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 A rede de Assaí Atacadista prometeu ampliar o “Projeto Destino Certo”, aumentando a quantidade de comida doada para organizações sociais e a capilaridade da destinação dos alimentos em todo o Brasil. De acordo com a empresa, a meta é superar 2 mil toneladas em quantidade de doações de frutas, legumes e verduras (FLV). 

 A diretora de Gestão de Gente e Sustentabilidade do Assaí Atacadista, Sandra Vicari, explicou sobre a iniciativa. "No Assaí, entendemos que combater essa situação é uma missão de toda a sociedade. Por isso, temos buscado meios para ampliar a nossa atuação enquanto um agente transformador e contribuir com a ampliação do nosso programa de doações para além dos bancos alimentares – que em geral já são mais estruturados. Com as parcerias com empresas de redistribuição de alimentos, conseguimos atingir também organizações muito pequenas, como casas de acolhimento comunitárias, que precisam do apoio, mas às vezes não têm uma pessoa que possa fazer a retirada das doações ou condições de armazenar as entregas, por exemplo". 

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Dessa forma, o Assaí prometeu aumentar quantidade de organizações atendidas pelo "Programa Destino Certo", que passará de 116 para 200. A meta é que, até o fim deste ano, 185 lojas do Assaí estejam atuando em parceria com uma empresa de gestão de redistribuição dos alimentos, o que irá contribuir para alcançar a meta de 2 mil toneladas doadas. 

Instituições atendidas 

Entre algumas das organizações contempladas com a expansão do "Programa Destino Certo", estão a CasaNem, sediada no bairro do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), e a Fundação Julita, localizada na Região da Zona Sul da cidade de São Paulo (SP).  

Nos últimos meses, posts de um suposto projeto social que distribui marmitas e cestas básicas para pessoas em situação de vulnerabilidade social e de rua vinham deixando muita gente com a pulga atrás da orelha. As suspeitas se intensificaram quando, na semana passada, os internautas começaram a duvidar da existência de uma das coordenadoras do projeto de Blumenau (SC), chamado Alimentando Necessidades. Os posts que discutem os desdobramentos do assunto são acompanhados da hashtag #marmitagate.

Até o momento não há confirmação de que a Polícia Civil de Santa Catarina esteja investigando o caso, mas já existem relatos de pessoas registrando boletins de ocorrência. "BO registrado e aconselho a todos que doaram ao projeto @alimentando_n façam o mesmo. Independente do seu Estado, a ocorrência deve ser registrada em SC", diz um post que mostra o print do boletim de ocorrência feito junto à Delegacia Virtual.

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A ação suspeita seria encabeçada por duas jovens, Duda Poleza e Taynara Motta. Com relatos sobre o dia a dia do projeto, que diziam alimentar cerca de 26 pessoas, elas pediam doações via Pix nas redes sociais para a compra de alimentos e insumos. No mês de setembro, três postagens das meninas relatando problemas viralizaram, ao mesmo tempo que, segundo os comentários, elas não respondiam a ofertas de ajuda e mesmo a tentativas de contato de um jornal local, interessado em divulgar o projeto.

No dia 12 de setembro, Taynara postou um relato de estupro para anunciar que se afastaria das redes sociais da iniciativa por um tempo. No dia 15, Duda compartilhou um print em que um homem pedia fotos dela nua em troca de doação para o Alimentando Necessidades. Uma semana depois, divulgou um print de um diálogo com uma ex-colega que a teria procurado para doar uma embalagem de carne moída vencida há um mês. As três publicações passaram dos 100 mil likes e 9 mil retweets e, em todas elas, a chave Pix do projeto era divulgada no fim.

Os relatos e o fato de que o perfil no Twitter de Taynara não tinha nenhuma informação sobre ela mesma, aparecia apenas como divulgadora do projeto e interagia principalmente com o perfil de Duda Poleza deram força para a hipótese de que ela não seria uma pessoa real. Um grupo de pesquisa em OpenSource averiguou que Taynara não existia em outras redes sociais e, em consulta a uma base de dados estadual, não encontrou ninguém com o mesmo nome na região.

Em seguida, concluíram que a foto do perfil dela era retirada de um perfil no Pinterest e que as únicas fotos em que há o registro de marmitas sendo entregues foram tiradas em Pomerode, uma cidade próxima de Blumenau, em frente ao restaurante do padrasto de Duda Poleza, que vende marmitas.

Quem acompanhava o desenrolar do assunto pediu para que elas gravassem vídeos se apresentando. Os vídeos foram postados no dia 25 e o de Taynara, carregado de filtros, mostrava que ela era muito parecida com Duda. Quando o pitch do áudio era ajustado, a voz dela também ficava muito semelhante. Ele foi apagado e Duda anunciou que faria uma transmissão ao vivo no dia seguinte. Na live, Taynara não apareceu, e a amiga não soube informar onde ela estaria.

Internautas juntam 'provas'

Nos últimos dois dias, tuítes que buscam desmascarar a história cresceram e o assunto figura agora entre os trending topics da rede social. Os posts apontam inconsistências no discurso de Duda Poleza e levantam dúvidas sobre se o projeto é real ou não.

Entre os desdobramentos, está o perfil de uma suposta pessoa em situação de rua usando uma foto retirada de um meme e afirmando que o projeto teria salvado sua vida; além da identificação do autor da foto que aparece no print em que um homem pede nudes em troca de doação para o projeto. A foto teria sido postada na rede social por ele mesmo para uma competição virtual chamada Pinto Awards, e Duda passou a ser acusada de forjar o print.

