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A dívida líquida consolidada da Oi chegou a R$ 46,239 bilhões no segundo trimestre deste ano, aumento de 52,8% na comparação com o mesmo período de 2013 e de 52,6% ante os três primeiros meses de 2014, conforme balanço publicado pela companhia, nesta quarta-feira, 06. De acordo com a operadora, o desempenho foi explicado por fatores como a consolidação da dívida líquida da PT Portugal, com quem está em processo de fusão, no montante de R$ 21,277 bilhões.

Outro impacto veio da exclusão da exposição financeira ao papel comercial da Rioforte, no valor de R$ 2,763 bilhões (897 milhões de euros). A PT fez a aplicação nos títulos da Rioforte, mas não recebeu o pagamento, que deveria ter ocorrido em julho. Na outra ponta, houve impacto favorável de R$ 7,956 bilhões, provenientes do aumento de capital, feito em 5 de maio. Além disso, também ajudou a reduzir a dívida uma variação cambial de R$ 433 milhões, referente à depreciação do real diante do euro.

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A empresa destacou ainda que a geração negativa do fluxo de caixa livre reduziu, passando de R$ 1,3 bilhão no segundo trimestre de 2013 para R$ 297 milhões. Em relação aos investimentos, o montante consolidado no segundo trimestre de 2014 foi de R$ 1,676 bilhão, queda de 13,3% sobre os mesmos três meses do ano passado, mas aumento de 8,8% ante o primeiro trimestre de 2014.

Segundo a Oi, contribuíram para esse resultado "a aplicação mais racional dos recursos disponíveis, a renegociação de contratos com fornecedores, as sinergias de rede e a opção de compartilhamento de infraestrutura."

Telefonia fixa

A base de clientes de telefonia fixa no segmento residencial da Oi caiu 7,2% no segundo trimestre deste ano frente ao mesmo período de 2013, totalizando 11,36 milhões. As desconexões líquidas foram de 196 mil no trimestre.

Em relação à telefonia móvel, houve expansão de 3,7% na base de clientes, com 51,1 milhões de clientes - ou unidades geradoras de receita, como chama a operadora -, sendo 48,618 milhões no segmento de mobilidade pessoal e 2,485 milhões no corporativo/PMEs. A Oi registrou 6,0 milhões de adições brutas e 502 mil adições líquidas no segundo trimestre.

Considerando todos os produtos, a Oi totalizou 102,1 milhões de clientes de abril a junho, com crescimento de 0,5% em relação ao primeiro trimestre e de 1,9% frente ao segundo trimestre do ano passado. Desse total, 74,9 milhões são clientes da Oi no Brasil; 12,9 milhões em Portugal e 14,3 milhões em "outros".

O Itaú Unibanco espera que o seu índice de inadimplência, considerando atrasos acima de 90 dias, permaneça estável nos próximos trimestres deste ano, de acordo com Marcelo Kopel, diretor corporativo de controladoria e Relações com Investidores da instituição. Os calotes do banco, considerando os atrasos acima de 90 dias, tiveram melhora de 0,1 ponto porcentual em junho ante março, recuando de 3,5% para 3,4%.

Trata-se do oitavo declínio trimestral consecutivo dos calotes. Em 12 meses, a inadimplência da instituição registra queda de 0,80 ponto porcentual. "Temos uma visão de que a inadimplência vai permanecer estável entre agora e fim do ano. Pode acabar até mudando, com um crescimento acelerado em cartões. Podemos ter uma ligeira baixa entre agora e fim do ano", avaliou Kopel, em teleconferência com a imprensa, nesta terça-feira, 05.

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Sobre as despesas com provisões para devedores duvidosos (PDDs), o executivo disse que o banco está confortável com a projeção (guidance) para 2014 a despeito do aumento registrado no segundo trimestre. O Itaú Unibanco espera que esses gastos líquidos de recuperação de créditos fiquem entre R$ 13 bilhões e R$ 15 bilhões.

As PDDs somaram R$ 4,465 bilhões de abril a junho, aumento de 5,0% ante o primeiro trimestre. Em um ano, porém, quando esses gastos estavam em R$ 4,912 bilhões, foi identificada queda de 9,1%. No semestre, as despesas com PDDs do Itaú foram a R$ 8,717 bilhões, recuo de 11,5% ante mesmo intervalo do ano passado. "No acumulado do ano, vamos alcançar o piso do guidance em despesas com PDDs. Estamos confortáveis. A elevação que tivemos no segundo trimestre não foi inesperada e até anunciada no trimestre anterior", explicou Kopel.

