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O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informa que há um golpe sendo aplicado em relação a autores de processos de ações envolvendo os Poderes Executivos municipal, estadual e federal e o pagamento de precatórios. Estelionatários estão usando o nome de Tribunais de Justiça, advogados, funcionários de Procuradorias para enganar quem tem direito a receber alguma quantia em dinheiro.

O golpe dos precatórios é do tipo conhecido como engenharia social, pois depende da “anuência” da vítima para funcionar. Neste caso, é uma variação do golpe do WhatsApp, em que a pessoa abordada é induzida a fazer um depósito ou Pix para o golpista. O estelionatário se passa, no geral, por alguém que conhece detalhes da ação que foi movida pela vítima, como o nome do advogado e o número do processo, por exemplo.

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Os contatos são feitos por meio de carta, e-mail, mensagem de SMS ou WhatsApp, por diferentes membros das quadrilhas, para simular a existência de uma equipe do escritório ou empresa. O motivo da conversa é sempre uma novidade sobre o pagamento dos valores devidos com o ganho da causa. Na história contada, o dinheiro está para ser liberado, porque houve uma antecipação no pagamento, mas há alguma pendência que o indivíduo precisa resolver com certa urgência. 

É fundamental destacar que para o pagamento de precatórios devidos, o TJPE regulamenta a vinculação de depósitos judiciais e outros recursos financeiros do Judiciário estadual ao Banco do Brasil. Os valores deverão ser recolhidos através da expedição de guia de depósito judicial, no site do Banco do Brasil, pagável em toda rede bancária do país até a data do vencimento, observando-se rigorosamente a ordem cronológica de inscrição do precatório. Os cidadãos são informados de valores de precatórios a receber através da intimação dos advogados das partes, os que têm procuração nos autos.

Da assessoria

A Polícia Federal anunciou a prisão em flagrante de uma dupla de estelionatários que tentavam realizar saques indevidos com cartões do Bolsa Família. Segundo a PF, a dupla teria teria retirado com sucesso cerca de R$ 96 mil de contas que receberam parcelas do auxílio emergencial. O crédito é fornecido pelo governo para a população de baixa renda como forma de minimizar danos econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus.

Os homens portavam 108 cartões do programa Bolsa Família de diversas titularidades. Para os beneficiários do programa, as parcelas do auxílio emergencial são automáticas, sem necessidade de cadastros adicionais.

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O crime aconteceu na cidade de São Luís (MA), na madrugada desta quinta-feira (30), na agência da Caixa Econômica Federal localizada na praça João Lisboa, no centro.

Baseados em investigações coordenadas pela Polícia Civil, agentes prenderam, por estelionato, uma mulher e dois homens na Zona Leste de São Paulo. Além do bando, a ação deflagrada na tarde da última terça-feira (18) apreendeu documentos adulterados, telefones celulares e equipamentos de informática.

Equipes do 103º Distrito Policial (DP) dirigiram-se a uma agência de correspondências, local no qual o grupo cometeria mais um de seus crimes. Ao chegarem, se depararam com dois dos suspeitos de pertencerem ao bando e realizaram a abordagem. Em posse da dupla foram localizados um documento falso e uma encomenda em nome de uma das vítimas do golpe. Ao serem questionados pela polícia, os bandidos deram detalhes de como agiam e foram detidos em flagrante.

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Após prender a dupla, os investigadores se deslocaram ao endereço da terceira suspeita. Por lá, além da criminosa, foram encontrados outros documentos adulterados e alguns equipamentos usados para produção do material empregado nas fraudes. Já na residência dos outros dois presos, foram apreendidos aparelhos celulares.

No total, a polícia contabilizou e apreendeu 47 documentos de identificação falsificados, 14 folhas de cheque a serem preenchidas, três cartões bancários, documentos de solicitação de benefícios sociais, 37 utensílios para impressão dos documentos, dois computadores, cadernos com anotações, 11 celulares e R$ 100,00 em espécie. O trio foi autuado em flagrante por estelionato, associação criminosa, falsificação de documento público e uso de documento falso. 

Na manhã dessa quinta-feira (25), uma ação da polícia do Ceará resultou na captura de quatro pessoas envolvidas em um esquema criminoso de estelionato e lavagem de dinheiro. Um dos envolvidos ostentava uma vida de luxo, com carros, viagens e voos de helicóptero, nas redes sociais.