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Muitos doadores do projeto se manifestaram com decepção e arrependimento, postando comprovantes do quanto teriam doado. Outras pessoas lamentam o impacto que um projeto social falso pode ter na imagem desse tipo de ação: "tira a credibilidade de quem tá realmente fazendo algo bom", diz um comentário.

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) solicitou que o Ministério Público do Trabalho (MPT) analisasse a possibilidade da retirada de uma fazenda que pertence ao ruralista Emival Caiado da "lista suja" por ter mantido funcionários em condições análogas às de escravo. 

Segundo o UOL, um mês depois dessa solicitação, Emival doou R$ 600 mil para as campanhas dos três filhos de Fernando Bezerra Coelho. O valor foi assim dividido: R$ 250 mil para Miguel Coelho, que disputa o Governo de Pernambuco, R$ 200 a Fernando Filho, candidato a deputado federal, e R$ 150 para Antônio Coelho, candidato a deputado estadual.

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Conforme apontado pelo site, o senador FBC justificou o pedido para a retirada da propriedade de Emival da "lista suja" afirmando que um termo de ajustamento de conduta já havia sido firmado pelo fazendeiro com o MPT, onde multas foram pagas e os problemas resolvidos. 

Uma decisão da Justiça do Trabalho do Tocantins já havia determinado, no dia 23 de agosto, que o empresário fosse retirado da lista suja. 

Procurada pelo LeiaJá, a assessoria de Miguel Coelho apontou que a doação não teve "qualquer ilegalidade e o doador não está na lista suja". Segundo detalhado pela assessoria, a fiscalização do MPT foi feita quando a propriedade ainda não estava sob a guarda do ruralista Caiado.

Uma nota com mais detalhes deve ser enviada ao LeiaJá ainda nesta quinta-feira (22).

Já a assessoria do senador explicou, em nota, ao LeiaJá que "a União foi condenada a promover, por meio do Ministério do Trabalho, a pronta exclusão definitiva do nome de Emival Caiado Filho do “Cadastro de Empregadores”. Diante disso, o que se espera é tão somente que o Ministério do Trabalho cumpra a obrigação que lhe foi imposta por meio de sentença judicial".

Também aguardamos pelos posicionamentos do MPT.

 

O Centro de Cultura Luiz Freire (CCLF) está com uma campanha de financiamento para a reforma do Casarão, local que sedia o Centro, no Carmo, em Olinda, há 50 dos 100 anos de fundação. É possível doar valores simbólicos de R$5 ou R$10. As doações podem ser feitas por Pix, cartão de crédito e boleto através deste link

O CCLF surgiu em 1972, na época, com o objetivo da redemocratização do País, como ambiente de luta e resistência para florescer novos tempos em que a diversidade, o respeito aos direitos humanos e as garantias fundamentais fossem garantidos. 

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Atualmente, o Centro atua nas áreas de educação, comunicação, cultura e democratização da gestão pública. Já transformou realidades e colocou no mundo projetos como a incidência no orçamento público, o espaço Criar em Peixinhos, a defesa pelos direitos das meninas quilombolas pelo Fundo Malala, a participação ativa no Fórum Pernambucano e Nacional pelo Direito à Comunicação, além de tantas outras iniciativas. 

O Centro, como patrimônio vivo da história que abriga um movimento político relevante para o País, também vem oferecendo o Casarão para que organizações, coletivos e projetos continuem produzindo cultura, arte e transformação.

Objetivo da arrecadação

O objetivo da arrecadação é “mil reais para cada ano de atuação do CCLF”, sede física composta por três imóveis interligados com oito salas, uma recepção e uma sala multiuso, que comporta cerca de 60 pessoas sentadas. A casa precisa de alguns reparos, e as chuvas vêm contribuindo para isto.

Nesta quinta-feira (1º), que inicia o último mês antes das eleições, será realizado um leilão em prol da candidatura a deputado estadual Ivan Moraes (PSOL). O chamado Leilão 50.100 será realizado no Restaurante Vapor Cozinha Afetiva, no bairro de Santo Amaro, no Recife, e transmitido simultaneamente no canal do político no Youtube. A ação beneficente conta com quase 30 artistas e o dinheiro será revertido para os fundos da campanha.O leilão conta com obras em diversos suportes e formatos como fotografia,  pintura e gravura e demarca um gesto de apoio da classe artística à candidatura de Ivan. “Doar uma obra é uma forma de demonstrarmos nosso suporte a uma candidatura que a gente acredita. A trajetória de Ivan tem atestado o compromisso dele com a cultura e um diálogo aberto com nós artistas”, afirma Fefa Lins, pintor recifense, que doou obra para leilão em apoio a Ivan Moraes pela segunda vez. Além dele, artistas como Roberto Ploeg, Cristina Machado, Alcione Ferreira, Bruno Vilela e Caetano Costa fazem parte do elenco.“Fazer uma campanha com pouco dinheiro – comparado aos partidos maiores –é um desafio enorme. Mas com o apoio e solidariedade de tanta gente,  confirmamos que nosso projeto político é coletivo. Organizar um leilão é ao mesmo tempo ganhar apoio para financiar a campanha e endossar nosso compromisso e diálogo com a arte e a cultura”, afirma Ivan, que, desde sua primeira candidatura, em 2016, adota o formato como forma de captação de recurso. 

Ivan Moraes atualmente é vereador do Recife em seu segundo mandato pelo PSOL e tenta pela primeira vez uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco.  No carro chefe de sua plataforma de propostas, além da fiscalização do pagamento de artistas, da desburocratização dos editais e de um maior orçamento para a cultura, está o Programa Estadual da Maconha Medicinal e a Renda Básica Universal.

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*Da assessoria de imprensa

O deputado federal Ivan Valente (PSOL) afirmou que está acionando a Procuradoria Geral da República (PGR) contra a doação de mais de meio milhão feita pelo ex-piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet para a campanha de Jair Bolsonaro (PL).

"Estamos denunciando o caso de Nelson Piquet na PGR do DF. Fez pix de R$ 501 mil à campanha de Bolsonaro, após renovar aditivo pra mais de R$ 6,6 milhões para a sua empresa. É desvio de finalidade e advocacia administrativa. O governo 'sem corrupção' é uma farsa", publicou Ivan em sua conta no Twitter.

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O ex-piloto pode ter um retorno financeiro milionário em caso de reeleição de Bolsonaro. A Autotrac Comércio e Comunicações, empresa de Nelson Piquet, vai receber cerca de 6 milhões de reais por um contrato firmado em 2019 e que recebeu um aditivo em 2020. Inicialmente o valor foi de R$ 3,5 milhões, mas em dezembro de 2020 um termo aditivo foi concedido pelo governo que permitiu que o montante chegasse a exatos R$ 6.683.791,80. Há previsão para mais aditivos até 2026. 

Caio Castro usou a polêmica envolvendo o seu nome para fazer o bem. Após divulgar o número de uma conta e pedir ajuda aos internautas para doação de cestas básicas, o ator retornou ao seu Instagram para mostrar o resultado.

Com diversas fotos e vídeos, Caio ajudou um projeto social com muitas cestas e marmitas. Na legenda, ele falou que dessa vez quem pagou a conta foram todos juntos e aproveitou para dar uma alfinetada.

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"Hoje quem pagou a conta fomos nós todos! Se toda polêmica e falta de interpretação sobre opiniões fosse assim...", escreveu.

No final, ele agradeceu todas as pessoas que ajudaram. "Obrigado a cada pessoa que ajudou!!!".

Vale pontuar que tudo começou após o ator dar uma declaração em um podcast. Na ocasião, ele falou que se incomoda com a sensação de sempre ter que pagar a conta em um encontro:

"Me incomoda muito essa sensação de ter que sustentar, ter que pagar... Eu não tenho que fazer p**** nenhuma".

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Durante uma live para os seus seguidores, o bispo Edir Macedo, 77 anos, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, sugeriu que os fiéis doassem os seus bens para a igreja antes de morrerem. 

“Você, meu amigo, minha amiga, senhor, senhora, pessoas que tenham bens, propriedades, que tenham riquezas, preste atenção, se você quer fazer algo que agrade a Deus, que vá beneficiar outras pessoas, antes de você morrer, antes de você passar para a eternidade, deixe o que você tem para a igreja”, disse o evangélico.

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"Tudo que supostamente é meu, não é meu, não tenho nada. Já está preparado para dar continuidade nesse trabalho de evangelização. Deus se agrada dessa oferta", completou Macedo.

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Dados do Registro Nacional de Medula Óssea (Redome) mostram que, no Brasil, cerca de 650 pessoas aguardam na fila por uma doação de medula de um doador que não seja um parente. A boa notícia é que o número de doadores voluntários cadastrados tem aumentado expressivamente nos últimos anos. Em 2000, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), eram 12 mil inscritos e, dos transplantes de medula realizados, apenas 10% dos doadores eram cadastrados no Redome.

Hoje, com mais de 5,5 milhões de doadores inscritos, o Brasil tem o terceiro maior banco de dados do gênero no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha. “A chance de se identificar um doador compatível, no Brasil, na fase preliminar da busca, é de até 88%, e ao final do processo, 64% dos pacientes têm um doador compatível confirmado”, explicou o instituto.

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A medula, conhecida popularmente como tutano, é um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos. Nela, são produzidos os componentes do sangue: hemácias (glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas. Pelas hemácias, o oxigênio é transportado dos pulmões para as células de todo o organismo e o gás carbônico é levado destas para os pulmões, a fim de ser expirado. Já os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do organismo, combatendo infecções. Por fim, as plaquetas compõem o sistema de coagulação do sangue.

Como doar?

Para ser um doador no Brasil, basta procurar o hemocentro do estado e agendar uma consulta de esclarecimento sobre a doação de medula óssea. O voluntário precisa ter entre 18 e 55 anos de idade e gozar de boa saúde. Ele vai assinar um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) e preencher uma ficha com informações pessoais. Será retirada uma pequena quantidade de sangue - 10 mililitros (ml) - do candidato a doador. É necessário apresentar o documento de identidade.

A partir daí, o sangue é analisado por exame de histocompatibilidade (HLA), um teste de laboratório que identifica características genéticas a serem cruzadas com os dados de pacientes que necessitam de transplantes para determinar a compatibilidade. Em seguida, os dados pessoais e o tipo de HLA são incluídos no Redome. O Inca alerta para a importância de manter os dados sempre atualizados, tendo em vista que, quando houver um paciente com possível compatibilidade, o voluntário será consultado para decidir quanto à doação. Para seguir com o processo, são necessários outros exames que confirmem a compatibilidade, além de uma avaliação clínica de saúde. Somente ao final dessas etapas o doador poderá ser considerado é apto.

Há riscos?

Segundo o Inca, relatos médicos de problemas graves ocorridos a doadores durante e após o procedimento são raros e limitados a intercorrências controláveis. Por isso, o estado físico de saúde do doador é checado. “Em alguns casos, é relatada pequena dor no local da punção, dor de cabeça e cansaço. Por volta de 15 dias, a medula óssea do doador estará inteiramente recuperada”, acrescentou o instituto.

Pacientes

No transplante de medula, a rejeição é relativamente rara, mas pode acontecer. Por isso, existe a preocupação com a seleção do doador adequado e o preparo do paciente. O sucesso do transplante depende de fatores como o estágio da doença, o estado geral e as boas condições nutricionais e clínicas do paciente e do doador.

“Os principais riscos se relacionam às infecções e às drogas quimioterápicas utilizadas durante o tratamento. Com a recuperação da medula, as novas células crescem com uma nova 'memória' e, por serem células da defesa do organismo, podem reconhecer alguns dos seus órgãos como estranhos. Essa complicação, chamada de doença do enxerto contra hospedeiro, é relativamente comum, de intensidade variável e pode ser controlada com medicamentos adequados”, garante o instituto.

Procedimento

A doação de medula óssea é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral. O procedimento dura cerca de 90 minutos e requer internação por um período de 24 horas. Nos primeiros três dias após a doação, pode haver desconforto localizado, de leve a moderado, que pode ser amenizado com o uso de analgésicos e medidas simples de controle da dor. Normalmente, os doadores retornam às suas atividades habituais depois da primeira semana após a doação.

 

A Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) e a Associação Brasileira de Talassemia (Abrasta) estão promovendo uma campanha para estimular a doação de sangue em todo o País durante o Junho Vermelho, mês em que se celebra o Dia Mundial do Doador de Sangue (14/06).

Por conta da queda na temperatura e a aproximação do inverno, há tendência de baixa de estoque nos bancos de sangue. A reposição frequente é necessária, não apenas para urgências, mas também para tratar anemias crônicas, complicações da dengue, febre amarela, tratamento de câncer (como as leucemias agudas) e outras doenças graves.

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As associações estão utilizando suas redes sociais para trazer conteúdos sobre a doação e contam com a ajuda de artistas e influenciadores apoiadores da causa para disseminar a informação: "Doe sangue. Salve pessoas".

Participam da campanha nomes como os ex-BBBs Rafa Kalimann e Vyni, o jornalista Felipe Andreoli e os atores Marjorie Estiano e Danton Mello.

Ao todo, são 73 postos de coleta parceiros em 11 Estados (Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo). A lista completa dos hemocentros está disponível no site (https://www.abrasta.org.br/junhovermelho/).

"Trabalhamos para garantir que os pacientes com doenças do sangue tenham o melhor tratamento e informações sobre suas patologias", afirmou Catherine Moura, médica sanitarista e CEO da Abrale. "Vale lembrar que, a cada doação, quatro pacientes são ajudados. É uma oportunidade de doar mais vida, mais saúde àqueles que precisam", completou.

As transfusões fazem parte do tratamento da talassemia maior, um tipo de anemia grave. Os pacientes recebem sangue, em média, a cada quinze dias. É o caso do presidente da Abrasta, Eduardo Fróes.

"Por sermos pacientes que utilizam periodicamente transfusões sanguíneas, sabemos da importância de todos os hemocentros manterem seus estoques em níveis seguros, garantindo que não falte sangue para quem venha a precisar", ressaltou Fróes. "Doar sangue é um ato de amor e altruísmo", ressaltou

Orientações para doação

Para a doação, é recomendado ligar no hemocentro ou ponto de coleta mais próximo e agendar um melhor horário, para evitar aglomerações. O doador precisa ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos. Para menores de 18 anos é necessário o consentimento dos responsáveis - nesse caso, o modelo de documento estará disponível no hemocentro. É necessário pesar mais de 50 quilos e levar documento de identidade original, com foto recente.

A entrega voluntária de bebês à adoção não é crime. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), "a gestante ou mãe que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção, antes ou logo após o nascimento, será encaminhada à Justiça da Infância e da Juventude". O sigilo no processo é direito da gestante e também da criança.

No sábado (25), a atriz Klara Castanho revelou ter engravidado após estupro e entregue a criança à adoção. "Procurei uma advogada e conhecendo o processo, tomei a decisão de fazer uma entrega direta para adoção. Passei por todos os trâmites: psicóloga, ministério público, juíza, audiência - todas etapas obrigatórias", escreveu em carta aberta.

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A indicação de vontade de fazer a entrega voluntária pode ser feita em órgãos de assistência, como o Ministério Público, Centro de Referência da Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e Conselho Tutelar, por exemplo. A gestante, então, é ouvida por "equipe interprofissional" da Justiça da Infância e da Juventude.

Conforme especialistas ouvidos pelo Estadão, o pai e os avós ou tios - família extensa - podem ficar com o poder familiar ou a guarda do bebê. Caso trate-se de estupro ou não haver a indicação de genitor e representante da família extensa apto, ocorre a destituição familiar e a criança é colocada sob a guarda provisória de quem estiver habilitado a adotá-la ou de entidade de acolhimento familiar. Em momento algum o pequeno fica desamparado.

Para proteção da criança e da gestante, o processo ocorre em sigilo. Klara, porém, denuncia ter tido esse direito desrespeitado. "No dia em que a criança nasceu, eu, ainda anestesiada do pós-parto, fui abordada por uma enfermeira que estava na sala de cirurgia. Ela fez perguntas e ameaçou: 'Imagina se tal colunista descobre essa história'." Ao chegar no quarto, deparou-se com mensagens do colunista, com todas as informações. Um segundo blogueiro buscou-a também dias depois.

