluiu.

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A 32ª rodada da Série B não começou boa para o Náutico. Tanto Avaí, quanto Londrina, venceram seus jogos mesmo fora de casa e ultrapassaram o Timbu na tabela de classificação. O alvirrubro nem entrou em campo ainda para encarar a Luverdense e já tem a missão de retornar ao G4.

"Eles venceram, nos passaram, agora é nossa hora de ir lá buscando os três pontos. Dependemos só de nós mesmos e é bom que seja assim, pois fazendo o nosso estaremos sempre na frente", disse o zagueiro Igor Rabello.

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Jogar em Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, não é fácil. A viagem para chegar à cidade do estádio Passo das Emas envolve um trajeto longo e cansativo. Se já é ruim para o time, imagina para o torcedor do Náutico. Mesmo sabendo que não irá ver tantos alvirrubros quanto na última partida, o defensor, autor do gol da vitória contra o Ceará, diz estar levando parte dessa energia na bagagem.

"Estamos levando a força da nossa torcida conosco. Os 25 mil contra o Ceará nos apoiaram bastante e vamos dar nosso melhor para voltar com um bom resultado de Lucas do Rio Verde. Espero que possamos somar os três pontos para voltar e encarar o Atlético-GO junto com eles novamente", comentou.

Nem mesmo os desfalques de peças importantes abala a confiança de Igor Rabello. Afinal, titular fora significa oportunidade para quem está no banco. "É a primeira vez que muda no ataque com Givanildo Oliveira. Mas não desce em nada o nível da equipe. O Mamute e o Renan têm qualidade e estão prontos para dar seu melhor e buscar essa vitória", destacou.

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Multifuncional no Náutico sob o comando de Alexandre Gallo, o uruguaio Gastón Filgueira já atuou nessa série B de lateral, sua posição de origem, volante e até zagueiro. Mesmo com as diversas mudanças de função no alvirrubro, uma característica sua não é perdida, a de levar muitos cartões. Na atual competição já foram cinco e o atleta enfrentará o Atlético-GO pendurado, podendo ser suspenso pela segunda vez no campeonato. 

O uruguaio reconhece o alto número de cartões como uma característica inerente sua, apesar de não se ver como um atleta desleal em campo. Há dois anos jogando no Brasil, ele declara que vem tentando se adaptar ao estilo da arbitragem e diminuir a quantidade de punições por partida. “Tenho tentado me adaptar mais ainda com o estilo da arbitragem, mas a arbitragem não se adapta ao meu estilo. Eu tento me segurar, mas não posso fugir da minha característica. Sou assim, um jogador de pegada, gosto de chegar junto na bola dividida, mas nunca com maldade. Não vou atrás do cartão, mas às vezes a jogada exige uma chegada forte. Faz dois anos que estou aqui e sempre joguei da mesma maneira”, comentou Gastón.

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Nem mesmo as mudanças de função ao decorrer da Série B ajudarm a diminuir o número de cartões. Apesar de declarar não ter preferência por uma posição específica, Gáston acredita que jogando no meio campo tem sido mais fácil de cometer faltas. “Nesse último jogo fiquei sozinho na frente da linha e você tem que matar mais o jogo, porque passou de você, está de frente para a última linha. Pela lateral, às vezes, você pega um atacante rápido e não pode dar tanto o bote. É mais fácil levar cartão no meio do que na lateral. Vou seguir tentando não levar, já estou com dois cartões e quero dar sequência no time”, complementou o jogador, que ainda não sabe em que setor do time irá atuar neste sábado diante do Atlético-GO e por isso revela uma brincadeira com o goleiro Júlio César. “Já falei para ele, me dá a luva que vou até no gol”, brincou.

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Mesmo com a boa vitória contra o Paysandu na última rodada, o técnico Alexandre Gallo ganhou dois problemas para o duelo diante do Paraná neste sábado (11), às 16h, na Arena Pernambuco. A equipe alvirrubra não poderá contar com os laterais Mateus Muller e Gastón Filgueira, ambos suspensos. Com os desfalques, o treinador deverá promover a entrada de Henrique na posição. O jogador, contratado ainda no pernambucano, voltará ao time após ter perdido a posição com a saída de Dal Pozzo.

