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O Fluminense de Feira, clube de Feira de Santana (BA), desistiu nesta terça-feira da contratação do goleiro Bruno, que cumpre pena em regime semiaberto pelo assassinato e ocultação de cadáver da modelo Eliza Samudio, em 2010. De acordo com o presidente do clube, a repercussão negativa da possibilidade de acertar com o atleta fez ele desistir da negociação.

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Durante entrevista coletiva dada nesta terça-feira, Ewerton Carneiro, presidente do time baiano, contou que recebeu diversas críticas nas redes sociais pela negociação. "Esses dias foram de muita confusão para mim, para a diretoria, para o Fluminense de Feira, para o povo de Feira, para a minha família. A gente viu pessoas entrando na rede social, uns favoráveis, outros contra, inclusive falei ontem (segunda) com Bruno, conversei com ele. E eu ouvi ontem também a imprensa de Feira, as pessoas nas ruas, procurei me basear também juridicamente do que poderia trazer negativamente ou positivamente para o Fluminense", explicou.

"No dia de hoje (terça-feira), depois da matéria que foi rodada ontem (segunda), repercutiu muito, muito, muito, muito, muito na Bahia, qual é a nossa conclusão quanto a Bruno? Nossa conclusão é que eu entendo que estamos em uma administração nova e não queremos polemizar. Muito pelo contrário. Nós queremos resgatar aquelas pessoas que iam para o estádio para que voltem ao estádio. Essa é a nossa preocupação, de trazer os torcedores de volta para o clube", completou.

Carneiro explicou que antes do anúncio da desistência, entrou em contato com o empresário do goleiro para explicar os seus motivos. "Eu disse para ele: Ainda que o jurídico me deu um parecer que ele vai chegar com oito a 10 dias, eu quero dizer que o Fluminense está desistindo da contratação do mesmo devido à manifestação popular. Foi um apelo da torcida, foi um apelo do povo, então só quem não ouve o povo é porque é maluco", contou o dirigente, que também é conhecido como Pastor Tom.

Algo que aumentou a pressão sobre o Fluminense de Feira foi um comentário feito na segunda-feira pela repórter Jéssica Senra, apresentadora de um telejornal na Bahia. Dentre outras coisas, ela criticou que Bruno volte a atuar profissionalmente.

Pastor, o presidente do Fluminense admitiu que viveu um dilema religioso com a possível contratação do jogador. "Olha que eu não estou aqui para julgar. A Bíblia é muito clara. Deus, numa parábola, ele fala: quem não tenha pecado que lance a primeira pedra. E todos que estavam ali saíram e se mandaram. Eu, como um pastor evangélico, tenho que lutar para ressocializar as pessoas, para que aquela pessoa venha a ser transformada. Como homem de Deus eu vou continuar fazendo isso, mas o apelo da torcida e da sociedade foi mais importante", disse.

Classificado, de bolso cheio, o Náutico chega com a moral elevada para enfrentar o Santa Cruz. Nesta quarta-feira (14), o Timbu fez o suficiente para despachar o perigoso time do Fluminense de Feira que engrandeceu a vitória alvirrubra. Ainda mais conquistando outra premiação para ajudar no balanço financeiro em um ano de contas apertadas.

"Falei para os atletas que a Copa do Brasil, este ano, para o Náutico é a que mais pode lhes dar projeção. Era fundamental avançar. Nem sei a quanto tempo o clube não passa de fase. Para o clube, a questão do dinheiro é importante em um ano tão difícil. A entrega foi no limite deles e é uma classificação importante", afirmou Roberto Fernandes.

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O técnico ficou satisfeito com a vitória, mesmo admitindo que o sufoco pelo qual o time passou seja fruto de uma partida melhor do adversário, em especial no segundo tempo. "Futebol é um esporte de resultado, e não merecimento. Fomos melhores contra o Botafogo-PB e acabamos derrotados. Hoje classificamos na transpiração", destacou.

