Tópicos | Extraterrestres

Após o Ufólogo Jaime Maussan viralizar nas redes ao apresentar na Câmara dos Deputados do México dois corpos onde ele alegou serem “não humanos”, chocando toda a internet, o Bem Cullen, popularmente conhecido como “Rei do Bolo”, resolveu abordar o assunto de uma forma descontraída e supreendeu a web com o seu trabalho primoroso.

O confeiteiro fez um bolo idêntico aos dos supostos extraterrestres mostrados na última quarta-feira (13) e publicou um vídeo cortando o bolo e escreveu na legenda: "Finalmente revelamos o segredo sobre as múmias aliens!".

O vídeo, que já conta com mais de 400 mil visualizações, rendeu boas risadas e muitos likes de fãs que admiram o escultor e suas obras em forma de bolo.

##RECOMENDA##

Veja o vídeo:

[@#video#@]

Durante um debate sobre fenômenos aéreos não identificados, na Câmara dos Deputados do México, supostos restos mumificados de dois seres extraterrestres foram exibidos pelo ufólogo e jornalista Jaime Maussan. De acordo com o estudioso, os corpos foram encontrados no Peru, na região das Linhas de Nazca, em 2015.

No evento, promovido pelo deputado Sergio Gutiérrez Luna, Maussan afirmou que os supostos corpos são estudados pela Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) e teriam mais de mil anos de idade.

##RECOMENDA##

“São seres não-humanos. Não foram recuperados em naves, mas foram encontrados sepultados e fossilizados”, afirmou Maussan, que afirmou que os restos mortais têm cerca de 60 centímetros e possuem os órgãos internos conservados.

Em suas redes sociais, Maussan escreveu que um diretor do Instituto Científico para Saúde da Marinha do México disse que o DNA encontrado nas criaturas não guardam relação com os de seres humanos. No entanto, ainda não há estudos mais avançados que possam oficializar uma conclusão sobre as suas origens.

[@#galeria#@]

O diretor da Agência Espacial Americana (Nasa), Bill Nelson, anunciou na quinta-feira, 27, que um comitê de cientistas prepara informe especial "sobre as suspeitas sobre alienígenas" lançadas recentemente. O resultado, disse, estará pronto em agosto.

"Esperem até o mês que vem para terem sua resposta", afirmou Nelson, na Casa Rosada, sede do governo argentino em Buenos Aires, depois de um encontro com o presidente Alberto Fernández.

##RECOMENDA##

Ex-congressista democrata pela Flórida e combatente da guerra do Vietnã, Nelson, de 80 anos, passou alguns dias na América Latina, em viagem que começou no Brasil e terminará na Colômbia, na semana que vem.

Na Argentina, ele se reuniu com o presidente para tornar oficial a adesão do país aos esforços internacionais propostos pelos EUA para voltar a levar astronautas à Lua em 2025. O país é o 28º a assinar os acordos Artemis, um plano de exploração pacífica da Via Láctea, do qual o Brasil também é signatário.

A exploração da Lua, no entanto, acabou ficando em segundo plano, diante do debate cada vez mais acalorado sobre o avistamento de objetos voadores não identificados nos EUA. Na quarta-feira, 26, durante sessão do Congresso americano, um ex-oficial da inteligência acusou o Pentágono de ocultar naves de origem extraterrestre e "restos não humanos".

"Os avistamentos não são raros, nem isolados", afirmou David Gruscho, ex-membro da Força Aérea, conseguindo rara união entre legisladores republicanos e democratas, que pediram ao governo que divulgue documentos mantidos em segredo sobre avistamentos de objetos não identificados.

Após a reunião com Fernández, Nelson deu detalhes sobre o informe que pediu a especialistas, para sanar "tantas suspeitas sobre alienígenas". "Designei um comitê de cientistas", contou. "E até que os escutem, posso dizer que estão considerando usar nossos sensores espaciais para tentar determinar o que acontece com esse fenômeno."

O debate sobre objetos voadores não identificados ganhou força entre alguns legisladores de Washington em 2020, quando o Pentágono difundiu uma série de vídeos previamente classificados de pilotos envolvidos em três incidentes separados, ocorridos em 2004 e 2015, nos quais teriam observado encontros com OVNIs.