Henrique destaca que a pouca sequência de jogos que vem tendo com a camisa do Náutico pode atrapalhá-lo um pouco, mas se declara pronto para assumir a posição. “Desde que cheguei aqui não tive uma sequência. Joguei três jogos, depois parei, depois mais três e parei novamente. Isso atrapalha um pouco, mas tem que estar sempre bem e preparado para quando a oportunidade surgir”, pontuou  o alvirrubro.

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O lateral esquerdo destaca que o rendimento físico, apesar dos treinos durante a semana, fica um pouco abaixo sem essa sequência de partidas. O atleta completou no último jogo cinco partidas sem atuar. “Gosto de estar bem fisicamente, então quando você deixa de jogar você acaba perdendo isso. A gente sabe que treinamento não é a mesma coisa, o jogo exige muito mais, tanto da parte mental como física e essa falta de sequência atrapalha um pouco”, destaca.

Com o exemplo de Jefferson Nem na última partida, Henrique destaca a importância de Gallo para que os atletas reservas possam aproveitar bem a chance de começar jogando. “Ele sempre mantém a gente atento. Sabemos como é o futebol, toda hora está mudando. No ultimo jogo estava no banco, agora posso começar de titular. O Jefferson Nem é o maior exemplo, pois entrou no lugar do Roni e nos ajudou com dois gols no último jogo e sempre esta preparado e ligado”, finalizou.

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Atingido na costela no jogo-treino do Náutico contra o Botafogo-PB, na última quinta-feira (14), o lateral-esquerdo Gastón Filgueira, para o alívio dos alvirrubros, não deve ser problema para as semifinais do Campeonato Pernambucano, diante do Santa Cruz. Isso porque ele já passou por um exame de imagem, o qual não apontou lesão na região comprometida. 

O diagnóstico não dá certeza absoluta da presença do jogador, mas afasta a maior parte do risco. É que ele ainda será reavaliado e, caso não acuse incômodos no local, ganhará a liberação total para atuar no Clássico das Emoções. O clube não dá certeza, mas o laudo médico, de fato, é animador para o técnico Gilmar Dal Pozzo.

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Caso seja liberado, ainda há mais um obstáculo a ser ultrapassado pelo uruguaio: a concorrência com o companheiro da posição Henrique, que vem sendo sua sombra na temporada. Pelo que o treinador alvirrubro vem esboçando durante os treinos, a tendência é que Gastón seja mesmo o escolhido, mas o embate, por enquanto, ainda está em aberto.

A hegemonia de Gastón Filgueira na lateral esquerda do Náutico parece ter chegado ao fim após a contratação de Henrique pelo Timbu. O jogador, vindo por empréstimo do Coritiba, agradou a torcida nas duas partidas que realizou no Campeonato Pernambucano, substituindo o uruguaio. Contudo, se engana quem acredita que a relação dos dois é ruim por conta desta disputa por posição, o jovem jogador de 22 anos revela que vem recebendo conselhos do colega de elenco para os jogos que tem entrado como titular.

“A gente não se fala tanto, mas ele me acolheu bem como todos os outros. Quem olha de fora acha que existe uma rixa por sermos da mesma posição, mas nos damos muito bem e às vezes ele me dá dicas dos adversários. Isso tem me ajudado nas partidas”, revelou o lateral que vive a expectativa de ser mantido na titularidade para o jogo contra o Central.

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Reconhecendo o bom início no alvirrubro, Henrique destaca que o a confiança do grupo e o entrosamento contribuíram para seu bom rendimento, porém ressalta que ainda vê pontos a serem corrigidos. “Comecei bem, mas o que facilitou foi a confiança dos companheiros e do Gilmar, a tranquilidade que me passam na hora do jogo. O time está muito bem encaixado e isso facilita muito. Melhorar sempre tem o que melhorar. Vou procurar fazer algumas assistências nos próximos jogos e até arriscar mais para quem sabe fazer um gol”, comenta.

