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O CEO da Google, Sundar Pichai, anunciou nesta quinta-feira (1°) em um blog que a gigante americana investirá 1 bilhão de dólares em colaborações com editores de imprensa de todo o mundo.

Nós "pagaremos os editores para criar e selecionar conteúdo de alta qualidade" para uma "experiência" de notícias online, escreveu Pichai.

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O chefe da Google destacou que o novo produto que Google oferecerá estará disponível primeiro na Google News no Android e depois no iOS (smartphone da Apple).

Segundo Pichai, a Google já fechou acordos para este novo conteúdo, agrupado em uma "vitrine de notícias da Google", com cerca de 200 editores no Brasil, Argentina, Canadá, Alemanha, Reino Unido e Austrália.

Entre esses editores, Google cita Der Spiegel, Stern, Die Zeit , Folha de S.Paulo, assim como editores locais como "El Litoral , GZH , WAZ e SooToday".

A Google também está negociando acordos em outros países como Índia, Bélgica e Holanda, disse Pichai.

A polícia chinesa confirmou que três editores de Hong Kong desaparecidos desde o ano passado se encontram detidos, em um caso sem precedentes, que provocou acusações de que Pequim age com total desrespeito à lei.

A confirmação das prisões é vista como uma ameaça às garantias legais de que dispõe a ex-colônia britânica, que goza de um estatuto conhecido como "um país, dois sistemas".

Todos os três trabalhavam para Mighty Current, uma editora de Hong Kong conhecida por publicar obras desconfortáveis para as autoridades chinesas. Dois outros colegas, que também haviam desaparecido em outubro, estão na China continental, segundo as autoridades.

A ONG Anistia Internacional declarou nesta sexta-feira que as autoridades chinesas mostram um "total desrespeito" ao Estado de direito.

"As autoridades chinesas devem parar a sua estratégia de cortina de fumaça e dar uma explicação coerente e completa", declarou o pesquisador para a China da organização, William Nee.

Em um e-mail enviado à polícia de Hong Kong, o Departamento de Segurança Pública da Província de Guangdong (sul) informou que Lui Por, Cheung Chi Ping e Lam Asa Kee foram presos por estarem "envolvidos em atividades ilegais" e estão sob investigação.

Os rastros dos três homens foram perdidos em outubro, quando viajaram ao sul da China continental.

O paradeiro de Gui Minhai, que também tem nacionalidade sueca e que desapareceu durante uma viagem para a Tailândia, era desconhecido.

Em janeiro, ele apareceu na televisão estatal chinesa alegando que havia retornado para assumir as suas responsabilidades num acidente de trânsito fatal ocorrido onze anos antes.

O departamento de segurança de Guangdong afirmou que os três detidos "são suspeitos de estarem envolvidos em um caso ligado a uma pessoa chamada Gui".

As autoridades regionais também enviaram à polícia de Hong Kong uma carta assinada por Lee Bo, o quinto editor desaparecido, onde alega ter sido informado pelas autoridades do continente que estava sendo procurado e se limita a afirmar que "não há necessidade de contato com a polícia".

Vida privada de Xi Jinping

Legisladores e ativistas acusaram as autoridades chinesas de prenderam Lee em Hong Kong, quebrando as leis que proíbem a polícia de Pequim de atuar neste território.

A esposa de Lee confirmou que a letra da carta era a de seu marido.

Algumas pessoas próximas aos editores acreditam que eles foram detidos pelo lançamento de um livro sobre a vida amorosa do líder chinês Xi Jinping. O autor do livro, o escritor chinês residente nos Estados Unidos Nuo Xi pediu às autoridades para libertar os editores.

"Eles não são responsáveis ​​por isso. Eu sou responsável (...) Eu quero dizer ao governo chinês para libertar estes cinco rapazes", afirmou o autor à BBC.

Washington também reagiu aos desaparecimento, pedindo na segunda-feira que a China "esclareça a situação dos cinco editores, as circunstâncias de seu desaparecimento e que permita que regressem às suas casas".