Na ocasião, a inteligência americana informou que embora não houvesse prova de atividade extraterrestre associada a esses objetos, tampouco a ideia poderia ser totalmente descartada.

No início deste ano, foi divulgado que o Pentágono teria recompilado 247 informes sobre OVNIs em 17 meses - quase tantos quanto nos 17 anos anteriores. Em abril, o número chegou a 650.

Há muitos anos os homens sonham com a vida em outros planetas e possíveis possibilidades de contato. A esperança é tanta que já virou tema de diversos filmes e livros de ficção científica ao longo de gerações. Para a felicidade dos entusiastas da vida extraterrestre a Marinha dos Estados Unidos admitiu a autenticidade de três vídeos militares que mostram imagens do que parecem ser Objetos Voadores Não Identificados, os famosos OVNIs. 

As imagens foram captadas em 2004 e, segundo declarações dadas pelo órgão ao blog The Black Vault, “a Marinha designa os objetos contidos nesses vídeos como fenômenos aéreos não identificados”. Nas imagens é possível ver um objeto não identificado pairando no ar e foi divulgado em 2017 pelo jornal New York Times e pela Academia de Artes e Ciências To The Stars, grupo de pesquisa sobre OVNIs do ex-membro do Blink-182, Tom Delonge.

##RECOMENDA##

[@#podcast#@]

“Apareceu repentinamente a 80 mil pés e depois foi arremessado em direção ao mar, eventualmente parando a 20 mil pés e pairando”, descreve um relatório publicado pelo New York Times, quando os vídeos vieram à tona pela primeira vez. O segundo vídeo foi feito em 2015 e mostra imagens dos supostos OVNIs captadas por um avião de caça do governo americano. 

Nos vídeos, os objetos realizaram manobras aéreas que seriam impossíveis para a tecnologia de aviação atual. A intenção da Marinha era que os vídeos não chegassem ao conhecimento da população e o órgão se recusa a chamá-los de "discos voadores", mas de “fenômenos aéreos não identificados e inexplicáveis”. Nomeados de “FLIR1”, “Gimbal” e “GoFast” os vídeos mostram as equipes aéreas tentando identificar o que poderiam ser os objetos e de onde vieram.

[@#video#@]

Ovais, círculos ou quadrados, origem de "desenhos alienígenas" seria ação de forças da natureza, insetos e vestígios de civilizações antigas, dizem cientistas.

A primeira descrição escrita de desenhos com origem desconhecida na superfície terrestre data do final do século XVII, feita pelo professor da Universidade de Oxford, Reino Unido, Robert Plot, em sua obra "A História Natural de Staffordshire". Desde então, tais fenômenos foram abordados por estudiosos inúmeras vezes.

##RECOMENDA##

De diferentes formas, os desenhos geralmente são encontrados em plantações. Desde o início do século XXI mais de 9 mil figuras geométricas foram achadas, sendo que 90% delas no Reino Unido.

Origem

Após pesquisas, cientistas americanos de diferentes universidades chegaram à conclusão de que a maioria de tais casos é explicada pela ação de pequenos tornados, principalmente no sul da Inglaterra, como analisa o estudo Dispersão de Energias em Formações Vegetais na Natureza.

A rotação do vento em sentido horário acaba por exercer pressão sobre a vegetação e muda o seu formato. Além disso, a circulação do vento tem carga elétrica, gerando luz quando parte da poeira do ar entra no interior da figura formada. Isso explicaria a iluminação relatada por testemunhas.

Mesmo assim, algumas figuras geométricas de alta complexidade não poderiam ser criadas por simples tornados. O mistério de tais figuras estaria ligado ao passado de civilizações que deixaram seus vestígios no solo. Antigos altares, cemitérios e outras construções da Idade do Ferro e do período romano estariam por trás do mistério.

Tais edificações se encontram enterradas a pequena profundidade. Em períodos quentes do ano, a vegetação que aparece por cima de tais vestígios arqueológicos cresce mal e seca com maior facilidade. O resultado é a formação de linhas que se sobrepõem ao desenho das construções antigas.

Para que haja a completa aparição de tais edificações seria necessário que a temperatura do ar fosse alta durante muito tempo e o solo fosse pouco úmido.