Para contribuir com sua evolução ele avalia que os fortes treinos que tem sido realizados pelo técnico Gilmar dal Pozzo o ajudam a entrar num ritmo das partidas. “Temos que treinar como vamos jogar. Se a gente quer jogar forte não adianta treinar fraco tem que treinar forte também para quando chegar no jogo já estarmos acostumados”, concluiu.

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Com um importante desfalque no time para enfrentar o América, principalmente pela falta de peças de reposição, a pretensão do técnico Gilmar dal Pozzo contar com um novo lateral-esquerdo ainda nesta semana pode não se concretizar. E, caso seja contratado a tempo, existirá ainda a necessidade da regularização. Por isso, a ausência de Gastón Filgueira, expulso contra o Sport, tem deixado uma dúvida para o treinador quanto a quem irá substituí-lo.

Dal Pozzo revela que ainda não começou a pensar na formação da equipe, mas já tem algumas opções em mente para colocar em campo. “Eu tenho como hábito começar a ter um desenho da equipe mais no meio da semana, lá para quinta ou sexta vou fazer um trabalho mais técnico e tático. Esse início e mais para recuperação, só na quarta ou quinta devemos ter definição com relação à contratação. E, se não chegar o lateral esquerdo, estamos pensando no Esquerdinha, no Gil ou no Felipe, que é zagueiro, mas pode jogar improvisado”, revelou o técnico.

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Além da dúvida na lateral esquerda outros setores do campo podem ser alterados também. Constantemente cobrado pela torcida, o atacante Daniel Morais, titular desde o início do estadual pode perder a posição para Thiago Santana, que vem agradando sempre que acionado. Contudo, o técnico diz que a escolha pelo titular na próxima segunda-feira (14) não se baseará apenas na participação nos jogos. “O técnico tem que estar atento e acompanhar diariamente os treinos, não nos baseamos apenas nos jogos. Tudo vai depender da produtividade e do nível de concentração dos atletas durante a semana. Estou fazendo avaliação não só no ataque como nas outras posições também e tenho que ser fiel a quem está melhor”, comentou.

Outro posição que gera dúvidas é a lateral direita, graças a boa estreia de Walber no Clássico dos Clássicos. “É um problema bom, não podemos esquecer que o Rafael vinha numa sequencia boa defensiva, mas sabemos que o apoio dele não tem profundidade. Já o Walber apresentou outras características ele tem mais qualidade de apoio, mas não perde a função de defender. É importante ter esse jogadores, montamos o grupo em cima do que jogamos no ano passado e encontramos outras alternativas para suprir o que o Rafael não tem”, concluiu.

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Ao passo que a defesa segue sólida, sem gols tomados na temporada, o ataque do Náutico sofreu duas baixas recentes. Primeiro, Bergson sofreu entorse no tornozelo, devendo passar cerca de 40 dias fora de combate. Em seguida, Rafael Ratão, que vinha crescendo no setor ofensivo, teve lesão muscular detectada, e deve ficar longe das partidas por dois meses. Diante das perdas, o executivo de futebol alvirrubro, Alexandre Faria, confirmou que o clube já busca um novo reforço para suprir parte das lacunas abertas. 

“Com a confirmação do grau da lesão do Rarão e por conta da baixa do Bergson, começamos a observar mais o mercado. Como temos um sistema de jogo bem definido, procuraremos algum atleta que tenha características parecidas com os que ficaram de fora”, declarou Faria. E ponderou: “Mas estamos sem muita ansiedade, pois temos opções como o Esquerdinha, que contribui no setor e ainda não teve muito tempo em campo”.

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O executivo de futebol revelou, ainda, que também pretende trazer mais um lateral-esquerdo para funcionar como peça de reposição para Gastón Filgueira. “Hoje, fora o Gastón, temos o Samuel, mas esse ainda está sendo avaliado. Precisamos ter mais uma alternativa”, disse o dirigente alvirrubro. 

