Sob a justificativa de que não há sentença transitada em julgado contra o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, o Exército brasileiro decidiu manter o salário e a casa em vila militar do tenente-coronel. Cid está preso desde o dia 3 de maio, suspeito de fraude no cartão de vacinação do ex-presidente e sua família.
Como tenente-coronel da ativa, Cid recebe do Exército salário bruto mensal de R$ 26,2 mil, que, após descontos, fica em R$ 17,1 mil líquidos para o militar. A informação é da coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles.
##RECOMENDA##Na última quinta-feira (18), ele ficou em silêncio no seu quinto depoimento à Polícia Federal. A esposa de Mauro Cid, Gabriela Cid, prestou depoimento à PF nesta sexta-feira (19). Ela revelou que usou cartão de vacinação falso e responsabilizou seu marido pela inserção dos dados falsos.