"Apenas o fato de eles saberem, mostra que os profissionais que deveriam ter me protegido em um momento de extrema dor e vulnerabilidade, que têm a obrigação legal de respeitar o sigilo da entrega, não foram éticos, nem tiveram respeito por mim e nem pela criança", desabafou.

No domingo (26) o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) declarou que vai apurar denúncia feita pela atriz. "O conselho seguirá os ritos e adotará os procedimentos necessários para a devida investigação, como ocorre em toda denúncia sobre o exercício profissional", disse, em nota.

Klara publicou a carta após youtuber Antonia Fontenelle dizer em live que "uma atriz global de 21 anos teria engravidado e doado a criança para adoção". O colunista Leo Dias, por sua vez, publicou um texto chamado "Estupro, gravidez indesejada e adoção: a verdade sobre Klara Castanho" que foi apagado após pressão de internautas.

Gestante tem direito de não exercer maternidade, dizem especialistas

"A gestante tem direito de não exercer a maternidade. Tendo sido ou não vítima de estupro", destaca o advogado Ariel de Castro Alves, presidente da Comissão Especial de Adoção e Direito à Convivência Familiar de Crianças e Adolescentes da OAB-SP. A previsão legal da entrega, diz, é importante "para evitar procedimentos de aborto, que são sempre traumáticos para a gestante e familiares, e situações de abandono de crianças."

Alves frisa que a criança não fica desamparada e destaca que as recém-nascidas são "rapidamente adotadas". "A maioria dos pretendentes à adoção, que são em torno de 30 mil inscritos no Cadastro Nacional, preferem crianças com menos de 3 anos, principalmente recém nascidos", afirma. "E são menos de 6 mil crianças cadastradas e disponíveis a serem adotadas que já tiveram o poder familiar destituído por decisão judicial, ficando sem vínculos familiares até serem adotadas."

O especialista avalia que é necessária investigação sobre o vazamento de informações no caso da atriz. Os profissionais do hospital ou da vara, avalia, se divulgaram dados, podem responder por crime de violação de sigilo previsto no Código Penal, com pena de multa ou de reclusão de até seis anos.

Ele explica que o sigilo serve para preservar a gestante e o bebê. "Com a repercussão, a criança pode ser estigmatizada, já que no abrigo e nos órgãos sociais e judiciais, saberão do histórico dela."

A defensora pública do Estado do Rio de Janeiro e autora do livro Guarda Parental: Releitura a Partir do Cuidado, Elisa Costa Cruz, lembra que a entrega voluntária é definida no ECA desde 1990 - atualizado por lei de 2017. "A entrega voluntária é importante porque é o reconhecimento de que a mulher pode não exercer a maternidade."

"E pode fazer a entrega de forma segura e sigilosa", continua. Na visão dela, o que Klara passou é uma "situação de violência" "A divulgação da gravidez, parto é ilegal também pelo ECA, quanto pela privacidade, quanto da ética em saúde."

O influenciador Bruno Aiub, conhecido como Monark, ainda sente os reflexos do cancelamento virtual e lançou uma campanha para arrecadar R$ 30.000.000 e deixar de vez a internet. Desde que defendeu o nazismo durante uma gravação do Flow Podcast, sua vida virou de cabeça para baixo com a perda de patrocinadores e a saída do seu próprio programa.

Com a doação de 17 pessoas somaram R$ 605 arrecadados no primeiro dia de campanha. A proposta, segundo o próprio Monark, é atingir a meta milionária e usar o dinheiro para investir em ações ou serviço bancário, e assim, sumir de vez da internet, inclusive das redes sociais. "Vai ser como se eu nunca tivesse existido", explicou o produtor.

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Ele deu mais detalhes sobre suas pretensões na descrição do projeto. "Esse projeto é pra você que me odeia, não me aguenta mais e gostaria que eu sumisse pra sempre, se atingirmos a meta eu me comprometo a nunca mais aparecer em nenhuma midia, seja digital ou física. Nunca mais participarei de nenhum programa de tv ou internet, ou publicarei em qualquer rede social, vai ser como se eu nunca tivesse existido. Estarei em uma ilha paradisíaca em algum lugar e você nunca mais vai ter que ver ou ler uma opinião minha! Se você me odeia essa é sua chance", resumiu.

O prazo para “comprar o desaparecimento de Mornak" vai até o fim do dia 6 de agosto e, caso os R$ 30 milhões não sejam atingidos, ele garante que as doações serão devolvidas.

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A cada três bolsas de sangue coletadas pelo Hemopa, uma é utilizada por alguém em tratamento contra o câncer. Os pacientes oncológicos representam, em média, 30% da demanda por sangue. Portanto, a doação de sangue tem relevância determinante para o bom andamento do tratamento desses pacientes em quase todas as etapas.

A própria natureza do câncer, em vários casos, e os tratamentos de radioterapia e/ou quimioterapia exigem muitas vezes transfusão de sangue para a reposição das células sanguíneas para correção de anemias, plaquetopenias e para manter a boa coagulação do sangue. “Principalmente nos tipos de câncer onco-hematológicos, como as leucemias agudas, por exemplo, quando é feita a quimioterapia, as taxas de hemoglobina, leucócitos e plaquetas baixam muito, e para que eles possam continuar fazendo o tratamento, precisam receber transfusões frequentemente. Outros tipos de câncer também têm essa necessidade transfusional durante o tratamento”, explica a hematologista Iê Bentes Fernandez, do Centro de Tratamento Oncológico.