Com a polêmica gerada em torno das condições do gramado do Ademir Cunha para o jogo da próxima segunda-feira (22), o lateral-esquerdo Gastón Filgueira minimizou a situação quanto ao elenco do Náutico. O jogador coloca que o time precisa estar preparado para as adversidades, mas reconhece que o estilo de jogo terá que ser alterado para se adaptar às condições do campo.

“As circunstâncias de jogo vão definir nosso time. Se o jogo levar a ter bola longa e ligação direta teremos que fazer para levar vantagem. Não será aquele jogo com toque de primeira e mais rápido que costumamos fazer. Teremos que segurar mais a bola. Mas, todo mundo jogou em campo bom e em ruim, temos que estar preparados. O gramado não pode ser desculpa”, coloca o uruguaio.

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Mesmo líder invicto e sem ter tomado um gol na competição, Gastón alerta perigos contra o time esmeraldino que atualmente é o vice-líder do hexagonal do título. “Não é a toa que eles estão na vice-liderança do torneio. Tem um time organizado e o campo deles a favor. Então temos que tentar diminuir os erros porque eles já tão acostumados a jogar lá”, apontou.

Na preparação há quase uma semana para o confronto da 4ª rodada do estadual, o lateral reconhece que muito ainda precisa ser melhorado no time alvirrubro. “É difícil chegar na perfeição. Sempre teremos algo para corrigir mesmo ganhando e sem tomar gols. O Gilmar trabalha muito na parte tática, na movimentação, no ataque e na cobertura da defesa. Toda semana tem trabalho diferente para estarmos preparados para enfrentar qualquer adversário e qualquer esquema”, finalizou.

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O Náutico estreia no Campeonato Pernambucano no dia 1º de fevereiro, contra o Santa Cruz, e, entre os alvirrubros, metas para a temporada já estão sendo traçadas. Nesta segunda-feira (25), após o treino, o lateral-esquerdo Gastón Filgueira comentou sobre suas ambições. E duas delas surgiram como destaque: cumprir os objetivos deixados pela metade em 2015, como Campeonato Pernambucano e Copa do Nordeste, e reduzir o número de cartões amarelos – no ano passado, foram 20 em 52 jogos, além de duas expulsões. 

“Independente dos anos passados, sempre procuro melhorar. Meta é essa. Quero ajudar a equipe e conseguir objetivos que ano passado foram deixados no meio do caminho”, disse. E cmpletou: “Os cartões amarelos acabam atrapalhando. Gosto de jogar sempre. Um dos objetivos para o ano é ficar mais ligado e ir mais tranquilo nas “chegadas”.

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Mantendo a sobriedade em seu discurso, Gastón também comentou sobre a importância da permanência de Gilmar Dal Pozzo para a temporada prestes a iniciar. “Ele conhece bem os jogadores que ficaram. Isso nos dá uma projeção muito boa. Mantivemos uma boa base e alguns reforços chegaram com tudo para dar certo”, comentou.

Titular absoluto do Náutico nesta temporada, Gastón Filguera teve o contrato renovado com o clube e permanece com o Alvirrubro até o final de 2016. A negociação com o lateral esquerdo foi finalizada nesta sexta-feira (27).

O uruguaio Gastón Filgueira chegou ao Náutico em 2014, quando oscilou na equipe. Neste ano, entretanto, o lateral esquerdo se firmou como titular e disputou o Campeonato Pernambucano, as Copas do Nordeste e do Brasil e a Série B - quando atuou em 31 dos 37 jogos. O contrato se encerraria no próximo mês de dezembro.

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A renovação do vínculo de Gastón Filgueira com o Náutico foi confirmada pelo diretor de Futebol do clube, Paulo Henrique Guerra. O uruguaio é um dos únicos do elenco que tem presença garantida para a temporada 2016.

Completando um ano no Náutico, o lateral Gastón Filgueira acumula bons e maus momentos no Timbu. O atleta acredita que esse primeiro ano atuando no Brasil foi de adaptação ao futebol, à cidade, ao estilo de jogo. Hoje, ele se vê numa crescente no clube, com família por perto e já acostumado com as mudanças do time.