O resultado de créditos de liquidação duvidosa, que desconta as receitas de recuperação, foi a R$ 6,395 bilhões no primeiro semestre, queda de 14,8% em um ano. O saldo de PDDs do Itaú atingiu R$ 24,547 bilhões no segundo trimestre deste ano, declínio de 2,0% na comparação com os três meses imediatamente anteriores, de R$ 25,042 bilhões. Em 12 meses, quando o montante estava em R$ 26,399 bilhões, a queda chegou a 7,0%.

Em parceria com a Mastercard, a Google anunciou que irá lançar um cartão de débito físico vinculado à conta do Google Wallet. O acessório permitirá aos usuários fazer compras e sacar dinheiro em caixas eletrônicos. Já a cobrança, será feita na conta que o cliente programou no app como modo de pagamento primário e não cobrará taxas anuais ou mensais.

Com o cartão, o Google terá acesso a dados valiosos dos usuários como o comportamento de cada consumidor e provavelmente irá usar isso para otimizar o seu serviço de anúncios. A informação foi confirmada por uma fonte ligada a gigante de Mountain View. 

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Os moradores de Igarassu, no Grande Recife, têm até o dia 31 de outubro para pagar o IPTU em atraso com desconto de 100% dos juros e multas. A prefeitura da cidade lançou a campanha para que o imposto seja regularizado, já que, segundo o secretário municipal da Receita, Luiz Cavalcanti, cerca de 90% dos imóveis estão em débito com o tributo.

O proprietário precisa ir até à Secretaria Municipal da Receita com os documentos que comprovem a existência do imóvel, como boletos de pagamento do IPTU antigos ou contas de luz, água, telefone, além da identidade. 

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A campanha também será realizada nas escolas municipais com distribuição de panfletos e cartazes para as crianças colorirem. A intenção é de que o desenho ilustrado volte a cada residência conscientizando os moradores da importância da quitação do IPTU. Como forma de conscientização, todos os funcionários estarão vestidos com camisetas alusivas à campanha. 

Com informações da assessoria

Das 0h desta segunda (14) até o próximo domingo (20), os clientes inadimplentes terão a oportunidade de quitar as dívidas sem sair de casa. Neste período ocorre a primeira edição do Feirão Limpa Nome Online, que pretende oferecer facilidade e descontos para quem quer se livrar dos débitos.

Cerca de 30 grande companhias participam da ação, entre elas estão Anhanguera Educacional, Autotrac, Banco Panamericano, Banco da Amazônia, Bandeirante Energia, Banco Bradesco, Bradesco Cartões, BradesCard, Bradesco Financiamentos, Bonasa, Cartão Americanas, Cartão Extra, Cartão Marisa, Cartão Ponto Frio, Cartões American Express, CredSystem, GVT, Hipercard, Itaucard, Losango, Luizacred, Omni Financeira, Porto Seguro Cartões, Santander, Santander Financiamentos e SuperMaia.

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Para utilizar o serviço basta acessar o site do Serasa Experian e se cadastrar. Na página estarão relacionadas todas as empresas do Limpa Nome Online com as quais o cliente possui alguma dívida em aberto.

Ao escolher e clicar no nome da empresa, surgirá uma página apresentando as pendências que o consumidor possui e que estão na base da Serasa, bem como os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat). A partir daí, o cliente pode entrar em contato para negociar possíveis descontos na dívida, com condições de pagamento diferenciadas.

Com informações da assessoria

Os consumidores com pendências financeiras terão a oportunidade de negociar suas dúvidas sem sair de casa. Entre os dias 14 e 20 de outubro será realizado, pela primeira vez, o Feirão Limpa Nome Online.

Para utilizar o serviço basta acessar o site do Serasa Experian e se cadastrar. Na página estarão relacionadas todas as empresas do Limpa Nome Online com as quais o cliente possui alguma dívida em aberto.

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Ao escolher e clicar no nome da empresa, surgirá uma página apresentando as pendências que o consumidor possui e que estão na base da Serasa, bem como os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat). A partir daí, o cliente pode entrar em contato para negociar possíveis descontos na dívida, com condições de pagamento diferenciadas. 

Com informações da assessoria

A Gol é a primeira companhia aérea brasileira a aceitar o cartão de débito como forma de pagamento. A nova modalidade está disponível no site da empresa para os clientes com cartão Visanet desde o início da semana. “É uma evolução da nossa plataforma de pagamento. Muitas pessoas ainda não têm cartão de crédito, principalmente nas classes C e D, mas há também clientes de alta renda que não usam o crédito”, disse o gerente executivo de estratégia comercial da Gol, Marcus Vinicius Silveira. “Queremos facilitar a compra para esses clientes.”

O cartão de débito é mais usado pelos consumidores brasileiros do que o de crédito. No primeiro trimestre, 1,09 bilhão de transações foram feitas no débito, 40 milhões a mais do que no crédito, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 29, pela Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços).