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O consumo de plaquetas em um hospital oncológico é 70% maior do que em outro hospital, onde as hemácias normalmente são mais usadas nas transfusões. Por isso é necessária uma mobilização constante e com o maior número possível de doadores.

O administrador David Leon Serruya, de 64 anos, sabe bem a importância da doação de sangue, tanto para quem doa quanto para quem recebe. Ele doou sangue pela primeira vez aos 18 anos, para ajudar um parente. Depois disso, se tornou um doador de carteirinha, fazendo a coleta de sangue a cada três meses. Atualmente, é ele quem precisa receber o sangue doado por outras pessoas.

David foi diagnosticado com câncer retal e metástases no fígado e pulmão há dois anos. O primeiro ano de tratamento foi sem problemas, mas a partir de julho de 2021 a medula óssea foi afetada e a produção de células sanguíneas diminuiu. Foi quando David começou a fazer transfusões de sangue.

Ele faz controle das taxas de hemácias e sempre que é necessário faz transfusão de sangue. “Já fiz mais de 20, em dois anos de tratamento. Sempre peço aos amigos e familiares para doarem sangue nessas ocasiões, porque é importante para ajudar a manter o estoque de sangue. Infelizmente, nem sempre as pessoas estão disponíveis, por isso as campanhas de doação ajudam, e hoje tem a facilidade das redes sociais para conseguir mais doadores”, avalia David Serruya.

A campanha Junho Vermelho foi criada em 2015 pelo Ministério da Saúde para chamar a atenção da sociedade para essa necessidade real que depende da solidariedade de cada pessoa. Além disso, em 14 de junho é comemorado o dia mundial do doador de sangue.

A covid-19 também trouxe dificuldades para os hemocentros em todo o Brasil, devido ao baixo número de coletas de sangue. O número de doações diminuiu, em média, 20% durante a pandemia. No Pará, graças às campanhas, o comparecimento de doadores teve uma queda de 11%, menor do que a média nacional, conforme informações do Hemopa.

Novos doadores

O principal desafio continua sendo conscientizar a população sobre a importância e a necessidade de colaborar com esse trabalho, realizando a sua doação de sangue. E hoje o principal alvo é o público jovem, que são os principais multiplicadores da iniciativa.

De acordo com levantamento do INCA (Instituto Nacional do Câncer), entre 2019 e 2021, apenas 29% dos doadores estavam na faixa etária de 18 a 29 anos. A importância de o grupo mais jovem se tornar doador frequente é grande, uma vez que os doadores habituais estão atingindo a faixa etária limite para realização do procedimento, que é de 69 anos de idade.

No Pará, o Hemopa é o responsável por coordenar as ações de captação de doadores e distribuição do sangue doado. Para isso, o hemocentro possui postos de coleta em nove municípios do interior paraense, que funcionam como polos de distribuição para as cidades de todas as regiões. É constante o esforço para manter o estoque do banco de sangue em nível satisfatório para atender uma rede hospitalar composta por mais de 200 unidades em todo o Estado.

Segurança

A cada doação são coletados no máximo 450ml de sangue. Antes de efetivar a doação, cada doador voluntário passa por uma triagem com a realização de exames específicos para a eventual detecção de doenças transmissíveis, além do processo de fracionamento dos componentes do sangue.

É possível também realizar exclusivamente a doação de plaquetas – diferente da doação de sangue normal, o sangue é retirado com a ajuda de um equipamento que separa as plaquetas e devolve ao doador os outros componentes sanguíneos, de forma concomitante e segura.

 Para doar sangue e plaquetas, é preciso:

•Estar bem de saúde.

•Portar documento de identidade com foto.

•Ter entre 16 e 69 anos.

•Pesar mais de 50 kg.

•Não ser portador de doenças crônicas.

•Não ter recebido transfusão de sangue e outros componentes no último ano.

•Ter repousado, pelo menos, 8 horas antes da doação.

•Não estar em jejum; não ter consumido alimentos gordurosos nem bebidas alcoólicas.

•Para doar plaquetas, por aférese, é necessário já ter doado sangue anteriormente, ter disponibilidade de tempo (o procedimento dura, em média, 90 minutos) e não estar fazendo uso de ácido acetilsalicílico (AAS).

•O intervalo entre doações de sangue é de 90 dias para mulheres e 60 dias para homens. A doação de plaquetas pode ser feita até duas vezes por mês

Por Dina Santos, do CTO, especialmente para o LeiaJá.

 

O Papa Francisco vai fazer uma doação de 30 mil euros, que equivale a aproximadamente R$ 150 mil para a Cáritas Arquidiocesana de Olinda e Recife. O Papa ficou sabendo das fortes chuvas que vitimou 128 pessoas em Pernambuco a partir de um pedido do arcebispo de Recife e Olinda, Dom Fernando Saburido,  enviado em carta contando a situação da cidade e pedindo ajuda. 

“Essa valiosa ajuda soma-se a tantos outros gestos de irmãos e irmãs de Pernambuco, de outros estados do Brasil e até do exterior, comovidos com a situação das famílias atingidas”, disse a nota. 

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Com as fortes chuvas que caem na Região Metropolitana do Recife desde a última segunda-feira (23), a Prefeitura de Olinda reforça o pedido de doação de donativos que serão destinados às famílias desabrigadas.

