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Mesmo com a ausência do espanhol Rafael Nadal, contundido, Novak Djokovic descartou ser o favorito para faturar o título do US Open, o último Grand Slam do ano, que começa nesta segunda-feira, em Nova York. Número 1 do mundo, ele lembrou há muitos outros tenistas com chances de conquistar o torneio. "Essa edição está muito aberta, com muitos competidores que podem aspirar ao título", disse o sérvio.

Campeão do US Open em 2011, Djokovic terá como primeiro adversário, já na abertura nesta segunda-feira, o argentino Diego Schwartzman, atualmente o número 80 do ranking mundial. "Para mim, é sempre complicado jogar contra alguém com quem nunca joguei. Ele não tem nada a perder. Vou usar minha experiência para buscar a vitória", destacou o sérvio de 27 anos.

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Com a ausência de Nadal, vice-líder do ranking, a avaliação é de que o maior rival de Djokovic nesta edição do US Open seja o suíço Roger Federer, recordista de títulos do Grand Slam e atualmente número 3 do mundo. "Tudo é estatística. A realidade é que existe muita competência, com jogadores com muitas qualidades e competitivos", afirmou o sérvio.

O único triunfo de Grand Slam de Djokovic em 2014 foi em Wimbledon. Em sua carreira, ele tem oito títulos neste tipo de torneio e, mesmo descartando o favoritismo, não esconde a vontade de faturar o oitavo nos Estados Unidos. "Sinto que estou com minha força física no máximo e, portanto, quero e devo aproveitar isso para conseguir o maior número de vitórias possível", avisou.

Novak Djokovic segue fazendo vítimas em Roland Garros. Mas, depois da fácil vitória sobre Jo-Wilfried Tsonga, o sérvio sofreu para eliminar o canadense Milos Raonic nas quartas de final, nesta terça-feira (3). Em duelo equilibrado, o número dois do mundo hesitou na terceira parcial e teve dificuldade para fechar o jogo em 7/5, 7/6 (7/5) e 6/4.

Djokovic avançou à semifinal de Roland Garros pela quarta vez consecutiva, repetindo até agora a campanha do ano passado. Seu melhor resultado foi a final de 2012, quando foi superado por Rafael Nadal, atual octocampeão do torneio. Os dois poderão reeditar aquela decisão neste ano.

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Com a torcida do tricampeão Gustavo Kuerten nas arquibancadas da Quadra Philippe Chatrier, Djokovic fez uma de suas partidas mais difíceis na competição. O sérvio sofreu com o potente saque de Raonic, autor de 21 aces, não conseguiu se impor no início da partida. Só conseguiu quebrar o serviço do rival no fim do primeiro set.

A segunda parcial foi ainda mais complicada. Confiantes no saque, os dois nem tiveram o fundamento ameaçado no set. Confirmaram seus games de serviço e levaram o duelo para o tie-break, quando a experiência de Djokovic fez a diferença.

E, depois de derrubar o canadense em um apertado sete, o sérvio deslanchou no terceiro. Sem maior resistência de Raonic, Djokovic emplacou duas quebras de saque seguidas e abriu 4/0. Parecia perto de um "pneu" quando o adversário resolveu acordar. Raonic devolveu uma das quebras e encostou no placar: 5/4. Mas Djokovic não se intimidou e não teve problemas para fechar o set e o jogo no game seguinte.

Poucos minutos antes do novo triunfo de Djokovic, o letão Ernests Gulbis surpreendeu novamente em Roland Garros. Depois de eliminar o suíço Roger Federer nas oitavas, ele despachou o checo Tomas Berdych por 3 sets a 0, com parciais de 6/3, 6/2 e 6/4, e avançou às semifinais de um Grand Slam pela primeira vez na carreira.

Para seguir sonhando no saibro de Paris, Gulbis agora tentará superar o próprio Djokovic, um dos favoritos ao título. Os dois já se enfrentaram cinco vezes no circuito e o letão só venceu uma vez, no piso duro, ainda em 2009. Em Roland Garros, eles duelaram em 2008 e o sérvio foi o responsável pela queda de Gulbis nas quartas, quando alcançou seu melhor desempenho em um torneio deste nível.

Novak Djokovic não tomou conhecimento da torcida contra e nem do rival Jo-Wilfried Tsonga neste domingo (1º). O sérvio atropelou o tenista da casa e avançou às quartas de final de Roland Garros, pelo placar de 3 sets a 0, com parciais de 6/1, 6/4 e 6/1, em apenas 1h29min.

Com a fulminante vitória, o número dois do mundo aumentou a confiança e o favoritismo para tentar desafiar o octocampeão Rafael Nadal em uma eventual final. Se encerrar a hegemonia do espanhol no saibro de Paris, Djokovic vai retomar a liderança do ranking e completar o Grand Slam - títulos dos quatro principais torneios do circuito.

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Antes disso, disputará as quartas de final de um Slam pela 20ª vez consecutiva. Seu adversário será o canadense Milos Raonic, que avançou a esta fase em uma competição deste porte pela primeira vez na carreira. Ele derrotou mais cedo o espanhol Marcel Granollers, também por 3 a 0, com triplo 6/3.

Diante da torcida francesa, Djokovic surpreendeu neste domingo ao dominar Tsonga desde o início da partida. O sérvio começou faturando duas quebras de saque e abrindo 5/0 no placar. O segundo set foi menos desequilibrado. O francês chegou a obter uma quebra, insuficiente para ameaçar o rival.

Djokovic continuou controlando o jogo e confirmou 2/0 no placar. E, no terceiro set, o sérvio tratou de acabar com qualquer esperança dos torcedores ao abrir a parcial fazendo 4/0, com duas quebras de saque seguidas. Sem reação, Tsonga não ofereceu resistência e se despediu de Roland Garros.

Os organizadores do Torneio de Roland Garros definiram nesta sexta-feira os confrontos da primeira rodada e as chaves do tradicional Grand Slam francês, que terá início no domingo. E o brasileiro Thomaz Bellucci teve motivos para comemorar e lamentar ao conhecer seus possíveis adversários no saibro parisiense.

O número 1 do Brasil fará sua estreia contra o alemão Benjamin Becker, que nunca obteve grandes resultados na terra batida. Se vencer, Bellucci então terá uma tarefa complicada pela frente. Seu possível rival será o italiano Fabio Fognini, atual número 15 do mundo e um dos cabeças de chave da competição.

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Caso supere o favorito, o brasileiro poderá cruzar com o local Gael Monfils. Ele busca igualar a melhor campanha em Paris, obtida em 2010, quando foi até as oitavas de final. No momento, Bellucci é o único representante do País na chave principal de simples. Ele poderá ter a companhia de André Ghem, que disputará nesta sexta a última rodada do qualifying. Se vencer, entrará na chave em posição ainda definida.

Entre os favoritos ao título, o espanhol Rafael Nadal terá em seu caminho em busca do nono título dois rivais complicados: os compatriotas Nicolas Almagro e David Ferrer. Ambos já venceram o número 1 do mundo nesta temporada europeia no saibro, em Barcelona e Montecarlo, respectivamente.

Ferrer, derrotado por Nadal na final do ano passado, poderá cruzar novamente com o favorito nas quartas de final. Almagro, por sua vez, tem chances de ser o adversário das oitavas de final. O dono de oito títulos em Roland Garros ainda está no mesmo lado da chave do suíço Stan Wawrinka, seu algoz na final do Aberto da Austrália, e o escocês Andy Murray.

A chave é considerada difícil não apenas pela qualidade dos rivais, mas também em razão da queda de rendimento de Nadal nos últimos meses. O chamado "Rei do Saibro" sofreu três derrotas neste giro pelo saibro, o que não acontecia há 10 anos. E não vem convencendo os torcedores e críticos.

Seu maior desafio deverá ser o sérvio Novak Djokovic, de quem perdeu os últimos quatro jogos, o mais recente em Roma, no domingo passado. Um eventual confronto entre os dois tenistas acontecerá somente na final. O sérvio estreará contra o português João Sousa e só deve ter dificuldade na terceira rodada, contra o local Jo-Wilfried Tsonga. Depois, poderá encarar o japonês Kei Nishikori, nas quartas, e o suíço Roger Federer, na semifinal.

Federer, que pouco brilhou no saibro nesta temporada, jogará na primeira rodada contra o eslovaco Lukas Lacko. Depois, vai enfrentar um tenista do qualifying. Seu maior desafio deverá ser o checo Tomas Berdych nas quartas de final. Andy Murray, por sua vez, vai estrear contra o casaque Andrey Golubev, enquanto Wawrinka duelará contra o espanhol Guillermo Garcia-Lopez na rodada de abertura.

Novak Djokovic teve mais uma partida complicada no Masters 1000 de Roma nesta quinta-feira (15). Depois de sofrer com o vento na estreia, o sérvio teve dificuldades para segurar o ímpeto do alemão Philipp Kohlschreiber no início da partida. Com uma contundente virada, Djokovic venceu por 4/6, 6/2 e 6/1 e se garantiu nas quartas de final.

Após estas duas partidas complicadas, o número dois do mundo deve encontrar ainda mais obstáculos no próximo jogo. Seu adversário será o espanhol David Ferrer, especialista no saibro. O atual 5º colocado do ranking venceu com facilidade suas duas partidas em Roma até agora, a segunda nesta quinta, contra o letão Ernests Gulbis, por 6/2 e 6/3.