Com a quadrilha, foram apreendidos três veículos, joias, relógios e talões de cheque. A Polícia Civil conseguiu ainda o sequestro de bens (que tem por finalidade apreender o bem do devedor do qual pende litígio) do grupo, como uma casa de luxo localizada no bairro Curicaca.

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Conforme o delegado Marcus Vinicius - responsável pelo inquérito - foram presos Marcilio Jorge da Silva Cavalcante, 39, Marilianny Patricio Nobre, 30, que já foi presa por estelionato em 2016, Osmildo Pereira Brito Neto, 27, e Jone Kello da Silveira Lemos, 29. "O grupo chegava a movimentar cerca de um milhão e meio por ano, através de atividades fraudulentas", afirmou o delegado.

Operação Ostentação - Nos últimos dias 16 e 17, a Polícia Civil iniciou a desarticulação de uma associação criminosa responsável por aplicar golpes milionários em agências bancárias. O grupo criminoso era composto por cinco integrantes. De acordo com o delegado Marcus Vinícius, os levantamentos apontam que os homens conseguiam aproximadamente um milhão e meio, por ano, com os golpes aplicados.

A operação comandada pela Polícia Civil do Rio no combate a uma suposta quadrilha de estelionatários prendeu 14 suspeitos no Estado, além de Espírito Santo e Bahia até as 15 horas desta segunda-feira, 11. Apenas um mandado de prisão, contra um suspeito no Paraná, ainda estaria pendente. Dos 15 mandados, 11 foram executados no Rio.

De acordo com a Polícia Civil fluminense, o grupo criminoso que atuaria numa fraude milionária contra empresários, bancos e o poder público, teria cometido mais de 550 casos de estelionato. Um dos principais integrantes do grupo seria Rogério Manso Moreira, que foi preso em Duque de Caxias ao amanhecer desta segunda-feira.

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O golpe, segundo a Polícia Civil, consistiria em prometer a pequenos empresários grandes possibilidades de negócio com o poder público, em licitações supostamente arranjadas. Mas, para participar, os empresários teriam de ampliar o capital das empresas. Para se enquadrar, os donos dos negócios contratariam empréstimos na rede bancária. Sem conseguir pagar, os empresários eram convencidos pela quadrilha a abrir novas firmas e a vender a eles mesmos as antigas, endividadas. Com o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa antiga, assumida agora por laranjas, eles voltavam a pedir empréstimos, ainda maiores.

Com o dinheiro, injetavam recursos em novas vítimas, construindo uma espécie de pirâmide em que o capital arrecadado dos primeiros participantes é usado com atrativo para conquistar os que vêm depois. A quadrilha teria movimentado cerca de R$ 40 milhões nos últimos dois anos, estima a Polícia Civil. Para lavar o dinheiro, o grupo teria comprado 82 caminhões. Os envolvidos deverão responder por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e estelionato.

Com informações de Damares Romão

Um casal foi preso em uma agência bancária, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), tentando retirar um empréstimo consignido no valor de R$ 4,9, nesta terça-feira (23). Francisco de Assis da Silva Lima, de 52 anos, e Francisca Fátima Afonso da Silva, 37, foram apresentados na manhã desta quarta-feira (24) pela Polícia Civil.

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Eles vieram de Fortaleza para aplicar o golpe, o que chamou atenção da polícia. “Esses estelionatários estão migrando de outros estados como Natal e Fortaleza,” explicou o delegado Rômulo Aires, da Delegacia de Repressão ao Estelionato.

A dupla estava sendo investigada há um mês e segundo o suspeito, em depoimento, ele já tinha tentado aplicar o mesmo golpe outras quatro vezes, tendo êxito em um. O casal utilizava documentação falsificada de pessoas aposentadas que era fornecida por uma pessoa em Fortaleza, segundo o delegado. Algumas das vitimas já foram identificadas, mas ainda não foram intimadas a prestar depoimento.

Conforme o delegado existia um comparsa aqui no Recife que esperava fora do banco enquanto os dois aplicavam o golpe. Com os suspeitos, foram apreendidos dois aparelhos celulares, uma cédula de identidade falsa, um contrato de empréstimo bancário, um comprovante de residência e um de CPF da Receita Federal com nome de uma possível vítima.

O homem foi autuado por uso de documento falso, tentativa de estelionato e continuidade delitiva e foi encaminhado para o Cotel, em Abreu e Lima. Já a mulher responderá pelos últimos dois crimes e já se encontra na Colônia Penal Feminina que fica no bairro do Engenho do Meio.









 

 

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