Anéis de fada

Nas pradarias secas da África do Sul, é possível ver um fenômeno chamado anel de fada. Trata-se de anéis de grama verde, com tudo seco em torno. Tais círculos possuem um diâmetro que varia de 2 a 40 metros. O curioso é que, mesmo em períodos secos, a vegetação não morre, enquanto sua formação e desaparecimento são repentinos.

Os locais acreditam que os anéis são criados por forças sobrenaturais, mas os cientistas acham que sua origem está na ação de cupins. Estes estariam destruindo a raiz de parte da vegetação, formando a área seca. Em seguida, a chuva se acumula no subsolo, criando uma espécie de reservatório.

Na busca por água, as plantas se esticam em direção ao reservatório. Isso acaba por fazer com que elas sejam maiores nos círculos do que nas outras partes. Além do mais, tal movimento explicaria a formação geométrica ao redor da água.

No entanto, alguns cientistas não creem que as formas geométricas com alto grau de perfeição sejam obra de cupins. Eles acreditam que formigas podem ter parte no processo, mas que a forma geométrica é criada exclusivamente pelas plantas.

Os cientistas também afirmam que, quando uma colônia de inseto se extingue e dá lugar a outra, surge um segundo círculo.

Da Sputnik Brasil

Pequenas cidades perdidas em ambientes inóspitos e desérticos dão um bom caldo para qualquer thriller de ficção cientifica sobre extraterrestres. Se bem conduzidos, podem se tornar experiências verdadeiramente aterrorizantes para o espectador. Vale lembrar o drama “Contatos de 4º Grau” (2009), do até então desconhecido Olatunde Osunsanmi. Bastante odiado por uns, mas também idolatrado por outros, o filme conseguiu ao menos um feito de poucos: chocar, valendo-se de clichês inerentes a qualquer produção do gênero, mas construindo a narrativa de maneira instigante, misturando realidade e ficção para levar o público a uma posição incômoda e vulnerável diante de um fato desconhecido e perturbador.

Não é o caso de “Área Q” (referência à Área 51), que estreia nesta sexta-feira (13) nos cinemas. Dirigido pelo brasileiro radicado em Los Angeles Gerson Sanginitto, que também assina o roteiro, o filme é protagonizado pelo ator norte-americano Isaiah Washington (interpretando o personagem Thomas Mathews),com participação dos brasileiros Murilo Rosa e Tânia Khalil, e conta a história do jornalista norte-americano perturbado pelo misterioso desaparecimento do seu filho, e que vai investigar supostos sumiços no interior do Ceará para uma reportagem.

##RECOMENDA##

Gravado nos Estados Unidos e em Quixadá e Quixeramobim - a tal “Área Q” do filme -, o longa se apoia no folclore do local, considerado por ufólogos como um verdadeiro reduto de ET’s. Dizem as más línguas que 30% da população local já foi abduzida, por isso observa-se a preocupação em traduzir o clima de mistério que cerca o lugar. Por ter envolvimento com a produtora Estação da Luz, de filmes como “Bezerra” e “As Mães de Chico Xavier”, o longa de Sanginitto está por vezes sendo associado ao espiritismo, rótulo que o diretor nega veementemente.

O uso de poucos efeitos especiais faz falta. Tudo limita-se à aparição de corpos luminosos que aparecem e desaparecem no horizonte, barulhos de vento e folhas. A trilha sonora exagerada, diálogos pobres e ensaiados, recursos técnicos limitados que não bem aproveitados. O filme ainda peca em apontar os extraterrestres como verdadeiros “messias, que irão guiar a nova geração (pasmem, através de abduções), frente ao futuro nebuloso em que a humanidade caminha.

O cinema brasileiro, de uma originalidade que sempre chama a atenção do mundo inteiro, tem realizado discretas inserções na enorme lista de produções do gênero. O ineditismo desse tipo de filme no País, entretanto, não veio atrelado à sua qualidade.



Horários:
Box 10: 12h20*, 14h50, 17h20, 19h50, 22h25
Caruaru 3: 19h, 21h15
Recife 9: 13h15, 15h35, 17h55, 20h15, 22h35*
Tacaruna 4: 15h10, 17h25, 19h45, 22h

* Sessões saideiras: sextas, sábados e vésperas de feriado, em horários a partir das 22h; sessões matinais: sábados, domingos e feriados, no início da tarde.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando