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Após muita resistência das editoras, o cineasta Woody Allen conseguiu publicar sua autobiografia "Apropos of Nothing". O livro, no entanto, não passou batido pela imprensa internacional. De acordo com o site Page Six, a publicação cita as polêmicas no qual o artista se envolveu durante a vida, como o fato dele ter se casado com a filha de sua ex-companheira Mia Farrow e também as acusações dele ter estuprado Dylan, sua filha adotiva com Mia, no começo dos anos 1990.

"Nos estágios iniciais do nosso relacionamento, quando a luxúria reina suprema, não podíamos tirar as mãos um do outro", escreveu ele sobre o namoro com Soon-Yi.

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Eles começaram a se envolver em 1991, quando ele ainda estava namorando Mia. O cineasta, hoje com 84 anos de idade, fez questão de deixar claro no livro que ele e Mia estavam praticamente separados na época.

Ele também relembrou como foi o momento e que Farrow descobriu que sua filha Soon-Yi estava se relacionando com o padrasto. Na ocasião, a atriz descobriu fotos pornográficas de sua filha, que tinha 20 anos de idade, no apartamento do diretor.

"É claro que eu entendo o choque, a raiva, tudo. Foi a reação correta", disse ele.

Alllen ainda diz não se arrepender da relação com Soon-Yi e que faria tudo de novo em um piscar de olhos.

Sobre as acusações de ter estuprado Dylan, ele nega:

"Eu nunca coloquei um dedo em Dylan, nunca fiz nada com ela que pudesse ser mal interpretado como abusando dela, foi uma fabricação total do começo ao fim".

A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul prendeu um homem de 47 anos e sua esposa, de 28, na manhã da terça-feira (8). Segundo a investigação, entre 2015 e 2016, o suspeito teria abusado sexualmente de sua enteada de apenas 11 anos, que engravidou.

De acordo com a polícia, a mãe da vítima tinha conhecimento dos abusos e de que o responsável pela gravidez era seu companheiro. A mulher não teria tomado qualquer atitude e dado seguimento ao relacionamento.

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O casal estava foragido desde que as prisões foram decretadas em julho de 2018. Em julho e agosto deste ano, a Polícia Civil recebeu mais denúncias de duas vítimas menores de idade que teriam sido abusadas pelo homem.

Os investigadores descobriram que os procurados estavam escondidos em áreas rurais na fronteira entre o Brasil e Bolívia. Após monitoramento, a dupla foi presa na casa da mãe do suspeito.

O pintor Edmar Alves da Silva, de 46 anos, foi morto na frente de casa a pauladas na noite dessa quinta-feira (6), na Travessa Potengy, bairro de Joana Bezerra, área Central do Recife. Os suspeitos do homicídio são a enteada, 12, o namorado dela, 14, e um terceiro adolescente, não identificado.

De acordo com a Polícia Civil, a jovem já havia saído de casa para viver com o namorado, pois a família não aceitava o relacionamento. A adolescente voltou a residência para tentar convencer a mãe, porém, apenas o padrasto estava no local.

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"Para, talvez, fazer uma vingança contra a mãe, eles acabaram fazendo isso com o padrasto", declarou o delegado Bruno Oliveira à TV Jornal. Um inquérito foi instaurado para identificar os autores e confirmar a motivação do crime.

 

 

Um motorista de ônibus foi preso no terminal de Caetés I, em Abreu e Lima, Grande Recife, durante horário de trabalho na terça-feira (8). Ele é acusado de abusar sexualmente da enteada de 13 anos e de lesão corporal. A vítima contou que os abusos ocorriam desde que tinha 10 anos.

O suspeito, cujo nome não foi divulgado para preservar a adolescente, já havia sido preso no dia 12 de dezembro de 2018 após a avó da garota denunciar que ela havia sido espancada pelo homem. Na delegacia, durante depoimento, a jovem acabou contando também ter sofrido abusos sexuais. O motorista foi liberado em audiência de custódia. A polícia, então, colheu novas provas, conseguindo agora o mandado de prisão preventiva.

