Tópicos | falta de ar

O papa Francisco disse nesta quinta-feira, 22, que está com falta de ar e sentindo os efeitos da anestesia da cirurgia abdominal a qual foi submetido duas semanas atrás.

O pontífice fez o comentário para explicar por que escolheu não fazer o discurso que havia sido preparado para uma visita a voluntários da caridade de igrejas do rito oriental. "Ainda estou sob o efeito da anestesia", disse Francisco, segundo o Vatican News. "Minha respiração não está boa."

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O pontífice de 86 anos passou por três horas de cirurgia sob anestesia geral em 7 de junho para reparar uma hérnia na parede abdominal e remover o tecido cicatricial intestinal. Ele recebeu alta em 16 de junho, com seu cirurgião dizendo que ele estava "melhor do que antes".

Francisco já havia reclamado antes de sentir os efeitos de anestesias muito tempo depois de procedimentos cirúrgicos, inclusive após uma operação que fez em 2021 para remover 33 centímetros do seu intestino grosso. Ele citou essa reação ao recusar-se a fazer uma cirurgia para reparar ligamentos tensos no joelho.

O cirurgião que o operou em 2021 e 2023, Sergio Alfieri, do hospital Gemelli de Roma, enfatizou que não houve nenhuma reação adversa à anestesia em nenhuma das vezes, embora ele reconhecesse que "ninguém gosta" de ser submetido a ela e operado.

Francisco teve parte de um pulmão removido quando jovem, após uma infecção respiratória, e teve uma internação de três dias na primavera passada por conta de bronquite. Ele costuma falar sussurrando e pode parecer sem fôlego, especialmente quando está fisicamente tenso.

Parte de sua reabilitação após a cirurgia mais recente envolveu exercícios respiratórios. Alfieri pediu calma a Francisco, para que a cicatriz se feche completamente e ele possa se recuperar bem antes das próximas viagens, em agosto, para Portugal e Mongólia.

Francisco não seguiu exatamente as ordens dos médicos, realizando uma lista normal de audiências nos últimos dias, incluindo reuniões de alto nível esta semana com os presidentes de Cuba e do Brasil.

Muitas pessoas que sofreram de Covid-19 continuam a sentir sequelas como fadiga ou falta de ar um ano depois de ter a doença, revelou um estudo chinês sobre os efeitos a longo prazo da pandemia.

"Cerca de metade" dos pacientes que recebem alta do hospital "sofrem pelo menos um sintoma persistente (o mais comum é a fadiga ou fraqueza muscular) e um em cada três ainda sofre com falta de ar" doze meses depois, aponta o artigo publicado nesta sexta-feira na revista britânica The Lancet.

Essas proporções são ainda maiores entre os pacientes acometidos por uma forma grave da Covid-19 e que foram internados em unidades de terapia intensiva.

A pesquisa foi baseada em um check-up médico realizado em quase 1.300 pessoas que deixaram entre janeiro e maio de 2020 um hospital em Wuhan, a primeira cidade afetada pela pandemia.

Esses dados foram comparados com aqueles coletados seis meses após a alta dos pacientes.

“A proporção de pacientes com pelo menos um sintoma ou sequela diminuiu de 68% após seis meses para 49% após doze”, observaram os pesquisadores.

Em contraste, a proporção de pacientes com dispneia (problemas respiratórios) "aumentou ligeiramente" de 26% para 30%.

Além disso, o grupo de pacientes que apresentou diminuição da capacidade de difusão pulmonar não apresentou melhora nesse período.

O estudo alerta para um aumento no número de pacientes com ansiedade ou depressão, de 23 para 26%.

Os autores observam que as mulheres têm 43% mais probabilidade de sofrer de fadiga persistente ou fraqueza muscular e duas vezes mais probabilidade de sofrer de ansiedade ou depressão.

Apesar dessas sequelas, o estudo indica que 88% dos pacientes que tiveram Covid-19 que trabalharam quando infectados puderam retomar suas ocupações um ano depois.

Este estudo, o primeiro com uma perspectiva de um ano, se junta a outras pesquisas recentes que pedem às autoridades de saúde que se "preparem para apoiar pacientes de covid-19 de longo prazo".

