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(ANSA) - A Guarda Costeira dos Estados Unidos informou nesta quinta-feira (22) que encontrou um "campo de detritos" durante as buscas pelo submersível desaparecido perto dos destroços do navio Titanic.

A USCGNortheast, no entanto, não especificou quais são esses detritos identificados pelo robô usado nas operações, mas os especialistas seguem avaliando. Eles teriam sido achados nas proximidades do Titanic.

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As autoridades norte-americanas ainda informaram hoje que os sons detectados pelas equipes de resgate eram apenas "ruídos de fundo do oceano".

Em entrevista à emissora Sky News, o contra-almirante da Guarda Costeira dos EUA, John Mauger, afirmou que os oficiais continuam suas análises, mas acrescentou que não esperará por um relatório completo para intervir.

As autoridades responsáveis pelas operações de resgate continuarão procurando todas as "informações disponíveis" sobre os sons subaquáticos detectados nesta semana.

Apesar dos esforços das equipes de busca, são cada vez menores as esperanças de encontrar os cinco ocupantes do submersível Titan com vida, pois já terminaram as 96 horas de oxigênio que o veículo teria disponíveis.

A lista de ocupantes do Titan inclui o ex-militar francês Paul-Henry Nargeolet, o chefe norte-americano da empresa proprietária do veículo, Stockton Rush, o bilionário britânico Hamish Harding, o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho, Suleman.

(ANSA)

Um pedaço carbonizado de detrito especial encontrado em terras agrícolas em Nova Gales do Sul faz parte de uma das missões SpaceX, empresa de Elon Musk, confirmaram as autoridades da Austrália nesta quinta-feira.

O material foi encontrado por um criador de ovelhas na semana passada em Dalgety, uma área afastada ao redor das Montanhas Nevadas da Austrália, acredita-se que no dia 9 de julho os destroços caíram em pedaços na Terra, a cerca de cinco horas de carro ao sudoeste da Austrália.

"Foi emocionante e estranho ao mesmo tempo", disse o astrofísico Brad Tucker à AFP. Ele visitou o local após ser procurado pelos agricultores locais no mês passado.

Encontrar o grande detrito alojado no campo vazio o fez lembrar do filme de ficção científica "2001 - Uma Odisseia no Espaço", disse o cientista. "É impressionante vê-lo".

Em um comunicado, a Agência Espacial da Austrália confirmou que o material procede de uma das missões de Musk e pediu aos moradores que informassem qualquer nova descoberta à SpaceX.

"A Agência confirmou que os escombros procedem de uma missão da SpaceX e continua em contato com nossos colegas dos Estados Unidos, assim como outras partes da Commonwealth e as autoridades locais", disse um porta-voz da agência.

Segundo Tucker, a peça fazia parte de um baú descartado pela cápsula anterior Crew-1, quando reentrou na atmosfera terrestre em 2021. Outros relatos de detritos espaciais já foram reportados em propriedades próximas, tornando provável o surgimento de mais peças da missão SpaceX.

A maioria dos detritos espaciais caem no mar, mas com o avanço das indústrias espaciais no mundo todo é provável que a quantidade em terra aumente, acrescentou. "Temos que perceber a existência do provável risco de atingir alguma vez uma área habitada e o que isso significa", alertou o Tucker.

"A coleta de lixo é realizada, mas há falta de consciência da população”. A frase é dita pelos moradores que vivem ao lado das estações de metrô da Região Metropolitana do Recife. Arriscando a vida, aumentando os riscos de acidentes tanto dentro quanto fora do trajeto do modal, a população segue depositando detritos nas áreas impróprias. 

O Portal LeiaJá verificou as áreas circunvizinhas às estações de Joana Bezerra, Santa Luzia, Werneck, Cajueiro e Camaragibe. Durante as visitas, foram verificadas situações de risco nas quais pedestres precisam trafegar pela via, dividindo espaço com carros, por conta da grande quantidade de lixo depositado nas calçadas. 

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“Têm ruas mais estreitas em que o carro do lixo não consegue chegar, mesmo assim existe a coleta, mas, apesar disso, as pessoas ainda jogam lixo nesse lugar há 15 anos”, explica a autônoma Andréa Castanha, se referindo à calçada que beira a estação de Cajueiro.  

Outra moradora ainda acrescentou que já houve, inclusive, atropelamento no local. “Uma criança estava voltando da escola e, como a calçada está comprometida por lixo, ele teve que andar pela rua e um carro bateu nele”, conta. 

Vanderly Maria, técnica em prótese dentária, informou que a situação às vezes consegue ser pior, “quando a coleta demora um pouco mais, o amontoado de lixo fica na metade do muro. Falta consciência das pessoas”. 

A equipe do LeiaJá também registrou detritos no interior das estações, bem ao lado da linha férrea e até mesmo dentro delas, aumentando o risco de comprometimento dos metrôs e ampliando o risco de acidentes. Garrafas, banco plástico e até possíveis focos de dengue foram encontrados.

Apesar disso, também foram encontrados pontos específicos onde a população deposita o lixo para que os carros de coleta façam o recolhimento com maior eficácia.  

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