O primeiros meses foram os mais difíceis segundo o jogador pela distância dos familiares e por ter que morar no Centro de Treinamento do clube. Mas agora vem se adaptando melhor e acredita que a tendência é de melhorar dentro de campo. “Acho que no dia a dia a gente vai se adaptando mais. Quando cheguei aqui fiquei quase três meses aqui no CT, longe da família, mas quando a família chegou deu um melhorada no meu ânimo. Também já vi passar vários jogadores e treinadores é uma mudança constante, mas a gente se adapta e vai crescendo junto”, comentou.

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O lateral relembrou alguns dos bom e maus momentos dentro do clube. Para ele tanto o seu inicio no ano passado quanto no início desse ano foram seus pontos altos no clube, já quando o time esteve em baixa nesse período ele também não se exclui desses maus momentos. “Nos primeiros jogos no ano passado como desse ano foram meus melhores momentos, foram jogos grandes. Mas no Pernambucano e Copa do Nordeste, pelo coletivo acho que foi o pior momento da gente e eu entro nesse pelotão também”, avaliou.

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Com novo treinador chegando, o jogador vê ele como esperança de que o time consiga voltar a vencer fora de casa na Série B e siga com o bom retrospecto dentro da Arena Pernambuco. “Tomara que ele dê um empurrão na gente e a gente consiga o que tanto esperamos, que é ganhar fora de casa. Estamos fazendo bem o serviço dentro de casa, mas fora não estamos conseguindo trazer a pontuação. Acho que com motivação nova e treinador novo vamos dar uma mudada nesse aspecto”, finalizou.

O lateral esquerdo do Náutico Gastón Filgueira comentou a eliminação do Uruguai na Copa América, na última quarta-feira (24), ao perder para o Chile por 1 a 0. O uruguaio lamentou a derrota, criticou a postura provocativa dos chilenos e elogiou o trabalho do técnico Óscar Tabárez à frente da seleção de seu país.

“Fiquei bravo, sim, mas faz parte. Uruguai não propôs o jogo, se defendeu muito e jogar com os donos da casa, estádio lotado é complicado. O Uruguai entende isso e a gente já sabe como tirar o dono da casa. É olhar para frente e se arrumar de novo. É um processo longo. O Maestro (Óscar Tabárez) está na seleção desde 2006 e não é esse resultado que mudará tudo. É um trabalho bom”, ponderou o uruguaio.

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O tom na coletiva foi ameno, entretanto, logo após a derrota, em uma rede social, Gastón Filgueira foi mais duro nas palavras. “Te das cuenta lo grande q sos cuando ves festejar así a quien te gano... Felicitar al pais mas frustrado de América por ganarle al rey”, postou.

Voltando para a entrevista coletiva, Gastón Filgueira desaprovou a atitude do chileno Jara, que provocou a expulsão de Cavani. O lateral relembrou os problemas particulares que o atacante está passando, mas não o isentou da culpa por ter recebido o cartão vermelho.

“Fica feio (a atitude), nada passa desapercebido. Mas também faz parte do futebol. É uma tentativa de fazer o rival entrar no seu jogo, que fica louco para ter alguma vantagem. Cavani foi irracional, não estou defendendo, porém, os dois estão errados. Cavani também está com problemas de família e fica difícil tirar isso da cabeça”, afirmou o atleta alvirrubro.

Prestes a ser o único jogador do Náutico a atuar em todos os jogos durante toda a partida inteira na Série B deste ano, o volante João Ananias passou a ser o símbolo da mudança do Náutico em 2015. O atleta que ficou marcado pelo choro após a eliminação do Timbu pelo Salgueiro no Campeonato Pernambucano, agora comemora a boa fase da equipe na competição. 

João destaca que a grande mudança no grupo vem sendo os bons resultados que estão aparecendo. Ele aponta que diferentemente do início da temporada o clima no clube agora é de alegria. “No começo do ano os resultados não estavam vindo, não estávamos tendo êxito. Agora ele está vindo, nós estamos ganhando e convencendo. Espero que continue assim. A gente agora tem um clima de alegria e satisfação. Hoje estamos vindo para o treino e para os jogos felizes com o que estamos fazendo”, comentou.

