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Um homem na Suécia está vivo hoje porque obteve a ajuda de um drone. O sueco de 71 anos sofreu uma parada cardíaca enquanto limpava a neve típica de inverno, em dezembro, e foi ressuscitado por um médico vizinho depois que um drone voou em um desfibrilador, informou a fabricante Everdrone na terça-feira passada (4).  

O serviço Entrega Aérea Médica de Emergência (EMADE, na sigla para o inglês) da Everdrone foi projetado para fornecer ajuda o mais rápido possível – ele permite que os despachantes de emergência enviem um drone carregando o dispositivo para a casa de um solicitante, iniciando o processo de salvamento antes que a ambulância chegue em sua casa. 

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No caso desse paciente em particular, os serviços levaram três minutos para entregar o desfibrilador em sua casa. A  vítima precisava de um atendimento em até 10 minutos ou entraria em uma zona de risco maior e poderia não sobreviver. Um espectador, que por acaso era um médico a caminho de seu trabalho, usou o DEA (desfibrilador portátil) no paciente após realizar a reanimação cardiopulmonar. 

O drone foi desenvolvido com o Center for Resuscitation Science no Instituto Karolinska, SOS Alarm e Region Västra Götaland. “Este é um excelente exemplo do mundo real de como a tecnologia de ponta de drone da Everdrone, totalmente integrada ao despacho de emergência, pode minimizar o tempo de acesso a equipamentos DEA que salvam vidas”, disse o CEO da Everdrone, Mats Sällström. 

Em um estudo piloto de quatro meses testando o programa EMADE, o serviço recebeu 14 alertas de parada cardíaca que seriam elegíveis para drones. Os drones decolaram em 12 desses casos e 11 entregaram com sucesso os desfibriladores. Sete desses desfibriladores foram entregues antes da chegada da ambulância. 

Na Europa, cerca de 275.000 pacientes sofrem de parada cardíaca anualmente, com aproximadamente 70% dessas paradas ocorrendo em uma casa particular sem um desfibrilador no local, de acordo com Everdrone. A taxa de sobrevivência é de cerca de 10%. Atualmente, o serviço EMADE pode chegar a 200.000 residentes suecos. A empresa disse que planeja expandir para mais locais na Europa este ano. 

 

A Apple atualizou a lista de eletrônicos da marca que podem interferir o funcionamento de dispositivos médicos, como o marca-passo. "Em determinadas condições, ímãs e campos eletromagnéticos podem interferir em dispositivos médicos. Por exemplo, marca-passos implantados e desfibriladores podem conter sensores que respondem a ímãs e frequências de rádio quando em contato próximo", diz texto na área de suporte da empresa.

Segundo a Apple, para evitar possíveis interações com os dispositivos médicos, o cliente deve manter o produto Apple a uma distância segura de mais de 15 cm de distância ou, durante o carregamento sem fio, mais de 30 cm. "Se você suspeitar de que o produto Apple está interferindo no dispositivo médico, interrompa o uso do produto Apple e converse com um médico e com o fabricante do dispositivo médico", diz a Apple.

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A empresa já havia feito um alerta de segurança com relação aos smartphones da linha iPhone 12 e os acessórios MagSafe no início do ano. O posicionamento foi feito após um estudo apontar que os celulares da linha 12 podiam causar interferências no funcionamento dos dispositivos médicos.

Confira a lista de produtos da Apple que contêm ímãs e que devem ser mantidos a uma distância segura de marca-passos e desfibriladores:

- AirPods e estojos de recarga, com ou sem fio;

- AirPods Pro e estojo de recarga sem fio;

- AirPods Max e Smart Case;

- Apple Watch;

- Pulseiras do Apple Watch com ímãs;

- Acessórios de carregamento magnético para Apple Watch;

- HomePod e HomePod mini;

- iPad, iPad mini, iPad Air e iPad Pro;

- Smart Covers, Smart Folios, Smart Keyboard, Smart Keyboard Folio e Magic Keyboard para iPad;

- Modelos de iPhone 12;

- Acessórios MagSafe;

- Mac mini, Mac Pro, MacBook Air, MacBook Pro e iMac;

- Pro Display XDR da Apple;

- Beats, Beats Flex, BeatsX, Powerbeats Pro e UrBeats3.

A Polícia Civil de Cabrobó, no Sertão de Pernambuco, está pedindo ajuda da população e de profissionais da área de saúde da região para ajudar na localização de um desfibrilador. O equipamento, utilizado para reanimações, foi roubado do Hospital Municipal de Cabrobó.

Segundo a Polícia Civil, a unidade hospitalar foi inaugurada no dia 10 de setembro. Logo após a inauguração, foi percebida a ausência do equipamento. Ele tem valor de mercado em torno de R$ 6,5 mil.

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O desfibrilador é externo e automático, amarelo, da fabricante Futura, fornecedor CMOS Drake do Nordeste LTDA. Seu número de série é 818057952.

"Fazemos um apelo para que possamos reaver o aparelho em tela que tem por único objetivo salvar vidas e prestar um serviço de qualidade aos usuários da região local e circunvizinhas", diz nota da polícia espalhada pelas redes sociais. Para quem tiver informações, os telefones para contato, inclusive WhatsApp, são (87) 99935 3605 e (87) 9 9102 1165. O anonimato é garantido.

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