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Para alcançar as quartas de final no torneio italiano, Djokovic precisou superar o susto levado no set inicial. Grande favorito, ele viu Kohlschreiber faturar duas quebras de saque em sequência e abrir 4/0 no placar, surpreendendo a torcida. O sérvio até tentou reagir, ao devolver uma das quebras, mas não pôde evitar o revés na parcial.

Somente no segundo set Djokovic conseguiu impor seu ritmo e logo nos primeiros games. Ele obteve a primeira das três quebras na parcial e fez 2/0. O alemão ainda devolveu uma das quebras, porém esteve aquém do volume de jogo do favorito. Depois da reação, Djokovic deslanchou no terceiro set. Sem ter o saque ameaçado, impôs outras duas quebras e não deu chances a Kohlschreiber, fechando o duelo em 1h35min.

Ainda nesta quinta, o búlgaro Grigor Dimitrov obteve mais um resultado relevante em sua boa temporada. Ele eliminou o checo Tomas Berdych, sexto cabeça de chave do torneio, por 2 a 1, com parciais de 6/7 (3/7), 6/2 e 6/2. Agora terá pela frente o alemão Tommy Haas, responsável pela queda do suíço Stanislas Wawrinka nas oitavas de final.

Roger Federer garantiu neste sábado a final suíça no Masters 1000 de Montecarlo. Contando com as dificuldades de Novak Djokovic, com dores no punho direito, o atual número quatro do mundo venceu a semifinal por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/2. Na decisão deste domingo, Federer vai enfrentar o compatriota Stanislas Wawrinka.

Djokovic, vice-líder do ranking, entrou em quadra com uma proteção no punho direito. Ele colocou a bandagem após sentir dores no local durante o aquecimento, que acabou sendo abreviado por precaução.

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Longe de suas melhores condições, até jogou bem no primeiro set, mas desanimou e passou a indicar dores no punho quando Federer abriu vantagem na segunda parcial. Mesmo assim, se manteve em quadra até o ponto final do suíço.

Neste domingo, Federer e Wawrinka vão se enfrentar em uma final pela primeira vez. O tenista mais experiente leva grande vantagem no retrospecto geral, com apenas uma derrota em 14 jogos. No entanto, sofreu este revés justamente no saibro de Montecarlo, em 2009, em sets diretos.

Amigos dentro e fora de quadra, os suíços acabaram de defender a equipe nacional na Copa Davis. Juntos avançaram à semifinal, no início de abril. Antes, já haviam brilhado nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. Na ocasião, conquistaram a medalha de ouro nas duplas. Agora deixarão a amizade de lado para decidir o título no saibro de Mônaco.

Federer, atual número 4 do mundo, busca o segundo título do ano após ser derrotado nas finais de Indian Wells e Brisbane. Wawrinka, 3º do ranking, busca o terceiro troféu - brilhou no Aberto da Austrália, primeira conquista de um Grand Slam, e Chennai.

O JOGO - Como vem acontecendo nos últimos confrontos entre os dois tenistas, o primeiro set deste sábado foi marcado pelo equilíbrio. Cada um manteve seu saque com tranquilidade até o nono game, quando Federer desperdiçou o primeiro break point da partida, lembrando a dificuldade apresentada na sexta.

Contra Jo-Wilfried Tsonga, o suíço desperdiçou 17 chances de quebrar o saque do francês. A situação não se repetiu neste sábado. Depois de ver Djokovic também perder duas chances, Federer aproveitou a nova oportunidade, obteve a quebra e abriu vantagem para fechar o set no game seguinte.

Desanimado com o revés parcial, o sérvio caiu de rendimento no início do segundo set. E indicou dores no punho direito, envolvido em bandagem. Federer aproveitou o momento e faturou quebra de saque no terceiro game. Djokovic até tentava oferecer resistência, mas logo perdeu o serviço novamente e viu o suíço encaminhar a vitória, confirmada após 1h14min de duelo.

Com a derrota, o sérvio perdeu a chance de empatar o confronto no retrospecto entre os dois tenistas. Agora Federer exibe 18 vitórias, contra 16 de Djokovic no circuito profissional.

Ainda sem brilhar no Masters 1000 de Miami, Novak Djokovic avançou às quartas de final nesta terça-feira (25). No duelo que durou 1h22min. O sérvio derrotou o espanhol Tommy Robredo por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/5. E terá pela frente o vencedor do duelo entre o escocês Andy Murray e o francês Jo-Wilfried Tsonga.

Campeão em Indian Wells, Djokovic ainda não embalou em Miami. Teve uma atuação regular na estreia, contra Jeremy Chardy, e nem precisou entrar em quadra para alcançar as oitavas, em razão do abandono de Florian Mayer. Nesta terça, o sérvio não chegou a perder seu saque e segue invicto nos sets, mas oscilou em quadra. No primeiro, chegou a salvar um break point antes fechar a parcial. No segundo, contudo, mostrou bom domínio, com aproveitamento de até 85% dos pontos quando jogou com o primeiro serviço.