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A agressão ocorrida em dezembro teria sido motivada por ciúmes. O preso havia notado que a enteada conversava com um garoto através do WhatsApp e a espancou. A vítima foi à delegacia acompanhada de uma filha do acusado, que também tinha marca de golpes de cinto no braço. Segundo o delegado, a filha do motorista foi agredida para que dissesse a senha de desbloqueio de seu celular. Foi levantado ainda que o homem já teria batido nos filhos com fios.

Os estupros foram confirmados também por outros filhos do acusado. “Os filhos relatam que viram os dois tomando banho juntos, em cima da cama e várias outras situações. Perguntado, ele não respondia nada, mandava apenas eles ficarem calados”, diz o delegado Ricardo Silveira. A enteada contou que o homem ameaçava matar ela e a mãe caso contasse algo.

A Polícia Civil tem dez dias para finalizar o inquérito e não descarta que mais pessoas sejam penalizadas. O delegado desconfia que a mãe da vítima tenha conivência com o crime. A mulher diz não ter conhecimento das agressões nem dos abusos e que ele tratava muito bem sua filha. “A gente não acredita por causa dos depoimentos dos filhos do acusado, da enteada, da avó da entenda. Os atos aconteciam inclusive na frente dos filhos. São depoimentos extremamente detalhados e caminham no mesmo sentido”, complementa Ricardo Silveira.

O motorista de ônibus foi autuado por estupro de vulnerável e lesão corporal qualificada por ocorrer em ambiente familiar. O conselho tutelar acompanha o caso.

 

Um homem foi preso na sexta-feira (30) suspeito de estuprar enteada de 12 anos, engravidá-la e dar um chá abortivo a ela. O caso aconteceu em Montes Claros de Goiás, na região noroeste do estado.

De acordo com a polícia, o crime foi descoberto após adolescente passar mal e ser levado ao hospital. Na unidade de saúde, foi constatada a gravidez e ela revelou que o pai do bebê seria o próprio padrasto.

De acordo com o delegado Ramon Queiroz, responsável pelas investigações, os abusos aconteciam há um ano. "A mãe levou ela para o hospital e o médico constatou que ela estava grávida. Depois de muito dialogar e ela dizer que o padrasto seria o autor, representamos pela prisão. Os abusos eram constantes. Ele começou a passar a mão, aí um dia teve conjunção carnal. Desde os 11 anos ela era abusada", disse em entrevista ao G1.

Segundo o depoimento do homem, os abusos sexuais aconteceram por mais de dez vezes. Ele disse, também, que ofereceu o suposto chá para que o ciclo menstrual da adolescente voltasse ao normal. Ainda no depoimento, o homem disse que nunca fez ameaças à vítima.

Durante o depoimento da adolescente, ela relatou que o homem dizia que, caso ela contasse à mãe dela sobre os abusos, mataria toda a família e deixaria os irmãos dela sozinhos. "Você vai tomar este chá, senão eu te mato", teria dito o suspeito, segundo a mulher.

De acordo com o delegado, a mãe da adolescente não sabia do estupro. "Ela não sabia de nada. Ao que parece foi um fato totalmente novo e que a assustou", disse. O homem foi preso pelo crime de estupro e foi encaminhado à unidade prisional da região.

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A Polícia Civil de Pernambuco realizou a prisão preventiva de um homem de 31 anos acusado de estuprar a enteada de 11 anos. Os abusos ocorriam desde que a vítima tinha 9 anos.

A denúncia foi feita pela mãe da criança no mês de outubro no Departamento da Criança e do Adolescente (DPCA) de Paulista, no Grande Recife. Segundo o delegado Ademir Oliveira, titular da Unidade de Prevenção e Repressão aos Crimes Contra Crianças e Adolescentes (UNIPRECA), a mãe trabalhava e chegou a se ausentar por três meses do estado e, provavelmente, os abusos ocorriam nessas ocasiões.

