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Max Guilherme Machado de Moura, assessor direto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi preso pela Polícia Federal (PF) por envolvimento no esquema de emissão de certificados de vacinação falsos e inserção de informações incorretas no sistema de vacinação do Ministério da Saúde.

O assessor chegou a acompanhar o ex-presidente em suas viagens aos Estados Unidos, onde o certificado de vacina era obrigatório para entrar no país, mas alega não ter sido vacinado.

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Segundo o jornal O Globo, a viagem de Moura custou R$ 150 mil aos cofres públicos em três viagens para os Estados Unidos. A viagem no mês de janeiro custou R$ 68.621,81, a de fevereiro R$ 40.752,19 e a de março R$ 41.198,21.

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