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A rodada desta terça ainda contará com outros bons confrontos envolvendo tenistas do Top 10: Roger Federer x Richard Gasquet, Rafael Nadal x Fabio Fognini, John Isner x Tomas Berdych, Stanislas Wawrinka x Alexandr Dolgopolov.

Depois da queda precoce de Rafael Nadal na noite passada, Novak Djokovic assustou os fãs ao flertar com a "zebra", nesta terça-feira (11), no Masters 1000 de Indian Wells. O sérvio perdeu seu primeiro set no torneio, diante do colombiano Alejandro Gonzalez, atual 91º do ranking, mas se recuperou e garantiu a vaga nas oitavas de final.

Djokovic fechou o jogo com parciais de 6/1, 3/6 e 6/1, em 1h37min, após superar os próprios erros e os bons saques do rival no segundo set. Na sequência, o número dois do mundo vai enfrentar o croata Marin Cilic, que avançou nesta terça ao eliminar o espanhol Tommy Robredo por 6/4 e 6/3.

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A segunda partida de Djokovic em Indian Wells parecia tranquila quando o sérvio abriu 5/0 no set inicial. Com esforço, Gonzalez venceu seu game de honra na parcial. E só resolveu oferecer resistência na segunda parcial, a partir das falhas do Djokovic. Em uma delas, o colombiano quebrou o saque do favorito, faturou o set e assegurou o empate na partida.

Passado o susto, Djokovic reagiu no terceiro. Desta vez, aproveitou as chances desperdiçadas pelo rival para quebrar logo no segundo game, encaminhando a vitória com maior tranquilidade.

Ainda nesta terça, os espanhóis fizeram bonito na quadra dura de Indian Wells. Feliciano Lopez, Fernando Verdasco e Roberto Bautista Agut venceram seus jogos e avançaram às oitavas. Lopez bateu o casaque Mikhail Kukushkin (1/6, 6/3 e 6/4), enquanto Verdasco superou o francês Richard Gasquet - 7/6 (7/5) e 6/1 - e Bautista Agut venceu o finlandês Jarkko Nieminen - 6/2, 4/6 e 7/6 (8/6).

Novak Djokovic só precisou de 57 minutos para garantir seu lugar nas quartas de final do ATP 500 de Dubai. O sérvio avançou no torneio dos Emirados Árabes Unidos ao arrasar o espanhol Roberto Bautista Agur pelo placar de 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/3, nesta quarta-feira (26).

Atual número dois do mundo, Djokovic praticamente não deu chances ao rival. Salvou o único break point cedido ao rival no primeiro set e encaminhou a vitória na parcial ao impor duas quebras de saque.

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No segundo set, o sérvio manteve o ritmo e chegou a abrir 5/2 no placar. No entanto, hesitou na hora de fechar o jogo e sofreu a quebra. No game seguinte, porém, reagiu rapidamente e faturou a terceira quebra sobre o espanhol no set e sacramentou o triunfo. Nas quartas de final, o vice-líder do ranking vai enfrentar o russo Mikhail Youzhny, sexto cabeça de chave do torneio.

Mais cedo, nesta quarta, o suíço Roger Federer teve dificuldade para superar o checo Radek Stepanek, por 2 sets a 1. O também checo Tomas Berdych e o francês Jo-Wilfried Tsonga, outros dois integrantes do Top 10, avançaram com facilidade e vão se enfrentar nas quartas de final.

Novak Djokovic faturou pela terceira vez consecutiva o título do torneio de exibição disputado em Abu Dhabi, que é encarado pelos tenistas como preparação para o Aberto da Austrália. Neste sábado (28), o sérvio venceu o espanhol David Ferrer na final por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/2.

Para chegar à decisão, Djokovic bateu na sexta-feira o francês Jo-Wilfried Tsonga. O sérvio, assim como o espanhol Rafael Nadal, entrou direto na disputa da semifinal. O líder do ranking, contudo, foi superado por Ferrer na sexta e acabou ficando com o terceiro lugar, ao bater Tsonga neste sábado.

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Para Djokovic, a competição amistosa marcou a estreia da parceria com o alemão Boris Becker, que passou a integrar sua equipe recentemente. Ao fim do torneio de exibição, o sérvio vai intensificar os treinos com Becker visando o Aberto da Austrália, que terá início no dia 13 de janeiro.

Djokovic não disputará mais nenhuma competição até o primeiro Grand Slam do ano, ao contrário de Nadal. O espanhol vai entrar no ATP 250 de Doha, que contará também com mo escocês Andy Murray. Roger Federer, por sua vez, competirá no Torneio de Brisbane. As duas competições terão início neste fim de semana.

