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O Pixel Show, evento que reúne ideias criativas, chega a sua 14ª edição em 2018. O encontro promove a denominada ‘economia criativa’, que engloba negócios ligados a design, games, comunicação, artes, publicidade, entre outros. Esta edição será realizada nos dias 10 e 11 novembro, no Espaço Pro Magno, em Casa Verde, São Pauloem São Paulo. A compra das entradas, bem como o acesso a outras informações, podem ser feirtos no site do evento

Pela primeira vez, o evento ofertará o chamado Espaço RH, realizado em parceria com o Trampos.co. A intenção é promover networking entre recrutadores de mais de 30 empresas e jovens nerds ou geekies que possuem requisitos como criatividade e proficiência. Segundo os organizadores do evento, são estimadas cerca de 90 entrevistas, durante os dois dias de realização. 

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“Queremos fazer do evento, que reúne cerca de 40 mil criativos, profissionais liberais e amantes da arte, design, publicidade, música e games, um primeiro passo para a concretização de parcerias de sucesso. Por isso teremos a participação do Trampos.co para colocar criativos frente a frente com os recrutadores de agências, estúdios e empresas do mercado, elevando o potencial da indústria de cultura”, comenta Símon Szacher, um dos organizadores do Pixel Show. 

Dentre as empresas que participarão do evento estão Omelete Company (empresa responsável pelo site Omelete, CCXP e GameXP), Interbrand, Mutato, Cheil e w3haus, além das startups tecnológicas como Farfetch, Easy Carros, Vtex, entre outras. 

Será que pedir Referências de empregos anteriores tem valor?

Ainda tratando do tema sobre Recrutamento e Seleção de novos candidatos ao emprego, Robbins* apresenta na 5ª verdade sobre Gestão de Pessoas o seguinte tema: “Não confie demasiado na verificação de referências”.

Na verdade 1 proposta por Robbins, foi dito que o importante no processo de seleção não são os traços de personalidade, mas o comportamento do candidato, e que o melhor indicador para o comportamento no fututo é o seu comportamento no passado. Portanto, a informação fiável sobre as experiências e desempenhos anteriores do profissional são valiosas para a decisão de contratação, no entanto, além de cada vez mais se ter o acesso limitado destas informações, os empregadores também não fornecem detalhes sobre os seus antigos colaboradores. Segundo Robbins, as referências dos empregos anteriores são difíceis de obter e as referências pessoais são fáceis de conseguir, mas não valem muito no processo de contratação.

As Referências fornecidas são favoráveis ou desfavoráveis?

Não é comum, ao solicitarmos aos empregos anteriores referências do candidato, recebermos informações desfavoráveis. Geralmente, o que vemos são avaliações dos antigos empregadores favoráveis ao candidato. Então, se a informação recebida for positiva, de nada servirá para diferenciar os candidatos. Mas, caso se consiga que estas referências tenham informações tanto positivas como negativas, poderá contribuir e muito para a decisão na seleção.

Outra questão importante é que, mesmo que se consiga referências válidas sobre o desempenho do candidato na empresa anterior, não significa dizer que o desempenho será o mesmo para a função a qual ele está sendo contratado, pois existem diferenças nas empresas e funções, ou seja, existem fatores externos que não são comuns e que influenciam no seu desempenho, como por exemplo: recursos fornecidos que não são semelhantes nas empresas; colegas de trabalho que possuem capacidades distintas; avaliação e recompensas com critérios diferentes. Tudo isso e muito mais, influenciará no comportamento e desempenho do colaborador, o que nos leva a concluir que o desempenho do passado não poderá prever com exatidão o comportamento do futuro.

Então, devo ou não pedir Referências?

É certo que todo candidato poderá conseguir amigos que o referencie de forma positiva, portanto, não será este o meio que dará mais credibilidade ao processo seletivo. No entendimento de Robbins, pedir referências é um procedimento que não conduz a empresa a identificar um potencial colaborador de alto desempenho. Mas isto não quer dizer que, não devemos fazer uma pesquisa completa sobre os antecedentes do candidato (inclusive criminais) e buscar a confirmação de suas credenciais acadêmicas, além de obter informações dos seus antigos empregos.