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Quando a garota tinha 10 anos, chegou a ser socorrida ao hospital com sangramento vaginal. "Foi provavelmente o momento quando houve conjunção carnal. O médico chegou a alertar a mãe, mas ela não acreditou. Preferiu acreditar na palavra do companheiro", disse Ademir Oliveira.

O Instituto de Medicina Legal (IML) também realizou perícia e constatou que houve conjunção carnal não recente. A mãe denunciou o fato após, já desconfiada, flagrar o companheiro abusando sua filha. O acusado já foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife.

Seis pessoas foram presas no estado da Caxemira, na Índia, por ter relação com o estupro coletivo e o assassinato de uma garota de 9 anos. Segundo a polícia, a madrasta é a responsável por ordenar os crimes. A motivação seria vingança. 

"Descobrimos que a madrasta nutria rancor contra a segunda esposa do marido e os filhos que ele teve nesse casamento", disse o policial Mir Imtiyaz Hussain ao site de notícias NDTV. Ele ainda afirmou que a criança foi morta com um machado após o estupro coletivo.

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A polícia informou, também, que a mulher mandou o filho de 14 anos e outros três homens estuprarem a vítima. A madrasta assistiu a tudo. A garota foi torturada, mutilada e queimada com ácido. O corpo da criança foi encontrado no domingo (2). Ela estava desaparecida há 10 dias.

Segundo Hussain, "um dos acusados arrancou os olhos dela com uma faca afiada e derramou ácido em seu corpo". Todos os acusados estão presos.

Uma criança de 1 ano e 11 meses foi morta por estrangulamento e o principal suspeito do crime é o padrasto, identificado como Diones Teixeira Modesto. O crime aconteceu por volta das 12h da última segunda-feira (23), após uma discussão com a mãe da vítima, no povoado de Jupaguá, no município de Cotegipe, oeste da Bahia.

 

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 A motivação do crime teria sido por causa do término do relacionamento com a mãe da enteada. Após uma discussão ele teria atacado a criança. De acordo com o Delegado titular de Cotegipe, Leonardo Mendes, o suspeito tem passagens pela polícia por diversos crimes, inclusive homicídio. Diones roubou um barco e fugiu pelo Rio Grande e continua foragido.

 

 

 

Um homem de 32 anos foi morto com golpes de punhal, na noite desta terça-feira (5), no sítio Ladeira Vermelha, zona rural do município de Conceição, no Sertão da Paraíba.

De acordo com a polícia, o crime teria sido praticado pela enteada da vítima que, em depoimento a Polícia Civil, relatou ter golpeado o padrasto pra defender a mãe, que estava sendo agredida pelo homem.

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Segundo informações da Polícia Militar, o casal estava participando de uma bebedeira desde o fim de semana e, ao chegar em casa, os dois iniciaram uma discussão, onde o homem agrediu a mãe da jovem com um golpe de litro de bebida na cabeça.

A acusada foi até a cozinha, pegou o punhal e golpeou o padrasto várias vezes na região do abdômen e das costas. O homem ainda chegou a ser atendido por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital de Conceição.

Após o crime, a jovem de 19 anos se apresentou na delegacia da Polícia Civil onde foi ouvida pelo delegado plantonista e está presa na carceragem da delegacia, esperando pela audiência de custódia, que deve acontecer na manhã desta quarta-feira (6).

 

Um homem morreu em confronto com a polícia, após estuprar e matar a tiros a enteada de 08 anos. O crime aconteceu na cidade de São Francisco do Conde, município da região metropolitana de Salvador (BA), na última quarta-feira (9). De acordo com informações da Polícia Cívil, o padrasto da garota, Jeferson de Lima dos Santos, de 28 anos, é acusado de cometer a ação.

Segundo divulgação dos agentes da 21ª Delegacia Territorial, a polícia teria sido chamada ao local, após denúncia do crime contra a criança, que aconteceu por volta das 2h na avenida Beira Mar. Jeferson havia invadido a residência e feito o vizinho de refém. Ao chegar no local, policiais foram recebidos a tiros.

