Tópicos | The Final World Tour

Nesta quarta-feira (2) a banda norte-americana Slayer, do segmento thrash metal, se apresenta com sua turnê de despedida “The Final World Tour” no Espaço das Américas, zona oeste da capital paulista. No entanto a “Move Concerts”, produtora do quarteto, causou polêmica junto aos fãs brasileiros. Na véspera do show em São Paulo e a apenas dois dias antes da apresentação no “Rock in Rio”, a equipe de produção divulgou um comunicado contendo proibições consideradas estranhas pelo público fiel que pretende assistir à última apresentação do quarteto na maior cidade do país.

Apesar de algumas restrições serem pertinentes, como a proibição da entrada de objetos como mochilas, câmeras profissionais e objetos pontiagudos, o que mais chamou atenção e virou piada entre os fãs foi a proibição de algumas práticas como o moshpit (tipo de dança agressiva presente em shows de punk rock e heavy metal) e o crowdsurf (quando a pessoa é erguida e suportada por braços e mãos da plateia sendo carregada no ar até um certo ponto do local do show), formas corriqueiras de curtição entre os amantes do metal.

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Mesmo causando espanto aos fãs, a determinação não é inédita na trajetória da banda. Em 2017, as mesmas restrições foram impostas no show dos norte-americanos nas Filipinas.

Leia o comunicado:

"Não será permitida a entrada com sacolas, mochilas e bolsas grandes, câmeras com lentes intercambiáveis ou filmadoras profissionais, câmeras estilo go-pro, assim como outros itens similares dentro dos locais do show (como objetos pontiagudos, cortantes, inflamáveis, lasers, gás de pimenta, lanternas, correntes ou acessórios pontiagudos), assim como qualquer outro item que possa atrapalhar a segurança e diversão de todos. Também não será permitido moshing e crowd surfing. Essas proibições visam garantir a segurança de todos e agilizar a revista na entrada do local”.

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