Alimentos não perecíveis, materiais de limpeza, agasalhos, cobertores e lençóis podem ser deixados, das 8h às 17h, nos seguintes pontos: no Estádio Grito da República e na Vila Olímpica, ambos em Rio Doce, Biblioteca Municipal, no Carmo e na própria Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, em Bairro Novo.

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Para outras informações, a população que deseja contribuir pode ligar para o número 81 99204-2209.

 

O Dia Mundial de Doação de Leite Humano, celebrado nesta quinta-feira (19), é uma iniciativa para a proteção e promoção do aleitamento materno. A data também chama a atenção da sociedade para a importância da doação de leite para os Bancos de Leite Humano (BLH).

O BLH é um serviço especializado em oferecer ações de apoio, proteção e promoção do aleitamento materno, dedicando-se à assistência das mães e dos bebês durante o processo de amamentação. Além disso, executa atividades de coleta, seleção, classificação, processamento, controle de qualidade e distribuição do leite materno doado voluntariamente por mães.

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Os bebês prematuros, considerando a sua condição de saúde e de internação, têm dificuldades de sugar o leite materno. Por isso, o leite humano do banco de leite é a melhor opção para alimentação de crianças internadas que, por algum motivo, não podem ser amamentadas diretamente no seio materno. A doação de leite materno pode ser feita por mães saudáveis que estejam amamentando seus filhos. Um frasco de leite materno pode ajudar a alimentar até dez bebês. 

“O leite materno protege contra infecções importantes e evita que crianças prematuras  tenham complicações, e traz diversos benefícios para os bebês prematuros e de uma forma geral. Mas, em especial para os bebês de risco que estão mais propensos ao óbito, por conta da fragilidade em que se encontram”, disse a coordenadora do Centro de Aleitamento e Banco de Leite da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp),  professora Kelly Pereira Coca. 

A bióloga e doula [profissional que acompanha a gestante durante a gravidez, parto e período pós-parto], Luana da Silva Freitas, de Ouro Preto (MG), conta a experiência de doar. “Doar leite materno é uma via de mão dupla porque favorece a pessoa que está doando, no sentido de esvaziamento dos seios, já que evita algumas alguns problemas como a mastite, facilitando assim a amamentação do bebê, e ajuda bebês prematuros que não podem, por inúmeras razões, receber o leite materno da sua mãe”. 

Estoque baixo

Atualmente, o Banco de Leite Humano da Universidade Federal de São Paulo está com o estoque abaixo do ideal para suprir a necessidade de crianças internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal e demais unidades pediátricas do Hospital São Paulo, o hospital universitário da Unifesp.

“A quantidade de leite atual em estoque é de 40 litros. Costumamos ter pelo menos 100 litros, o que é ainda uma quantidade razoável, não é uma quantidade ideal porque a gente atende os bebês diariamente na UTI neonatal, especialmente os prematuros que nasceram com algum problema de saúde que não podem ser amamentados pelas mães”, explicou a coordenadora do Banco de Leite da Unifesp. 

Para ser uma doadora, basta estar saudável e apresentar produção láctea maior do que as necessidades do próprio bebê. Para isso, basta entrar em contato com o banco de leite humano mais próximo do domicílio para fazer a doação.

“A partir do momento que a mulher se interessa pela doação, a gente faz o rastreamento, avaliação dos exames, da saúde, a identificação se faz algum uso de medicação e analisa se tem alguma restrição.  Não havendo restrição, ela recebe todas as informações quanto ao armazenamento e extração do leite. Ela não precisa ir até o banco extrair o leite para doar. Ela entra em contato conosco e vamos direcioná-la, porque a doação também é regionalizada, temos bancos de leite distribuídos por todo o Brasil”, disse a professora Kelly.

Como doar

Para saber onde doar em seu estado, acesse o site da Rede Global de Bancos de Leite Humano.

Em São Paulo, o Posto de Coleta do Banco de Leite, localizado no 8º andar do HSP/HU Unifesp, ao lado da UTI Neonatal, é aberto às mulheres internadas em todos os setores do hospital e às funcionárias que desejam ser doadoras. 

O funcionamento do posto é das 8h às 12h e das 13h às 15h, de segunda a sexta-feira (exceto feriados). Já o Banco de Leite Humano - Centro Ana Abrão, situado na rua dos Otonis, 683, funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, sendo responsável pelas coletas domiciliares de doadoras externas ao HSP/Unifesp e, ainda, pelo atendimento às nutrizes com dificuldade no aleitamento materno.

Serviço:

Posto de Coleta do Banco de Leite em São Paulo, capital

(11) 5576-4848 (VoIPs 2817 / 2543),

WhatsApp® (11) 94044-2802

e-mail: aleitamento@unifesp.br ou pelo site.

Após doar R$ 10 mil para a campanha em prol dos funcionários do Santa Cruz, o presidente do Retrô, Laércio Guerra, disse ao LeiaJá que entrou em contato com Antônio Luiz Neto, presidente do Tricolor, e fez um pedido de desculpas. Lançada por um torcedor para amenizar a crise econômica do clube, a campanha Pix Coral já arrecadou mais de R$ 100 mil.  

Laércio revelou que foi surpreendido pela proporção que sua contribuição tomou. Apesar da repercussão, ele garantiu que não teve a intenção de atrair publicidade, e sim, de ajudar os funcionários do clube que estão com cerca de seis meses de salário atrasado.