Em um duelo tão acirrado, contar com a recuperação do goleiro Bruno foi algo bastante destacado para o comandante. "O futebol é apaixonante por isso, principalmente para o atleta. Treinador pode não ter segunda chance. Ele (jogador) pode mudar o caminho que está trilhando atuando novamente. Bruno reconheceu que falhou, buscou aprimorar e foi, talvez, o mais importante que nos ajudou a garantir essa classificação", disse o técnico alvirrubro.

Apenas 72 horas depois da suada classificação, o Timbu irá enfrentar um clássico pelo Campeonato Pernambucano, diante do Santa Cruz. O problema é que para pensar na equipe que irá entrar em campo, Roberto terá que levar em consideração a difícil sequência que sucede o Clássico das Emoções.

"Temos um clássico no sábado, outro jogo pelo Pernambucano terça e o Bahia na quinta. Quem quer tudo de uma vez, não consegue nada. Vamos com calma escolher as formações para entrar em campo em cada partida. Devemos ter uma formação diferente para o jogo contra o Afogados. Mas temos que respeitar o clássico pelo histórico e também o torcedor que acompanha", explicou o treinador.

Na noite desta quarta-feira (14), no estádio Joia da Princesa, o Náutico passou por mais uma fase da Copa do Brasil, ao bater o Fluminense de Feira de Santana por 1 x 0. Wallace Pernambucano foi o autor do gol da vitória, mas houve outro herói em campo: o goleiro Bruno, que fechou a meta com defesas importantíssimas.

A classificação heróica ainda rendeu R$ 1,4 milhão aos cofres alvirrubros. O Timbu enfrenta agora o vencedor de Cuiabá-MT e Aparecidense-GO. No sábado, porém, o desafio é pelo Pernambucano, no ‘Clássico das Emoções’, contra o Santa Cruz, no Arruda.

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O JOGO

As duas primeiras boa chances foram dos donos da casa. Aos 12 minutos, Josa perdeu a bola para Rodolfo Potiguar que enfiou para Roberto Pítio. Na entrada da área, o atacante bateu e assustou o goleiro Bruno.

Aos 24, Daniel cobrou falta da esquerda. Eduardo mandou de voleio no canto direito, e o goleiro alvirrubro teve que se esticar todo para jogar para escanteio. Era a sua primeira grande intervenção na partida.

O Náutico só chegou aos 26, mas Wallace Pernambucano mostrou o que é eficiência na bola aérea. Cobrança de escanteio e o artilheiro do Timbu foi lá no alto para abrir o placar no Joia da Princesa.

Mesmo perdendo, o time da casa não se abateu. Aos 30, Diego Aragão levantou, a bola desviou em Kevyn e quase encobre Bruno, que, de tapa, salvou a pátria pernambucana outra vez.

Aos 44, ainda deu tempo de Breno Calixto, dentro da área, se consagrar cortando dois chutes dos atacantes do Fluminense. E o intervalo chegou para o Timbu colocar a casa em ordem.

Porém, aos 3 minutos da segunda etapa, Wallace Pernambucano desabou no chão e teve que sair para dar lugar a Daniel Bueno. Lá trás, a situação também não começou bem, com Bruno fazendo milagre de novo, dessa vez em cabeçada de Ranieri que ia no ângulo.

A pressão baiana seguiu, mas foi o Náutico quem perdeu a melhor chance. Aos 21, Medina recebeu cruzamento da esquerda e livre de marcação, dentro da área, de frente para o gol, cabeceou para fora.

Aos 28, porém, Bruno precisou fazer mais uma defesa espetacular. Bola lançada na área, Deysinho apareceu livre no segundo pau e cabeceou para baixo. O goleiro alvirrubro defendeu com os pés.

Cinco minutos depois, Rodolfo Potiguar soltou a bomba de fora da área e carimbou a trave. Levi tentou pegar o rebote, mas Breno Calixto se jogou para evitar o pior. Mesmo com o jogo indo aos 50, o Fluminense de Feira não conseguiu mais nada. 