Novak Djokovic não decepcionou a torcida sérvia, em Belgrado, e empatou a final da Copa Davis, neste domingo. O tenista da casa superou o checo Tomas Berdych por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 7/6 (7/5) e 6/2, e forçou a disputa da quinta e decisiva partida da série melhor-de-cinco jogos na grande final.

Com sua segunda vitória na disputa, Djokovic empatou o duelo em 2 a 2 e salvou a Sérvia. Em caso de derrota, a República Checa fecharia o confronto em 3 a 1. De quebra, o sérvio acumulou sua 24ª vitória consecutiva na temporada - não perde desde a final do US Open, no início de setembro.

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Apesar do triunfo de Djokovic, a Sérvia segue em situação menos favorável na decisão. Os checos mantêm o favoritismo porque o último jogo da série envolverá o experiente Radek Stepanek, número 44 do mundo, e o jovem Dusan Lajovic, número 117 do mundo, ainda neste domingo. O sérvio, de 23 anos, disputou sua primeira partida melhor-de-cinco sets na sexta-feira.

O JOGO - Atual número dois do mundo e xodó da torcida sérvia, Djokovic entrou em quadra como grande favorito, mas teve dificuldade para dominar Berdych no set inicial. Com ligeira superioridade, o tenista da casa não conseguia aproveitar as chances concedidas pelo checo. Ao todo, foram nove break points desperdiçados, sendo três deles set points.

Antes de converter uma das oportunidades, Djokovic se irritou e chegou a arremessar a raquete contra o chão, no sétimo game. Em compensação, explodiu em quadra ao faturar a quebra que garantiu o primeiro set. A torcida acompanhou a vibração do seu tenista do país.

A segunda parcial manteve o equilíbrio. Desta vez, foi Berdych quem desperdiçou boas chances. Foram dois break points perdidos. A situação piorou no tie-break quando o checo liderava a parcial e chegou a ter set point. Berdych não apenas desperdiçou suas chances, com erros não forçados, como também permitiu a virada de Djokovic.

Perdendo de 2 a 0, Berdych perdeu volume de jogo no terceiro set. Sem forças, perdeu também seu primeiro game de saque. O sérvio abriu vantagem e não teve problemas para encaminhar o set. No último game, ainda obteve nova quebra, selando a vitória após 2h41min.

Três dias depois de vencer Roger Federer em Paris, Novak Djokovic repetiu a dose nesta terça-feira (5) e voltou a se impor diante do recordista de títulos de Grand Slam. Na estreia dos dois tenistas no ATP Finals, em Londres, o sérvio venceu novamente em três sets, com parciais de 6/4, 6/7 (2/7) e 6/2, em 2h22min de confronto.

Com a vitória, Djokovic se igualou ao argentino Juan Martín del Potro no equilibrado Grupo B. Os dois têm uma vitória em três sets e dividem a liderança da chave. O francês Richard Gasquet divide a parte inferior do grupo com Federer.

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Djokovic e Federer se enfrentaram no sábado, na semifinal do Masters 1000 de Paris. O sérvio, que ainda sonha em terminar o ano como número 1, levou a melhor e faturou o título ao superar o espanhol David Ferrer na decisão.

Com mais esta vitória, que reeditou a final do ATP Finals do ano passado, Djokovic reduziu ainda mais a vantagem de Federer no retrospecto entre os dois tenistas. Agora o suíço tem 16 vitórias, contra 15 do atual número dois do mundo.

O duelo desta terça começou com ligeiro domínio de Djokovic. O sérvio tinha mais facilidade para vencer seus games e, depois de um certo equilíbrio na metade do set, conseguiu quebrar o saque do suíço no 10º e último game da parcial.

Federer reagiu rapidamente no segundo set, mas teve dificuldade para se consolidar na dianteira do placar. O suíço obteve a primeira quebra no quinto game, porém viu Djokovic devolver a quebra logo no game seguinte. Federer conseguiu se impor no serviço do rival novamente, mas o sérvio reagiu e voltou a devolver a quebra. No tie-break, contudo, Federer foi superior e empatou a partida.

Mas, como vem acontecendo em suas últimas partidas, Federer caiu de rendimento no terceiro set. Falhou seguidamente (foram 45 erros não forçados em toda a partida, contra 33 do adversário) e foi presa fácil para Djokovic. Ele faturou outras duas quebras de saque e encaminhou a vitória sem dificuldade.

Djokovic soma agora 18 vitórias seguidas na temporada, a contar desde a derrota sofrida na final do US Open. Mesmo assim, tem poucas chances de voltar ao topo do ranking. Para tanto, teria que defender o título do ATP Finals, vencer a final da Copa Davis e torcer para Rafael Nadal não vencer mais nenhuma partida em Londres - o espanhol estreou com vitória sobre Ferrer nesta terça.