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"Foi mais uma medida para ajudar. Eu nem queria aparecer, como não tinha como, porque ele próprio faz a divulgação dos Pix até para que as pessoas vejam o que é que tá entrando e ele distribua, teve essa comoção toda", explicou, ao pontuar que se comoveu com a realidade financeira que o rival atravessa.

Áudio para o Presidente do Santa Cruz

Para evitar qualquer desentendimento com a direção do Santa Cruz, o dirigente da Fênix de Camaragibe revela ter mandado um áudio ao presidente Antônio Luiz Neto (ALN) após a doação.

“Eu mandei até um áudio para ele me desculpando de não ter falado com ele antes de fazer a doação, por que as pessoas podem interpretar isso de uma forma que não era o objetivo. Achando que isso pode ter um cunho mais marqueteiro ou para querer 'chacotar' um pouco com o Santa Cruz, mas de forma alguma essa foi a intenção”, esclareceu.

O presidente do Retrô Laércio Guerra deixou a rivalidade de lado e contribuiu com com R$ 10 mil na campanha Pix Coral. A doação feita nessa quarta-feira (11) vai ajudar a pagar parte dos salários atrasados dos funcionários do Santa Cruz.

Em conversa publicada pelo influenciador Ney Silva, Laércio disse que ficou comovido com a gravidade da situação imposta aos profissioanais do clube.

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Conversa entre o presidente do Retrô e Ney Silva/Reprodução

Lançada por um torcedor no início da semana, a proposta é movimentar a torcida para custear cerca de seis meses de vencimentos em atraso. De acordo com o perfil do projeto, a vaquinha tricolor já conseguiu arrecadar mais de R$ 100 mil.

Viviane Araújo está feliz da vida com a maternidade. A atriz está à espera de seu primeiro filho com Guilherme Militão, com quem se casou em setembro de 2021. Em entrevista ao Só Se For Agora Podcast, de Jorge Perlingeiro, presidente da LIESA (Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro), ela comentou sobre a carreira e a recente novidade em sua vida.

Mesmo grávida, Viviane não dispensou sua participação no Carnaval de 2022. Com carinho, ela relembra seu começo no mundo do samba.

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"Eu acho que as pessoas têm esse carinho e respeito pela minha história, pela minha trajetória de todos esses anos, como consegui me firmar no mundo do samba. Eu desfilava seminua no começo e não tenho a menor vergonha de falar isso. É bonito, é tão artística, mesmo, e você se manter, ter o respeito das pessoas, do mundo do samba, quando você é considerada um símbolo sexual... E hoje sou muito respeitada e amada.

Mas agora, aos 47 anos de idade, ela fará uma pequena pausa na carreira para receber Joaquim. A notícia da gravidez foi uma grande felicidade, já que ela e o marido vinham tentando engravidar através de fertilização in vitro.

"Sempre tive sonho de ser mãe, mas sempre fui adiando por conta de trabalho, Carnaval, foi passando o tempo. Nem me liguei na questão de ter me resguardado na questão médica do assunto, poderia ter congelado óvulos. Eu não tinha tanto conhecimento e acesso, de pessoas que pudessem me abrir. Quando der, Deus vai fazer. Mas pra mulher chega a uma certa idade e fica complicado", disse.

Por já ter entrado no período da menopausa, a atriz teve que recorrer aos óvulos de uma doadora.

"O meu foi com óvulo doado. Tem muita barreira e muito preconceito ainda, de algumas mulheres não aceitarem, ou marido e família que não aceitam, dizendo que filho de óvulo doado não vai ser seu. Se você tem o desejo, se você quer ser mãe, você pode adotar, é o sentimento de ser mãe. Não importa se é óvulo doado, se é seu, se é adoção. Sempre que eu puder falar sobre isso, é muito importante que isso fique bem nulo, porque realmente a mulher tenta várias vezes e resiste em não querer a ovodoação", observou.

A Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) realizará uma ação emergencial de doação de sangue, com o intuito de reverter o baixo abastecimento nos níveis dos bancos sanguíneos desde o início da pandemia. A campanha será realizada no Shopping Guararapes, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, entre esta terça-feira (29) e quarta-feira (30), das 9h às 12h e das 13h30 às 17h. O estande estará disponível no corredor da loja Riachuelo.

De acordo com a fundação, o objetivo é alcançar os clientes e funcionários que circulam no centro de compras em horários estratégicos, de maior fluxo. A expectativa é atingir uma quantidade de 100 candidatos por dia.

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“Desde o começo da pandemia, e principalmente neste início de 2022, quando houve um elevado acréscimo das doenças respiratórias, registramos uma queda de 30% no nosso estoque. Com isso, procuramos nossos parceiros para realizar essa campanha”, comentou a assistente social da captação de doadores de sangue da Fundação Hemope, Lucineide França.

Segundo a última atualização do Hemope, os tipos sanguíneos em nível crítico eram A positivo, O positivo, B positivo e AB positivo. Os tipos A negativo, O negativo, B negativo e AB negativo estão em alerta.

Critérios para doação

Para o cadastro de doação deve-se apresentar o cartão de vacinação contra Covid-19 e portar um documento de identificação com foto. Os menores de 18 anos precisam da presença do responsável legal (pai ou mãe), e além do documento original devem levar a cópia da identidade. O doador precisa estar descansado, não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação, não fumar (cerca de três horas antes e após a doação) e não estar em jejum. É preciso pesar, no mínimo, 50kg e estar em bom estado de saúde. Assim como não pode ter tido gripe, resfriado ou Covid-19 nos últimos 15 dias.

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