“A covid persistente é um grande desafio médico”, adverte The Lancet em um editorial ao lado do estudo.

O ex-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, passou mal e foi internado em um hospital da capital com diagnóstico de Covid-19. As informações foram divulgadas nessa segunda-feira (9) pela assessoria da Unimed Rio.

Segundo a operadora de saúde, Pezão deu entrada no hospital da Unimed, na Barra da Tijuca, no domingo (8), com falta de ar. Ele estava em prisão domiciliar em sua residência, no município de Piraí, no interior do estado.

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“O Hospital Unimed-Rio informa que o paciente Luiz Fernando de Souza foi admitido em nossa unidade na madrugada do último domingo, com queixa de dispneia. Teve diagnóstico de Covid-19 confirmado e encontra-se internado em leito não intensivo, com quadro estável. Ainda não há previsão de alta hospitalar”, informou a Unimed, em nota assinada pelo médico Paulo Henrique Bloise, diretor médico do Hospital Unimed-Rio.

Há seis meses o Brasil enfrenta a pandemia do novo coronavírus. Neste período, 4.345.610 casos de Covid-19 foram identificados no país e 132.006 pessoas morreram, conforme dados do Ministério da Saúde.

Para tentar frear os números, muitas recomendações foram emitidas por órgãos de saúde. Uma delas orientava que apenas pessoas do grupo de risco ou aquelas que apresentassem sintomas mais graves da doença, como falta de ar, deveriam procurar atendimento médico.

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A orientação amplamente divulgada foi criticada pelo o secretário de Saúde do Ceará, Carlos Roberto Martins, o Dr. Cabeto, nessa segunda-feira (14). Ele ressaltou que, diferente da recomendação inicial, o tratamento precoce do paciente melhora as condições clínicas. A informação foi divulgada pelo G1.

"Eu acho que o mundo inteiro pautou uma coisa chamada 'não vá ao hospital, espere ter falta de ar', e a gente viu no decorrer da evolução, acho que o mundo errou, o CDC [Centro de Controle e Prevenção de Doenças] errou, a [Organização Mundial da Saúde ] OMS errou. É preciso que se diga claramente", afirmou.

Em coletiva realizada para apresentar um balanço das ações voltadas ao enfrentamento da pandemia no Estado, Dr. Cabeto defendeu que a "forma de comunicação inicial" poderia ter sido mais assertiva.

"A gente viu que quando esse doente chega mais precoce, você melhora a qualidade da estratificação do risco, melhora o resultado do tratamento. Acho que essa forma de comunicar poderia ter sido melhor", apontou o secretário.

A atriz Aracy Balabanian, veterana da Globo e muito conhecida como a Cassandra de Sai de Baixo, está internada no Centro de Tratamento Intensivo, o CTI, de um hospital no Rio de Janeiro, segundo o jornal Extra.

Aracy teria sentido falta de ar e sido internada na última segunda-feira, dia 25, com uma crise de insuficiência respiratória. Ainda de acordo com a publicação, o teste de coronavírus ao qual a atriz foi submetida deu negativo.

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Em 2014, ela já havia sido internada com quadro de infecção respiratória.

O estado de saúde de Aracy seria delicado e ela passará por novos exames, ainda sem previsão de alta.

Roque, assistente de palco de Silvio Santos, está internado no Hospital São Camilo em São Paulo. Na tarde da última segunda-feira, dia 30, o programa Fofocalizando, do SBT, noticiou que o fiel escudeiro do dono do baú está hospitalizado há nove dias.

- Roque deu entrada no hospital São Camilo no dia 21 de outubro com um quadro de tosse e falta de ar. O quadro clínico de Roque é estável. Ele permanece na unidade de internação, mas ainda não tem previsão de alta, informou o apresentador Décio Piccini.

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Aos 80 anos de idade, Roque segue como funcionário do SBT e fiel escudeiro de Silvio, já que o acompanha há 52 anos como assistente de palco e diretor de auditório. Atualmente, ele comanda o auditório do Programa Silvio Santos, que apenas possui mulheres em sua plateia.

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