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Com o confronto, o suspeito tentou fugir, mas foi atingido pelos policiais, que revidaram. Ele chegou a ser socorrido para o hospital em Madre de Deus, mas não resistiu aos ferimentos. A arma usada por ele, para cometer o crime, foi encaminhada para a delegacia, e o corpo da vítima foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Santo Amaro.

Ainda não há mais informações sobre o caso, mas sabe-se que o homem que foi feito refém foi levado como testemunha. A investigação será feita pela polícia cívil. Não foi divulgada a identificação da menina.

O delegado Von Rommel divulgou nesta sexta-feira (5) os detalhes da prisão de Manoel Antônio de Souza Filho, suspeito de estuprar a enteada por 11 anos. Manoel foi preso na quinta-feira (4), na Delegacia de Vicência, na Zona da Mata Norte, município onde reside.

Segundo o delegado, a vítima, hoje com 21 anos, finalmente decidiu contar para mãe sobre a agressão que sofria após ser constantemente estuprada desde 2005. “Quando ela tinha apenas dez anos de idade, eles moravam, na época, no município de Escada. A mãe necessitou passar alguns dias no Hospital Otávio de Freitas, com o filho doente, e, a partir daí, essa vítima ficou sozinha em casa com o padrasto, passando a ser abusada sexualmente e ao mesmo tempo sendo ameaçada de morte se contasse para alguém”, destaca Rommel. 

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No último dia 30 de julho, a vítima teria sido estuprada mais uma vez e decidido finalmente denunciar a situação. Tanto a mãe quanto a vítima foram à delegacia na terça-feira (2) e registraram um Boletim de Ocorrência (BO). De acordo com o delegado, o número de demandas fez com que o caso não pudesse ter sido atendido imediatamente. 

A mãe e a filha foram trazidas de volta à delegacia na quinta-feira (4), quando prestaram depoimento. O padrasto soube que a família estava na delegacia e se dirigiu ao local para saber o motivo. Ele permaneceu no local até o final dos depoimentos e, em seguida, foi interrogado e preso. 

Von Rommel terá um prazo de dez dias para concluir o inquérito. Manoel Antônio de Souza Filho dever ser indiciado por estupro. O delegado acredita que é infértil, visto que não possui filhos e nunca engravidou a vítima. 

Depois de ser acusado de estuprar a enteada de 9 anos, o vendedor autônomo J.M.S., de 41 anos, foi preso na segunda-feira, 20, após fugir de Brotas, no interior de São Paulo, no fim de semana. Ele confessou o estupro.

Após ouvir as queixas da filha, a mãe procurou a Polícia Militar, que prendeu o padrasto em Mineiros do Tietê, onde ele tem parentes.

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A menina contou tudo para a mãe. "A mãe relatou que a filha estava sendo abusada desde abril", afirmou o sargento Marques, comandante interino da PM de Brotas.

O padrasto, que teria até amarrado a criança, ameaçava a menina de morte. "Se contasse para a mãe dela, ele a mataria", explicou o comandante.

Como não houve flagrante, o vendedor foi liberado após ser ouvido na Delegacia de Mineiros do Tietê. "A polícia concluiu que ele não vai atrapalhar as investigações em liberdade", afirmou Marques.

No decorrer do processo, no entanto, a Justiça pode decretar a prisão preventiva. "A prisão preventiva é por 45 dias prorrogáveis por mais 45 dias", finalizou o comandante.

Monitorado

O padrasto está sendo monitorado e, se for condenado, pode cumprir pena de oito a 12 anos de prisão.

Investigada na Operação Lava Jato por desviar recursos da Petrobras, a Odebrecht fez pagamentos no Brasil a uma empresa da enteada do publicitário João Santana. Os repasses, feitos entre 2013 e 2014, ano eleitoral, somaram R$ 134.652. A empreiteira contratou a Digital Pólis, de Alice Moura Requião, cinco meses após a abertura da empresa, que atua no concorrido mercado de webdesign, criação de sites, blogs, campanhas publicitárias e gestão de redes sociais.