E como dar Referências de ex-colaboradores?

Para aqueles que dão referências, indico um vídeo para nossa reflexão sobre o assunto. Trata-se de uma entrevista na CBN - Negócios & Carreira com Marcello Pepe que fala sobre as saias justas que acontecem quando um novo empregador pede referências de ex-patrões sobre candidatos a vagas de emprego. O que pensa sobre o assunto? Avalie: 


 

 

* Robbins, Stephen P. “O Segredo na Gestão de Pessoas – Cuidado com as Soluções Milagrosas”, 1ª ed., Lisboa: Centro Atlântico, 2008.

A empresa MCM Construções e Montagens está com seleção aberta para a contratação de novos colaboradores. As oportunidades são para auxiliar de serviços gerais, recepcionista e assistente administrativo. Para se candidatar, os interessados devem enviar o currículo para o e-mail: paracv@mcmmontagens.com.br, informando no assunto da mensagem a vaga de interesse.

Para a oportunidade de auxiliar de serviços gerais, a empresa solicita que o candidato tenha o 1° grau completo. Para recepcionista e auxiliar administrativo, o interessado deve ter o 2° grau finalizado. Os benefícios são de alimentação, transporte, plano de saúde, plano odontológico, seguro de Vida, entre outros Os portadores de deficiência devem enviar laudo médico junto ao currículo e informando a deficiência.

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A crise de 2008 deixou um déficit de 14 milhões de empregos no mundo, aponta a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Somado aos 16,7 milhões de jovens que chegarão ao mercado de trabalho em 2013, o déficit global será de 30,7 milhões de empregos neste ano. Os países ainda lutam para alcançar o nível de emprego pré-crise e a pior situação é enfrentada pelas economias desenvolvidas.

Nos chamados países avançados, uma taxa de emprego superior à do período que antecedeu a crise só deve ser alcançada em 2018, enquanto nos emergentes a situação já deve ser conquistada em 2015. As informações fazem parte do relatório "Reparando o tecido econômico e social", divulgado nesta segunda-feira, 1, pela instituição.

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Nos países emergentes e em desenvolvimento a evolução da situação do emprego é melhor do que o panorama mundial. Mas o crescimento do emprego ainda não é tão rápido quanto o visto no período anterior à crise. Também é insuficiente para absorver um aumento na população em idade ativa.

A expectativa é de que, a partir deste ano, o crescimento da população em idade para trabalhar desacelere para uma taxa anual de 1,2% até 2018, enquanto o crescimento do emprego deve acelerar para uma taxa média anual de 2,1% no mesmo período. Com isso, as taxas de emprego devem retornar ao nível anterior ao da crise em 2015.

Nas economias avançadas, de acordo com a OIT, a situação do emprego é mais problemática, especialmente na zona do euro. Entre 37 economias consideradas avançadas, apenas seis (Alemanha, Hungria, Israel, Luxemburgo, Malta e Suíça) têm taxas de emprego que excedem o período pré-crise. Em 2014, o emprego já deve subir para nível superior ao que antecedia a crise, mas com o crescimento da população economicamente ativa a taxa de emprego nas economias desenvolvidas não se recuperará até 2018.

"As economias desenvolvidas enfrentam o duplo desafio de fechar o déficit de empregos existente e ao mesmo tempo criar empregos para os 20 milhões de jovens adicionais esperados para entrar no mercado de trabalho nos próximos cinco anos", aponta o relatório.

Desemprego

As taxas de desemprego em 2012 chegavam a 5,9% no mundo, 0,5 ponto porcentual acima do patamar anterior à crise. O desemprego global voltou a crescer em 2011, explica a OIT, e deve aumentar para 6% neste ano, atingindo 205 milhões de pessoas em 2014. Para 2015, a estimativa é de que chegará a 207,8 milhões de desempregados e, em 2018, a 214 milhões.

