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O governo de Donald Trump anunciou nesta terça-feira o fim de um programa instaurado por seu antecessor Barack Obama que permitiu a 800 mil jovens a obtenção do visto de residência e trabalho depois de terem entrado ilegalmente nos Estados Unidos quando eram crianças.

"Estou aqui para anunciar que o programa conhecido como DACA, que foi estabelecido sob a administração Obama, está sendo rescindido", declarou na Casa Branca o procurador-geral Jeff Sessions, referindo-se ao plano de ação criado por decreto em 2012.

Estes imigrantes sem documentos e plenamente integrados à sociedade americana, já que praticamente não conhecem seu país de nascimento, temiam a possibilidade da revogação do programa DACA (Ação Diferida para Chegadas de Crianças, sigla em inglês).

Obama criou por decreto o plano, que concede permissão de dois anos, renovável, para formalizar a situação dos jovens, ante a impossibilidade do Congresso aprovar uma norma que contemple estes casos, a Lei DREAM, acrônimo em inglês de "Desenvolvimento, Alívio e Educação para Menores Estrangeiros".

Por este motivo, estes imigrantes sem documentos, incluindo 800.000 se recorreram ao DACA, de acordo com dados oficiais, são conhecidos como 'Dreamers'.

Trump, que assumiu a presidência em janeiro determinado a cumprir a promessa eleitoral de combate a toda imigração ilegal, teria decidido no fim de semana acabar com o DACA após um período de prorrogação de seis meses, informou na segunda-feira o site Politico.

De acordo com o portal de notícias, o prazo teria como objetivo dar tempo ao Congresso para criar um plano alternativo para os 'Dreamers'.

Sessions, conhecido por sua postura anti-imigração, teria aconselhado o presidente a passar a responsabilidade sobre a questão ao Congresso, por considerar que estabelecer normas sobre migração compete mais ao Legislativo que ao Executivo.

O lutador Gegard Mousasi está próximo de acertar a contratação com o UFC. O atual dono do cinturão do DREAM deve realizar sua última luta pelo Strikeforce contra Mike Kyle no dia 12 de janeiro.

A organização deverá ser extinta, por isso a tendência é que o meio-pesado siga para o Ultimate. “Se tudo correr bem, vou para o UFC. Tenho uma luta chegando em breve e não posso dizer nada ainda. Eles vão anunciar. O UFC é a maior organização, por isso a meta de todos é estar lá. A melhor coisa é ir para o Ultimate logo que possível. É a maior e, se você pode fazer o seu nome lá, esse é o objetivo”, disse Mousasi ao site "Full Contact Fighter".

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O iraniano naturalizado holandês já lutou pelo Pride quando tinha apenas 20 anos, no DREAM venceu lutadores como, por exemplo, Melvin Manhoef, Mark Hunt e Ronaldo Jacaré - contra este último valendo o cinturão dos médios. Pelo Strikeforce na categoria dos meio-pesados tirou o título de Renato Babalu ao nocauteá-lo com apenas um minuto, em 2009.

Gegard falou à respeito do UFC e já tem um brasileiro que deseja enfrentar: Maurício Shogun. “Seria uma luta emocionante. Ele é o tipo de cara que gosta de lutar. Eu gosto de lutar com caras como ele, que vêm para lutar em vez de usar uma tática para ganhar”, declarou.

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