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Com o desfalque de Gastón para a partida, João se tornará o único atleta alvirrubro a atuar em todos os jogos do Timbu na Série B até aqui. O atleta tem o desejo de atuar em todas as rodadas da competição, porém reconhece que é difícil já que já tem dois cartões amarelos recebidos e se tomar mais um cumprirá suspensão. “Estou com dois amarelos, se tomar mais um sou suspenso. Vou me policiar para evitar isso, mas se tiver que fazer a falta para ajudar a equipe vou fazer. Sei que o grupo tem jogadores à altura para substituir”, frisou.

Junto com o lateral Piauí que também deve começar jogando contra o time de Goiás, João comemora o espaço que os jogadores da base estão tendo no clube e o apoio do técnico Lisca. “A gente que veio da base está tendo apoio de todos não só da comissão, como da diretoria e da torcida. Isso dá ânimo para trabalhar. O Lisca vem dando apoio inclusive para aqueles que não jogaram ainda”, finalizou.

O empate por 0 a 0 do Náutico contra o Salgueiro, na Arena Pernambuco, já foi deixado de lado pelos alvirrubros. Porém, o foco segue sendo o Carcará, adversário também na estreia da Copa do Nordeste, quinta-feira (5). Para o lateral esquerdo Gastón Filgueira, o Timbu deve apresentar um futebol melhor na próxima partida.

“Já sabemos o jeito que eles jogam. Além disso, com certeza devemos modificar alguma coisa, porque assim não deu certo. Mas vai ficar difícil porque os dois times já se conhecem, sabem como os jogadores se comportam dentro de campo. Mesmo assim, vamos trabalhar para passar por cima deles”, afirmou o lateral.

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Com mais da metade dos jogadores formados no próprio clube, o Timbu não fez uma boa partida contra o Salgueiro. No entanto, no duelo do Nordestão, o técnico Moacir Júnior poderá contar com Fillipe Souto, Patrick Vieira e Stefano Yuri. O que significa mudanças na equipe titular, principalmente no setor ofensivo, em que os alvirrubros pecaram.

“Jogamos bem, criamos algumas chances e faltou um pouco para sairmos com a vitória. O gol foi um detalhe, que terminou passando. Mas tenho certeza que na próxima partida as coisas vão fluir naturalmente e o segredo para isso acontecer é continuar trabalhando”, reconheceu Gastón Filgueira.

Enquanto a maior parte dos que formam o Náutico, divididos entre jogadores, treinador, dirigentes e comissão técnica, já está com o pensamento na próxima temporada, o uruguaio Gaston Filgueira, que fez primeiro jogo como titular no confronto contra o Santa Cruz, garante: “Não posso pensar no futuro porque esse ano ainda não terminou”.

Apesar da sequência sem vitórias que o Timbu amargou na reta final do campeonato, Filgueira segue focado nos jogos que restam para o fim da competição. “Penso primeiro em trabalhar muito durante a semana para, se tiver oportunidade, jogar a próxima partida. Pensar no ano que vem, pra mim, ainda não é prudente”, disparou o jogador. 

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“São muitas coisas que ainda motivam a gente. Tenho minha família e os amigos que construí aqui, apesar do pouco tempo. Além do mais, tem muita gente vendo os jogos, muitos empresários, isso é motivador. Eu desejo crescer na profissão, então treino forte para poder entrar em todos os jogos e ter um futuro melhor. Apesar da situação difícil do clube, jogar é sempre motivador”, disse Gaston Filgueira. 

Apesar de evitar falar na próxima temporada, o lateral esquerdo aprova uma provável permanência de Dado Cavalcanti no comando da equipe. “É preciso manter a regularidade do time e isso começa pelo técnico. Se derem confiança e sequência a Dado, tenho certeza que ele vai deixar frutos e bons resultados. Se for mantido o estilo de jogo e os jogadores, em conjunto com treinador e comissão técnica, os resultados voltarão a aparecer”, finalizou o jogador. 

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