A Digital Pólis também prestou serviços em 2014 à campanha de Alexandre Padilha (PT) ao governo de São Paulo. Ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o candidato registrou ter pago R$ 4 milhões pelo serviço de "criação e inclusão de página na internet". Em nota no entanto, a empresa disse que "a campanha lhe pagou R$ 1,4 milhão".

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Alice Requião é filha de Mônica Moura, investigada juntamente com o marido, João Santana, na Operação Lava Jato por supostos pagamentos ilegais recebidos da Odebrecht. O casal está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Há suspeita de que o dinheiro tenha sido desviado de contratos da empreiteira com a Petrobras.

Em nota enviada ao jornal O Estado de S. Paulo no ano passado, João Santana e Mônica disseram que a empresa da enteada não tem relação com a deles e que autorizaram o uso do nome "Pólis" como "ajuda familiar, já que haveria um óbvio aporte de imagem à empresa iniciante". A assessoria do casal, procurada novamente na semana passada, reiterou as informações.

Questionada sobre os repasses à Digital Pólis, a Odebrecht informou, no entanto, que firmou "contratos pontuais de publicidade com empresas de João Santana". O marqueteiro e sua mulher admitiram à Polícia Federal ter recebido recursos de campanha da Odebrecht no exterior. Mas não reconhecerem pagamentos da construtora no Brasil, o que está sendo apurado pela Lava Jato.

Desde sua criação, em julho de 2013, até maio do ano passado a Digital Pólis recebeu R$ 2,3 milhões em pagamentos. A empresa sustenta que, do total, 76% vieram de campanhas e 24% de "clientes privados", entre eles a Odebrecht. No período, foram três grandes contratantes: a empreiteira, a campanha de Padilha e Pólis Propaganda e Marketing, de Santana e de Mônica, que pagou R$ 401.838 por supostos serviços.

A Digital Pólis recebeu da Odebrecht Realizações Imobiliárias (R$ 35 mil), da Odebrecht Ambiental (R$ 60,8 mil) e da Ótima Concessionária de Mobiliário Urbano, empresa do grupo da empreiteira (R$ 39 mil). O pagamento no ano eleitoral de 2014 foi para a Odebrecht Ambiental, no valor de R$ 35,8 mil. Em nota enviada ao Estado, empresa justificou que os recursos se referem a serviços de website e apresentações multimídia, efetivamente prestados. O grupo Odebrecht confirma os contratos.

As empresas de Mônica e Santana dizem atuar apenas para campanhas políticas. Ao contrário da Digital Pólis, que atende empresas privadas e campanhas. Segundo fontes do mercado publicitário, costuma ocorrer de empresas privadas pagarem diretamente às agências por serviços ou prestadores de serviços que deveriam receber das campanhas por meio de simulação de contratos.

A Lava Jato descobriu que Mônica e João, por exemplo, aceitaram receber diretamente da Odebrecht por dívidas de campanha realizadas em Angola, Panamá e Venezuela por meio da offshore Shellbill. Extratos enviados pelos Estados Unidos sobre a conta no Citibank por onde a Shellbill movimentava dinheiro revelaram que outra filha de João Santana, Suria Santana, e seu genro Matthew Pacinelli receberam dinheiro dessa conta.

O nome de Alice aparece em e-mails apreendidos pela Lava Jato. Ela e sua mãe informam o endereço de um apartamento em Nova York ao fazer compras via internet. O imóvel foi comprado por uma offshore que seria do casal.

Questionada sobre os repasses à Digital Pólis, a Odebrecht informou que empresas de seu grupo "firmaram contratos pontuais de publicidade com empresas de João Santana" e que, "entre os serviços prestados, estão produção e edições de filmes, consultoria, criação visual e produção de apresentação institucional multimídia, gerenciamento de conteúdo digital, entre outros". A empresa explicou ter feito pagamentos à Digital Pólis até dezembro de 2014.