Novak Djokovic mostrou grande poder de superação neste domingo (3) para acumular mais um título nesta temporada. Após sair atrás no placar nos dois sets, o sérvio bateu o espanhol David Ferrer por duplo 7/5 e se sagrou campeão do Masters 1000 de Paris, na França.

Com a vitória, Djokovic chegou ao seu segundo título em Paris, ao sexto na temporada e ao 40º na carreira. De quebra, manteve as esperanças de terminar o ano na liderança do ranking. Para tanto, terá que defender o título do ATP Finals, na próxima semana, e torcer por uma queda precoce do número 1 Rafael Nadal.

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Ferrer, por sua vez, desperdiçou grande chance de conquistar seu segundo título de nível Masters 1000. O primeiro troféu foi obtido justamente em Paris, no ano passado. O espanhol vinha fazendo grande campanha na competição francesa nesta semana e chegou a surpreender Nadal na semifinal, mas oscilou nos momentos decisivos neste domingo e foi superado na final.

Ferrer e Djokovic protagonizaram dois sets muito semelhantes. O espanhol saiu na frente nas duas parciais ao se impor no saque do sérvio. Mais consistente no fundo de quadra, chegou a ter boas chances para faturar nova quebra, mas desperdiçou as oportunidades, nos dois sets.

Djokovic, por sua vez, foi mais eficiente e aproveitou suas chances, nas duas parciais. Depois de sair atrás, buscou o empate no décimo game quando Ferrer sacava para fechar os sets. E obteve a virada logo na sequência, sacramentando o triunfo em 1h52min de partida.

Novak Djokovic levou a melhor em seu primeiro duelo contra Roger Federer neste ano. O sérvio buscou a virada contra o suíço, neste sábado, e garantiu a vaga na final do Masters 1000 de Paris, com o placar de 4/6, 6/3 e 6/2, em duas horas de partida. Agora, o número dois do mundo aguarda o confronto entre os espanhóis Rafael Nadal e David Ferrer para conhecer seu adversário deste domingo.

No mesmo dia em que se enfrentaram pela primeira vez na temporada, Djokovic e Federer descobriram que terão pelo menos mais um confronto garantido neste ano. Eles vão duelar no mesmo grupo do ATP Finals, que definiu suas chances neste sábado. Sérvio e suíço terão ainda a companhia do argentino Juan Martín del Potro e o francês Richard Gasquet.

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Djokovic entrará neste futuro duelo embalado pela boa vitória conquistada neste sábado. Apesar das oscilações no início, o sérvio conseguiu dominar o rival a partir da metade do segundo set e obteve a grande virada.

Federer começou melhor e abriu vantagem ao faturar a primeira quebra de saque no terceiro game da partida. Após assumir a dianteira, o suíço precisou se segurar no saque para defender quatro break points no último game do set.

Mais consistente, o suíço se manteve melhor no início da segunda parcial e logo faturou nova quebra. Desta vez, porém, Djokovic reagiu rapidamente e devolveu a quebra. Sem oscilar, conseguiu se impor novamente no serviço do adversário e obteve a vantagem para fechar o set e empatar a partida.

Em momento mais favorável, o sérvio aproveitou a queda de rendimento de Federer para abrira nova vantagem no placar. O suíço aparentava cansaço e acabou sofrendo duas quebras, sem conseguir ameaçar o serviço de Djokovic, que falhou menos (27 a 37 erros não forçados) e foi mais contundente nos golpes (27 bolas vencedoras, contra 23 de Federer).

Novak Djokovic sofreu para alcançar mais uma semifinal na temporada, nesta sexta-feira. O sérvio perdeu seu primeiro set no Masters 1000 de Xangai, na China, e precisou de 2h22min para superar o francês Gael Monfils por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (4/7), 6/2 e 6/4. Seu próximo adversário será outro tenista da França, Jo-Wilfried Tsonga.

Em seu duelo mais difícil em Xangai até agora, Djokovic teve dificuldade para superar a resistência do incansável Monfils. Conhecido por correr atrás de todas as bolas, o francês não se intimidou com o apoio maciço da torcida chinesa ao número dois do mundo e saiu na frente no placar, ao se impor no tie-break.

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No segundo set, porém, Monfils caiu de rendimento no início e viu Djokovic quebrar seu serviço logo no primeiro game. O sérvio ainda faturou nova quebra para fechar o set com boa folga. Antes do fim da parcial, o francês solicitou atendimento médico em quadra, mas não teve problemas para voltar para o jogo.