A Escola do Livro, curso de especialização que prepara profissionais envolvidos na publicação de livros, em parceria com a Câmara Brasileira do Livro (CBL), promove, no dia 13 de maio, palestra com aulas que vão explorar o ambiente editorial, investigar as possibilidades do universo digital na criação de negócios, capacitar o profissional a detectar oportunidades e promover sua atualização profissional. Os interessados em participar do evento ou esclarecer dúvidas devem entrar em contato pelo telefone (11) 3069-1300 ou através do e-mail escoladolivro@cbl.org.br. Para associados ao CBF, o investimento é de R$ 230. No caso de professores e estudantes, é de R$ 360. Já não associados, o valor é de R$ 460.

Com o tema “Os Negócios do Livro”, o palestrante e editor Julio Silveira, mostrará, junto a escritores, editores e empreendedores, oportunidades e ameaças do mercado, estratégias para o mercado sem mercadorias e exemplos de start-ups, com casos que deram certo, entre outros pontos.

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A palestra ocorrerá na sede da CBL, que fica na Rua Cristiano Viana, 91, Pinheiros, em São Paulo.

 O Wikipedia está perdendo editores em língua inglesa, revela um estudo chefiado por Aaron Halfaker, da Universidade de Minnesota. Na pesquisa, foi descoberto que os colaboradores e editores voluntários diminuíram de 56.000, em 2007, para 35.000, no ano passado.

"As diversas mudanças realizadas pela comunidade Wikipedia para melhorar a qualidade e a consistência, frente ao crescimento maciço da participação, ironicamente reduziram o crescimento que estava desenhado para gerir", escreveu o pesquisador na semana passada, na publicação American Behavioral Scientist.

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"Especificamente, as restrições dos controles de mecanismos primários da qualidade da enciclopédia e as ferramentas usadas para rechaçar as contribuições são algumas causas chave que diminuíram a retenção dos recém-chegados", afirmou.

O site tem edições em 285 línguas. Jimmy Wales, seu fundador, acredita que o Wikipedia poderia ser mais aberto aos recém-chegados para acompanhar o ritmo da grande quantidade de informação que está tentando processar.

O Wikipedia, um dos maiores sites do mundo, está perdendo editores em língua inglesa, o que reduz sua força como fonte eletrônica de conhecimento, revela um estudo.

A pesquisa, chefiada por Aaron Halfaker, da Universidade de Minnesota, descobriu que o número de "colaboradores" ou editores voluntários diminuiu de 56.000 em 2007 para 35.000 no final de 2012.

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A investigação concluiu que isto se deve a várias razões, que incluem o aumento de programas automáticos (bots), mas também apontou para o desânimo dos possíveis colaboradores com a estrutura da página.

"As diversas mudanças realizadas pela comunidade Wikipedia para melhorar a qualidade e a consistência frente ao crescimento maciço da participação ironicamente reduziram o crescimento que estavam desenhados para gerir", escreveu o pesquisador na semana passada na publicação American Behavioral Scientist.

"Especificamente, as restrições dos controles de mecanismos primários da qualidade da enciclopédia e as ferramentas usadas para rechaçar as contribuições são algumas causas chave que diminuíram a retenção dos recém-chegados", afirmou.

Os pesquisadores afirmam que enquanto o Wikipedia tentou extirpar os editores menos competentes, suas regras também desanimaram os "recém-chegados deseáveis" que se desmotivam quando suas contribuições atrasam.

O Wikipedia tem eduções em 285 línguas. Seu fundador, Jimmy Wales, mencionou a necessidade de fazer com que o Wikipedia seja mais aberto aos recém-chetados para acompanhar o ritmo da grande quantidade de informação que está tentando processar.

Mas os autores do estudo afirmaram que o Wikipedia está sendo prejudicado pelas regras para melhorar a qualidade.

"O Wikipedia mudou desde 'a enciclopédia que qualquer um pode editar' para 'a enciclopédia que qualquer um que entende as regras socializa, se atreve a encarar o muro impessoal do repúdio semiautomático e ainda assim quer contribuir voluntariamente com sua energia e em seu tempo livre e pode editar", concluíram.

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