A assessoria da Pólis Propaganda e Marketing, empresa de João Santana e Mônica Moura, informou que a empresa "não trabalha - e nunca trabalhou - com empresas privadas" e que "João Santana trabalha "rigorosamente dentro da legalidade." A empresa reforçou que a Digital Pólis "não pertence a João Santana e Mônica" e que a Pólis "sempre funcionou exclusivamente como contratante da Digital", sem "nunca receber qualquer repasse da Digital".

A Digital Pólis informou que nenhum dos serviços prestados "a empresas privadas teve a mínima influência ou participação de João Santana". Um dos trabalhos, realizados para a Odebrecht Realizações Imobiliárias, teria sido indicação do então diretor de criação da Pólis Propaganda, Marcelo Kértész, irmão de um dirigente da empreiteira. A empresa apresentou notas fiscais de todos os serviços prestados para a empreiteira, que se referem a apresentações multimídia para eventos de fim de ano e produção de website.

Os primeiros questionamentos do jornal à Digital foram em maio do ano passado. Procurada na sexta-feira novamente, a Digital informou que não comentaria mais sobre o assunto. Alexandre Padilha informou ter contratado os serviços da Digital Pólis na campanha de 2014 por R$ 4 milhões, mas que pagou somente R$ 1,4 milhão. Segundo a assessoria do petista, a diferença ficou inscrita como dívida e está sendo quitada aos poucos, mensalmente, pelo partido.

Cinco meses após estuprar e matar a enteada Maria Alice de Arruda Seabra, de 19 anos, o mestre de obras Gildo da Silva Xavier senta no banco dos réus. A audiência de instrução e julgamento do caso que chocou o Brasil está marcada para a esta segunda-feira (16).

Na ocasião serão ouvidos o réu e testemunhas, além de ficar definido se Gildo vai a júri popular. A sessão será realizada na Vara Criminal de Itapissuma, na Região Metropolitana do Recife (RMR), por conta da localização do crime.

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Em entrevista ao Portal LeiaJá, a irmã da vítima - Angélica Seabra – revelou que a família, principalmente a mãe da jovem, teme o primeiro reencontro com Gildo.  “Teremos que ficar cara a cara com ele. Minha mãe está muito nervosa por conta disso. Por outro lado, a gente quer que isso se resolva o mais rápido possível e que o dia do julgamento seja marcado”, conta.

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Sobre a expectativa para o futuro julgamento, que ainda não tem nada para ocorrer, Angélica revelou o desejo de que o acusado “pegue pena máxima”.

Relembre o caso

A jovem Maria Alice saiu de casa acompanhada do padrasto no dia 19 de junho com a promessa de uma entrevista de emprego na cidade de Gravatá, Agreste de Pernambuco. Após o sumiço, a mãe [Maria José de Arruda] ligou para a estudante e do outro lado da linha ouviu gritos da filha.

No curso das investigações ficou comprovado que Alice estava no carro com Gildo. O padrasto confessou o crime e admitiu que planejava estuprar a garota, por quem alimentava desejo sexual há três anos. Gildo ainda agrediu Alice na cabeça e a dopou.

Para garantir que a vítima morresse, ele admitiu ter utilizado o cinto de segurança do carro para estrangulá-la. Quando viu que Maria Alice estava morta, jogou o corpo em un canavial na cidade de Itapissuma, na  Região Metropolitana do Recife (RMR). O resultado do laudo confirmou que o padrasto também decepou a mão da garota.

mestre de obras se entregou à polícia cinco dias após cometer o crime e ajudou a localizar o corpo de Alice. Antes disso, em postagem nas redes sociais, ele chegou a dizer que estava arrependido.

O caso da estudante Maria Alice de Arruda Seabra, de 19 anos, morta em junho deste ano, terá um novo capítulo. O mestre de obras Gildo da Silva, 34, que confessou ter assassinado a enteada, sentará no banco dos réus – cinco meses após o crime.