Sem se abater, ele voltou a endurecer a partida no terceiro set. Djokovic sofreu para quebrar o bom saque do francês e abrir vantagem na parcial até fechar o jogo com o placar de 6/4 na última parcial. O equilíbrio do jogo pode ser confirmado pelos números. O sérvio superou o rival nas bolas vencedoras (31 a 25), mas empatou nos 34 erros não forçados.

Na semifinal, Djokovic terá outro confronto complicado pela frente. Dono de um forte saque, Tsonga avançou no torneio ao derrotar o alemão Florian Mayer sem maiores dificuldades, nesta sexta, pelo placar de 6/2 e 6/3.

No início do dia, em Xangai, o argentino Juan Martín del Potro também assegurou seu lugar na semifinal. Ele despachou o espanhol Nicolas Almagro por duplo 6/3. Seu próximo adversário sairá do confronto entre o também espanhol Rafael Nadal, atual número 1 do mundo, e o suíço Stanislas Wawrinka.

DUPLAS - Após eliminar Roger Federer na chave de duplas, o brasileiro Marcelo Melo fez mais uma vítima nesta sexta. Ao lado do croata Ivan Dodig, ele superou o holandês Jean Julien Rojer e o paquistanês Aisam-Ul-Haq Qureshi por 7/6 (7/4) e 6/3. Na semifinal, os adversários serão a melhor dupla do mundo, formada pelos irmãos americanos Bob e Mike Bryan.

A final da chave masculina do US Open, marcada para acontecer na segunda-feira, vai reunir os dois melhores tenistas do mundo na atualidade. Poucas horas depois da vitória do sérvio Novak Djokovic sobre o suíço Stanislas Wawrinka numa das semifinais deste sábado, o espanhol Rafael Nadal fez o mesmo diante do francês Richard Gasquet e garantiu sua presença na decisão do Grand Slam em Nova York, nos Estados Unidos.

Líder do ranking, Djokovic enfrentou uma batalha de 4 horas e 9 minutos para vencer Wawrinka por 3 sets a 2 na primeira semifinal do dia. Já Nadal, número 2 do mundo, não teve tanto trabalho diante de Gasquet, que aparece em nono lugar na lista da ATP. O espanhol ganhou por 6/4, 7/6 (7/1) e 6/2, em 2 horas e 21 minutos de jogo, e volta a disputar a final do US Open após a ausência por contusão no ano passado.

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A decisão deste ano será uma espécie de tira-teima entre os dois no US Open. Eles já se enfrentaram em duas finais do quarto e último torneio do Grand Slam na temporada do tênis, com uma vitória para cada lado: Nadal foi o campeão na edição de 2010 e Djokovic conquistou o título em 2011. No histórico do confronto, no entanto, a vantagem é do espanhol, que ganhou 21 dos 36 jogos disputados contra o sérvio.

Ambos têm a chance de chegar ao segundo título do US Open. Para Nadal, que faz uma temporada fantástica depois de ser recuperar de lesão no joelho, será a chance de ser campeão pela 10ª vez em 2013 - entre as conquistas, faturou Roland Garros. Djokovic, por sua vez, levantou três taças neste ano, mas também tem uma de Grand Slam (Aberto da Austrália), e estará em sua quarta final consecutiva em Nova York.

Novak Djokovic teve mais trabalho do que se esperava, mas conseguiu confirmar o favoritismo e garantiu sua vaga na final do US Open. Número 1 do mundo, o tenista sérvio precisou de 4 horas e 9 minutos para vencer uma verdadeira batalha contra o suíço Stanislas Wawrinka, neste sábado, em Nova York, nos Estados Unidos.

Será a quarta final consecutiva de Djokovic no US Open, quarto e último Grand Slam na temporada, depois de ter sido campeão em 2011 e vice em 2010 (perdeu para o espanhol Rafael Nadal) e em 2012 (caiu diante do escocês Andy Murray). Assim, o sérvio de 26 anos vai buscar seu segundo título no torneio em Nova York.

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Na final marcada para segunda-feira, Djokovic pode reencontrar Nadal, em busca da revanche pela derrota em 2010. Número 2 do mundo, o tenista espanhol é o grande favorito na outra semifinal do US Open, que acontece ainda neste sábado. Ele irá enfrentar o francês Richard Gasquet, que ocupa o nono lugar no ranking.

Antes de pensar na final, no entanto, Djokovic teve muito trabalho para passar pela semifinal deste sábado. Contra Wawrinka, número 10 do mundo que nunca tinha chegado tão longe num torneio de Grand Slam, o sérvio teve que mostrar força e talento para vencer por 3 sets a 2, com parciais de 2/6, 7/6 (7/4), 3/6, 6/3 e 6/4.

Os dois tenistas já tinham um histórico de grandes batalhas em Grand Slam, depois que Djokovic precisou de 5 horas e 2 minutos para derrotar Wawrinka nas oitavas de final da última edição do Aberto da Austrália, em janeiro. Agora, porém, o sérvio passa a ter 13 vitórias em 15 jogos disputados contra o suíço no circuito.

