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Parece que as mulheres estão cada vez mais empoderadas no mundo do entretenimento. Segundo informações do site The Hollywood Reporter, a estrela da série Shameless, Emmy Rossum, tomou uma posição e passou a exigir que seu salário seja equivalente ao do outro protagonista, William H. Macy. O seriado está no ar há oito anos e, durante todo este tempo Emmy recebe muito menos que William. A Warner Bros., produtora da trama, e a emissora Showtime, que transmite a história, não se pronunciaram sobre o assunto.

E se você acha que Emmy causou uma polêmica entre seus colegas de elenco, saiba que seu posicionamento é bastante elogiado pelos atores da série. Segundo informações do TMZ, William H. Macy apoia totalmente esta decisão e até brinca sobre qual seria o seu ponto superior relacionado a Emmy.

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- Já era hora! Ela trabalha tanto quanto eu, ela merece tudo. A única coisa que eu sou superior a ela é na aparência, dispara William.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas exigiu neste sábado que o presidente em fim de mandato de Gâmbia, Yahya Jammeh, entregue o poder ao presidente eleito depois de o primeiro rejeitar o resultado das eleições.

Em uma resolução aprovada por unanimidade, os 15 membros do Conselho de Segurança pediram a Jammeh que "respeite a decisão soberana do povo de Gâmbia, como fez em 2 de dezembro de 2016, e entregue o poder, sem condições, nem postergações, ao presidente eleito, Adama Barrow".

No poder deste país oeste-africano há 22 anos, Jammeh tinha aceitado a derrota no dia seguinte à eleição de 1º de dezembro, uma atitude que surpreendeu seus críticos.

Mas na sexta-feira, ele voltou atrás e anunciou que não aceitaria os resultados.

Os membros do Conselho de Segurança "condenaram firmemente" a decisão de Jammeh de rechaçar os resultados e convocar uma nova eleição.

Solicitaram-lhe que "faça um processo de transição pacífico e ordeiro e pediram-lhe que garanta a segurança do presidente eleito Adama Barrow e de todos os cidadãos de Gâmbia".

Candidato por consenso e apoiado por uma coalizão de grupos da oposição, Barrow pediu no sábado a Jammeh que aceite a derrota, argumentando que não tinha base legal para não aceitar os resultados das eleições.

Membro não permanente do Conselho de Segurança, o Senegal pediu uma reunião para discutir a crise e, segundo diplomatas, poderá ser realizada na segunda-feira.

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