FICHA DE JOGO

Competição: Copa do Brasil

Local: Joia da Princesa (Feira de Santana)

Fluminense de Feira: Deola; Edson, Ranieri, Eduardo (Willames José) e Daniel Nazaré; Rodolfo Potiguar, Deysinho (Luiz Paulo) e Moreilândia; Dinda (Maranhão), Levi e Roberto Pítio. Técnico: Evandro Guimarães

Náutico: Bruno; Thiago Ennes, Breno Calixto, Camutanga e Kevyn; Negretti, Josa, Medina e Rafael Assis (Robinho); Wallace Pernambucano (Daniel Bueno) e Fernandinho (Cal Rodrigues). Técnico: Roberto Fernandes

Arbitragem: Renan Roberto de Souza (PB)

Assistentes: Luis Filipe Gonçalves Correa (PB) e Marcio Freire Lopes (PB)

Gols: Wallace Pernambucano (NÁU)

Cartões amarelos: Levi e Daniel Nazaré (FLU); Camutanga, Cal Rodrigues, Medina e Rafael Assis (NÁU)

Público: 4.525

Renda: R$ 81.240

Passada a maratona de jogos, o Náutico voltou aos trabalhos nesta segunda-feira (12). Foram dois dias de folga e seis entre uma partida e outra. Pausa que agradou ao treinador e também seus comandados. Ainda mais quando o adversário na Copa do Brasil está se mostrando bem mais complicado do que foi o Cordino-MA.

"Esses dias deu para a gente descansar um pouco e voltamos a treinar com tempo suficiente, e isso é importante. Ter tempo para trabalhar vários aspectos e vamos focados para Feira de Santana-BA buscar a classificação que é o nosso objetivo. Esse mata-mata é diferente, de jogo único. Com o Cordino, tínhamos o empate. Esse nos pede a vitória logo de cara. Será um jogo diferente e quem aproveitar melhor suas oportunidades é que vai sair com a classificação", destacou o volante Negretti.

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Conhecedor do próximo adversário, o meio-campista sabe exatamento o que espera o Timbu no Joia da Princesa. Muita marcação e velocidade nos contra-ataques, o que parece ser exatamente a arma escolhida pelos alvirrubros para derrotar o Fluminense de Feira.

"Eu já encarei quatro vezes. É um campo bom de jogar, time que joga no contra-ataque como foi contra o Santa Cruz. Eles tiveram muito volume e perderam nessas bolas. Eles esperam que a gente proponha o jogo e vamos usar a mesma arma para surpreender e sair com a vitória dessa partida", contou.

Além do mais, eliminar os baianos significa mais dinheiro nos cofres do clube e no bolso dos atletas. Negretti espera ver em seus colegas essa preocupação em garantir o famoso 'bicho'. Pois em uma carreira curta como é a de atleta profissional, cada centavo extra conta.

"É um assunto discutido já na pré-temporada. A premiação, o tal 'bicho', é importante para o jogador ter metas. A premiação vai ajudar no cotidiano. Nos outros clubes eu vivia disso praticamente. Tiro como uma gratificação pelo que foi concluído. Ter metas é fundamental, como qualquer profissão pensamos em trabalhar, mas depois ter dinheiro para nos aposentar e curtir a vida", afirmou o volante.

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A temporada do Santa Cruz está aumentando ainda mais o desgosto que o rebaixamento à Série C em 2017 deixou. Nesta quarta-feira (31), a Cobra Coral foi muito mal em Feira de Santana-BA e acabou eliminada da Copa do Brasil na primeira fase, para o Fluminense de Feira. Resultado amargo, o quinto jogo do ano sem vitória. Tantos jogos sem vencer, já ameaçam até o trabalho do treinador recém-contratado.

"Enfrentamos uma equipe com padrão de jogo e que sabe jogar em sua casa. Não fomos eficientes para defender e na hora de atacar. Não dá para tirar os méritos do Fluminense. Estamos passando por uma reconstrução, é hora de juntar os cacos e trabalhar mais para não repetir os erros de hoje", lamentou o técnico Júnior Rocha.

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Perder para o time baiano tem um peso ainda maior, pois a classificação valia um prêmio de R$ 560 mil, algo que banca em torno de dois meses de salários do elenco. Ver tanto dinheiro ir pelo ralo, no momento em que o clube tenta se reequilibrar, mexe até com o comandante. 

"Era um jogo importantíssimo. O clube passa por uma reconstrução, também financeira, e era importante essa classificação. A diretoria tem cumprido suas obrigações, diferente do que foi ano passado quando criou uma fama de mau pagador, e temos que assumir a responsabilidade. Eu nunca passei por uma situação tão difícil em minha carreira. Precisamos de hombridade para trabalhar ainda mais e dar a esse grande clube o que ele realmente merece", disse.

Fica claro que a maior dificuldade do Santa está em transformar a posse de bola em jogadas ofensivas. Para Júnior Rocha, isso acontece devido às dificuldades dos atletas que atuam mais colados na área adversária. E, pelo discurso, só novas contratações podem mudar o quadro. "A gente chega bem ao último terço, mas nossa dificuldade é ali, onde o jogador decide. Exige coragem, personalidade, tivemos que buscar soluções dentro do grupo e como não vem resolvendo, vamos buscar peças fora", revelou o treinador.

Nem mesmo o estilo de jogo, de preferência do comandante, deve permanecer o mesmo para os próximos jogos. "Tivemos o maior tempo até agora para trabalhar que foram três dias. Estamos avaliando e esse período de testes de peças era planejado. Não eram esperados os resultados. Vamos ter que encontrar soluções dentro do próprio grupo. Quando uma peça não funciona, testamos outra. Temos que mudar o sistema de jogo, pois este claramente não está dando certo", desabafou.

O Santa volta a campo no próximo sábado (3), às 20h, quando encara o Salgueiro no Cornélio de Barros, pela 5ª rodada do Estadual.

Mais do que a vaga na segunda fase, o Santa Cruz jogou nesta quarta-feira (31), diante do Fluminense de Feira, uma bela ajuda na conta bancária pela classificação na Copa do Brasil. O tricolor viajou até Feira de Santana-BA para encarar um time com 'a cara do Salgueiro' precisando apenas de um empate para seguir vivo na competição. Entretanto, o que se viu foi um time apático e facilmente derrotado pelos baianos. Um 2x0 dolorido e que tira o tricolor da Copa do Brasil ainda na primeira fase.

Santa apático e Flu na frente

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Entrosado, já que levava uma base formada ainda no Salgueiro, o time do técnico Evandro Guimarães já sabia o que esperar do Santa. O time leve, mas forte, causou dores de cabeça aos tricolores e deu muito trabalho para o goleiro Tiago Machowski no primeiro tempo. Aos 24, Levi foi lançado por Moreilândia e invadiu a área sozinho, porém o chute forte parou na bela defesa do arqueiro coral. Tiago precisou intervir novamente aos 31, Roberto Pítio ganhou da defesa e bateu cruzado, quase na pequena área. Mais uma intervenção bem feita para segurar o 0x0.

As chances corais eram escassas e faltava passar do meio de campo com a bola dominada. Ficar esperando o resultado iria custar caro ao tricolor. Aos 40, veio a punição pela péssima exibição. Em jogada pelo meio, Maranhão lançou Daniel que bateu fraco. Tiago, que vinha sendo o melhor jogador coral em campo, caiu cedo e deu rebote para Maranhão completar, abrindo o placar; 1x0. Foi preciso levar um gol para o Santa começar a criar lances ofensivos, mas nada que mereça destaque pela dificuldade em concluir os mesmos. O intervalo veio com uma vitória parcial, mais do que merecida, para os donos da casa.

Roteiro não muda e tricolores dão adeus à Copa do Brasil

Precisando de, ao menos, um gol para se classificar, era hora do Santa ter mais posse de bola e começar a marcar mais em cima do Flu de Feira. Os R$ 560 mil da vaga na 2ª fase poderiam bancar ao menos duas folhas da Cobra Coral, então a pressão em cima dos atletas era maior do que nunca. Mas o quadro do jogo dava poucos indícios de que mudaria em favor dos pernambucanos. E o cronômetro se tornava mais um adversário, superado apenas pela própria dificuldade coral em sair jogando. 

O fim de jogo era dramático para os tricolores. Só não dá para dizer que o Santa saiu de campo sem finalizar porque teve um escanteio aos 38, que Renato Silveira mandou em cima de Deola. Para completar a tragédia, Paulo Henrique falhou em afastar a bola lançada e a defesa assistiu a bola cruzada rasteira rolar devagar com o desvio de Levi para morrer no fundo das redes, deixando o Santa ainda mais longe de uma vaga na segunda fase. Nem mesmo o gol de honra foi alcançado para os tricolores. Eliminação precoce e com um peso imenso para o restante da temporada coral.

FICHA DE JOGO

Copa do Brasil - 1ª fase

Local: Estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana-BA

Fluminense de Feira: Deola; Edson, Ranieri (Rafhael), Eduardo e Daniel Nazaré; Moreilândia, Rodolfo Potiguar e Deysinho (Luiz Paulo); Maranhão, Roberto Pítio (Negueba) e Levi. Técnico: Evandro Guimarães.

Santa Cruz: Tiago Machowski; Vítor, Genílson, Renato Silveira e Paulo Henrique; Jorginho (Jeremias), Luiz Otávio e Arthur (Geovane); Héricles (Daniel Sobralense), Robinho e Vinícius. Técnico: Júnior Rocha.

Arbitragem: Jean Pierre Gonçalves Lima - RS

Assistentes: Leirson Peng Martins - RS / André da Silva Bitencourt - RS

Gols: Maranhão e Levi (FLU)

Cartões amarelos: Rodolfo Potiguar e Rogério (FLU) / Geovani (SCZ)

Público: 3.849 torcedores

Renda: R$ 70.480

A direção do Fluminense de Feira (BA) espera um bom público para o jogo diante do Santa Cruz nesta quarta (31) pela Copa do Brasil. Com preços que variam entre R$ 20 (meia arquibancada) e R$ 120 (cadeira cativa), serão 9.850 ingressos disponíveis para os torcedores que quiserem ver de perto o duelo que começa às 21h30, horário local, no estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana.

A expectativa de casa cheia, segundo o vice-presidente do clube, se dá devido ao longo período da equipe longe da competição nacional e também à importância do adversário. “Começamos bem a temporada 2018 no Campeonato Baiano com um triunfo e um empate. Além disso, voltamos a jogar a Copa do Brasil depois de 15 anos, diante de uma equipe grande do futebol nordestino. São motivos fortes para que a nossa torcida vá em peso e prestigie os nossos jogadores que merecem um grande público presente no Joia”, afirmou Luiz Paolilo Filho.

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Os ingressos já podem ser adquiridos na lojinha do Fluminense, que fica localizada na Rua Geminiano Costa – 323, ao lado da sede e também na Auto Volks, que fica na avenida Presidente Dutra. No Estádio Joia da Princesa, as vendas serão iniciadas na quarta (31), às 9h.

Com informações do site oficial

Luiz Otávio, o mais novo volante do Santa Cruz, já deve fazer sua estreia nesta quarta-feira (31), na partida contra o Fluminense de Feira, pela Copa do Brasil. O atleta, de 20 anos, treinou entre os titulares nessa segunda-feira (29) e já teve sua regularização publicada pela Confeferação Brasileira de Futebol (CBF). Em entrevista coletiva, Luiz se disse preparado para jogar pelo clube coral. 

"O Santa Cruz dispensa comentários, todos sabem da grandeza do clube. Conheço alguns jogadores que atuaram aqui, tive ótimas referências. Não pensei duas vezes e aceitei vir para cá para buscar esse acesso. Fui muito bem recebido pelo grupo. Aqui existe união para trabalhar e isso é o mais importante. Um precisa do outro e ninguém vai resolver sozinho", disse Luiz Otávio, segundo informações do site oficial do Santa Cruz.

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"Estou preparado, estava treinando forte e quero jogar. Respeito quem está trabalhando aqui, mas venho para ajudar. E, se o professor precisar, estarei pronto para contribuir", finalizou o atleta. 

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