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A chave masculina do US Open teve nesta terça-feira um massacre incomum para um jogo de oitavas de final de Grand Slam. Diante do tenista espanhol Marcel Granollers, o sérvio Novak Djokovic conseguiu uma vitória avassaladora e garantiu sua vaga nas quartas de final do torneio em Nova York. Ele precisou de apenas 1 hora e 19 minutos para ganhar por 3 sets a 0, com parciais de 6/3, 6/0 e 6/0.

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Número 1 do mundo, Djokovic vem mostrando estar em grande forma no US Open, quarto e último torneio do Grand Slam na temporada. Até agora, ele já disputou quatro jogos e venceu todos sem perder um set sequer. Assim, garantiu nesta terça-feira a sua classificação para as quartas de final, na luta para repetir um título que conquistou uma única vez na carreira, na edição de 2011.

Atualmente em 43º lugar no ranking, Granollers não conseguiu fazer frente a Djokovic nesta terça-feira. O sérvio somou 34 bolas vencedoras contra apenas oito do adversário, entre outras estatísticas que comprovam seu amplo domínio na partida. Assim, ele manteve a vantagem no confronto histórico com o espanhol, contra quem tinha uma vitória no único jogo disputado entre eles até então.

Agora, Djokovic deve ter um desafio maior nas quartas de final. Seu próximo adversário é o russo Mikhail Youzhny, número 24 do mundo, que enfrentou uma verdadeira batalha nesta terça-feira para avançar no torneio. Ele precisou de 3 horas e 58 minutos para derrotar o veterano australiano Lleyton Hewitt, já de 32 anos, por 3 sets a 2, com parciais de 6/3, 3/6, 6/7 (3/7), 6/4 e 7/5.

Novak Djokovic confirmou sua vaga no ATP Finals, que reúne os oito melhores tenistas da temporada em novembro. O sérvio garantiu sua classificação no ranking atualizado nesta segunda-feira, em razão dos pontos somados no Masters 1000 de Cincinnati, na semana passada.

Ao alcançar as quartas de final no torneio americano, o número 1 do mundo atingiu pontuação suficiente para assegurar seu lugar entre os melhores do ano em Londres, a partir do dia 4 de novembro. O sérvio tentará defender o título conquistado na competição londrina, em 2012.

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"Estar na briga para defender o título acrescenta um dose extra de expectativa e pressão", declarou Djokovic, ao ser informado sobre a classificação. "Saber que eu posso jogar bem na quadra central me dá razão suficiente para acreditar que posso vencer novamente. Isto me inspira a me preparar bem e fazer o meu melhor lá".

O sérvio é o segundo a garantir vaga na chave de simples em Londres. Antes dele, Rafael Nadal havia confirmado sua classificação depois de emplacar uma sequência de finais e títulos seguidos neste ano - o ATP Finals leva em consideração somente a pontuação conquistada no ano.

Nadal já soma 9.010 pontos nesta temporada, contra 6.770 de Djokovic. O escocês Andy Murray, campeão de Wimbledon, e o espanhol David Ferrer são os melhores colocados logo na sequência. Murray (5.430) e Ferrer (4.540) ainda precisam somar mais pontos para assegurar a classificação.

O tenista sérvio Novak Djokovic não teve trabalho para avançar às quartas de final do Masters 1000 de Cincinnati, nesta quinta-feira, nos Estados Unidos. Ele precisou de apenas 50 minutos para arrasar o belga David Goffin com uma vitória por 2 sets a 0, parciais de 6/2 e 6/0.

Número 1 do mundo, Djokovic ganhou fácil do belga que ocupa apenas a 80ª colocação do ranking, somando a sua segunda vitória em dois confrontos com ele no circuito da ATP. Antes, na estreia em Cincinnati, o sérvio já tinha conseguido vencer o argentino Juan Monaco sem sustos.

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Agora, já nas quartas de final do torneio que serve como preparação para o US Open - o Grand Slam começa no dia 26 de agosto, em Nova York (EUA) -, Djokovic espera a definição de seu adversário. Sairá do jogo entre o norte-americano John Isner e o canadense Milos Raonic.

Quem também confirmou o favoritismo nesta quinta-feira em Cincinnati foi o argentino Juan Martin del Potro. Número 7 do mundo, ele derrotou o espanhol Feliciano Lopez por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 1/6 e 6/4, e garantiu sua vaga nas quartas de final do torneio.

O próximo adversário de Del Potro é o russo Dmitry Tursunov, apenas o 44º colocado do ranking, que também se classificou nesta quinta-feira. Ele surpreendeu o espanhol David Ferrer, atual número 4 do mundo, e ganhou o jogo por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4.

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