Brasil

O relatório destaca o aumento da classe média no Brasil entre 1999 e 2010. "Taxas de pobreza também diminuíram consideravelmente", diz o texto da OIT, que menciona programas "ambiciosos" sociais e trabalhistas. "Embora o objetivo principal de muitos desses programas fosse o de aliviar a pobreza, as medidas redistributivas ajudaram a reduzir a desigualdade e aumentar o grupo de rendimento médio", aponta o estudo.

O texto menciona o programa Bolsa Família e o salário mínimo forte como duas explicações para a redução da pobreza, que funcionou como "motor econômico" no País. Para a OIT, o salário mínimo pode ser uma ferramenta poderosa para o trabalho decente e crucial para complementar a luta pela proteção social e a diminuição da pobreza.

O documento aponta que os grupos de renda média estão encolhendo em muitas economias avançadas, em parte em consequência do desemprego de longa duração, que enfraquece a qualidade do trabalho e faz com que as pessoas abandonem o mercado de trabalho. Já na América Latina os grupos de renda média avançaram durante a última década graças ao crescimento econômico, a criação de empregos de qualidade e a diminuição das desigualdades. O avanço do grupo de renda média entre 1999 e 2010 foi considerável no Brasil, de 15,8 pontos porcentuais, e no Equador, de 14,6 pontos.

A OIT aponta que, em 2012, as taxas de emprego superaram as taxas anteriores à crise em 61,5% dos países com dados disponíveis, embora em algumas nações, como Barbados, Jamaica e México as taxas tenham ficado abaixo do nível anterior à crise. "Alguns países, como Colômbia e Chile, conseguiram aumentar seus níveis de emprego em mais de 4 pontos porcentuais desde 2007", destacou o documento.

O relatório enumera alguns desafios para que as economias avancem nos países da América Latina e Caribe, como a diminuição do emprego informal e das desigualdades de renda. O documento indica que se observaram progressos em relação aos salários reais, embora haja grandes diferenças de um país para outro. "Em 2012, os salários reais aumentaram em mais de 4% no Brasil e no Paraguai, mas o aumento foi de quase 1% na Colômbia e no México."

A OIT recomenda uma estratégia política equilibrada para registrar crescimento econômico que engloba reduzir a diferença entre crescimento salarial e aumento da produtividade, estimular o investimento, fortalecer as medidas de apoio à renda e ao salário mínimo e promover a criação de emprego formal e melhorar as condições de trabalho dos trabalhadores informais.

Investimentos

Os investimentos no mundo como fatia do Produto Interno Bruto (PIB) global estão um ponto porcentual abaixo do nível anterior à crise. Em 2012, de acordo com a OIT, as economias emergentes responderam por quase 47% do investimento global em 2012, ante 27% em 2000. "Globalmente, o investimento está um ponto porcentual abaixo dos níveis pré-crise. Nas economias avançadas, o investimento está três pontos porcentuais abaixo dos níveis pré-crise", mostra o estudo, que relaciona o investimento com o emprego.

"Melhorar a atividade de investimento é crucial para permitir que as empresas aproveitem as novas oportunidades para se expandir e contratar funcionários", disse, em nota, o diretor do Instituto Internacional de Estudos do Trabalho da OIT, Raymond Torres.

A população ocupada no mercado de trabalho - ou seja, com emprego - atingiu em novembro 54,3% da População em Idade Ativa (PIA), o maior porcentual da série histórica da Pesquisa Mensal de emprego (PME), iniciada em março de 2002. Dois setores movimentaram o mercado de trabalho em novembro: construção civil e serviços prestados às empresas.

Na comparação com outubro deste ano, a construção no mês passado foi responsável por um acréscimo de 73 mil pessoas empregadas, uma alta de 4,3%. Em relação a novembro de 2010, a construção levou 144 mil pessoas ao mercado de trabalho, um aumento de 8,8% em novembro deste ano.

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No caso de serviços prestados às empresas, este setor foi o principal responsável para a melhora dos números dos postos de trabalho em novembro ante novembro do ano passado. Nesta comparação, houve acréscimo de 345 mil pessoas neste segmento, uma alta de 10,1%. "Isso reflete o fenômeno da terceirização. Os bons números neste setor representam aumento da demanda por serviços de empresas terceirizadas", afirmou o gerente da PME, Cimar Azeredo.

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