A audiência de instrução e julgamento está marcada para a próxima segunda-feira (16), na Vara Criminal de Itapissuma, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Na ocasião serão ouvidos o réu e testemunhas, além de ficar definido se Gildo vai a júri popular. O caso segue em segredo de justiça.

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Caso

A jovem Maria Alice saiu de casa acompanhada do padrasto no dia 19 de junho com a promessa de uma entrevista de emprego na cidade de Gravatá, Agreste de Pernambuco. Após o sumiço, a mãe [Maria José de Arruda] ligou para a estudante e do outro lado da linha ouviu gritos da filha.

No curso das investigações ficou comprovado que Alice estava no carro com Gildo. O padrasto confessou o crime e admitiu: planejava estuprar a garota, por quem alimentava desejo sexual há três anos.

Gildo ainda agrediu Alice na cabeça e a dopou. Para garantir que a vítima morresse, ele admitiu ter utilizado o cinto de segurança do carro para estrangulá-la. Quando viu que ela estava morta, jogou o corpo em un canavial na cidade de Itapissuma. O resultado do laudo confirmou que o padrasto também decepou a mão da garota.

O mestre de obras se entregou à polícia cinco dias após cometer o crime e ajudou a localizar o corpo de Alice. Antes disso, em postagem nas redes sociais, ele chegou a dizer que estava arrependido.

Um vigilante foi preso nesta quarta-feira (26) acusado de estuprar a enteada de apenas 12 anos. O caso aconteceu no bairro de Caetés Velho, em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

De acordo com o delegado responsável pelas investigações, Alberes Félix, titular de delegacia de Abreu e Lima, José Lins Cavalcante, de 54 anos, vinha abusando da menor há cerca de seis meses. “A vítima disse que desde outubro do ano passado o padrasto abusava sexualmente dela, nos horários que não tinha ninguém em casa”, contou o delegado. 

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O caso foi denunciado pela mãe da vítima, que percebeu mudanças no comportamento da filha. “Em depoimento, a responsável pela menor contou que a filha passou a ficar muito nervosa e violenta, depois que começou a ser abusada”, concluiu Félix.

Ainda segundo o delegado, o vigilante será autuado por estupro de vulnerável e pode pegar de quatro a 16 anos de prisão. Ainda hoje ele será encaminhado para o Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima. 

Um homem acusado de abusar sexualmente a própria enteada foi preso por policiais da Equipe Malhas da Lei, nessa quarta-feira (29). Reginaldo José  dos Santos, o "Regis", de 41 anos, foi detido no Sítio Feijão Bravo, Zona Rural do município de Cedro, Sertão de Pernambuco.

De acordo com a polícia, a garota, hoje com 14 anos, foi violentada por cerca de cinco anos pelo padrasto. Contra Regis existe um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Única da Comarca de Serrita. Após prestar depoimento na Delegacia de Salgueiro, o acusado seguiu para o Presídio da cidade, onde permanecerá à disposição da Justiça. 

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A Equipe Malhas da Lei de Goiana, na Mata Norte do Estado, prendeu um homem suspeito de violentar sexualmente uma adolescente de 14 anos. Reginaldo Luiz dos Santos, de 31 anos, é acusado de estuprar a enteada, portadora de necessidades especiais. Ele teve o mandado de prisão preventiva decretado pela justiça na última sexta-feira (24). No entanto, a apresentação do preso foi feita nesta segunda-feira (28).

A família da vítima denunciou o abuso no dia 1º de agosto, de acordo com o delegado Marcos Roberto. A tia da garota percebeu o comportamento diferente dela. Após o registro na delegacia, a garota seguiu para a Unidade de Saúde de Carpina, de onde foi encaminhada  Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP).

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Os exames indicam que a garota está grávida. A adolescente também foi levada ao Instituto de Medicina Legal (IML) para perícia sexológica. Após confirmação, o delegado representou pelo mandado de prisão do acusado. Ele foi levado para Delegacia de Carpina, onde prestou depoimento. O suspeito seguiu para a Cadeia Pública de Lagoa do Carro, à disposição da justiça. 

Com informações da assessoria

 

 

 

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