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A Visa iniciou neste ano uma campanha no e-commerce para a adoção do cartão de débito como opção de pagamento. A intenção da empresa é disputar o cliente que não usa a função crédito e hoje paga suas compras com o boleto bancário - a modalidade responde por 18% dos pagamentos no e-commerce, conforme dados da consultoria e-bit.

De acordo com o diretor executivo sênior de Produtos da Visa, Percival Jatobá, o avanço tecnológico para garantir a segurança da operação abriu caminho para o cartão de débito no e-commerce. “Antes a modalidade não decolava na internet porque o cliente não queria digitar a senha”, disse Jatobá. Com o sistema atual, o cliente não informa a senha na compra online. A Visa adotou a tecnologia de verificação dos próprios bancos emissores dos cartões, como totens ou cartões com chaves de segurança. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) do Recife realizou uma pesquisa no mês de abril que revelou o perfil do inadimplente na capital pernambucana. Segundo o estudo, os devedores são homens (52,1%), na maior parte, com idade entre 21 e 40 anos (67%), possuem ensino médio completo ou incompleto (63%) e renda familiar mensal de um e três salários mínimos (68%). 

Ainda de acordo com a pesquisa, os cartões de crédito e de loja permanecem como maiores causadores de débitos, um total de 43% dos tipos de dívida. De acordo com o presidente da CDL, Eduardo Catão, esse resultado está ligado ao fato do cartão ser o principal instrumento de compra, devido a sua comodidade, facilidade, segurança nas transações e crédito pré-aprovado.

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As prestadoras de serviços são o terceiro tipo de dívida mais recorrente, origem da inadimplência de 14% dos entrevistados. Em seguida vêm as financeiras com 11%, o que representa crescimento de 5 pontos percentuais (p.p.) em relação a abril de 2012. Dos entrevistados, 83% dos negativados afirmaram ter percebido aumento dos preços de alimentos e bebidas. Habitação e despesas pessoais tiveram 4% das respostas. 

A inflação inclusive tem alterado a decisão de consumo de 75% dos entrevistados. Entre eles, 32% afirmaram ter diminuído o consumo de bens básicos por causa do aumento do nível de preços, 24% decidiram fazer substituição de produtos por marcas mais baratas ou cortar os supérfluos. Já 15% optaram por deixar de realizar algum pagamento para manter o mesmo nível de consumo, culminando na inadimplência, enquanto que 4% se endividaram, entrando no rotativo do cartão de crédito. 

Dentre os consumidores que tentaram driblar o aumento de preços para manter as contas em dia, 25% buscou fontes de renda extra, 10% optaram por tomar empréstimos bancários, 7% recorreu às reservas da poupança e 4% entrou no cheque especial. 

Com informações da assessoria

Com a possibilidade de parcelamento, a Receita Federal espera que um número maior de empresas do Simples Nacional regularizem os débitos em atraso depois da operação de cobrança iniciada nesta segunda-feira pelo Fisco. Segundo o subsecretário de Arrecadação da Receita, Carlos Roberto Occaso, essa é a primeira vez que a Receita faz uma operação de cobrança do Simples em que as empresas podem parcelar o débito em até 60 meses. Antes, o parcelamento da dívida não era possível para as empresas do Simples. Mas com a mudança na legislação no final de 2011, desde janeiro essa possibilidade passou a ser estendida também àquele grupo de empresas.

O subsecretário explicou que, em 2010, quando a Receita fez uma operação especial de cobrança, um terço dos contribuintes inadimplentes do Simples regularizou os débitos. Os outros dois terços foram excluídos. Agora, com o parcelamento, a Receita espera que mais empresas façam a regularização.

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O subsecretário evitou relacionar o número elevado de contribuintes do Simples com débitos em atraso aos efeitos da crise internacional na economia. Ele destacou que, com a cobrança intensiva da Receita e a possibilidade de exclusão do Simples, aqueles que não priorizaram o pagamento do débito tributário agora devem fazê-lo.

Na operação, 441,149 mil contribuintes optantes do Simples Nacional irão receber atos declaratórios (ADE) de Exclusão. O valor total dos débitos do Simples Nacional atinge R$ 38,7 bilhões. A empresa com débito terá 30 dias para regularizar as suas pendências. Para isso, poderá gerar a guia para pagamento à vista ou solicitar o parcelamento diretamente no Portal do e-CAC no site da Receita.

"Não há necessidade de ir até a Receita para a regularização", disse Occaso. A não regularização dos débitos implicará na exclusão automática da pessoa jurídica do Simples Nacional a partir do dia 1º de janeiro de 2013. "Estamos cobrando todos os devedores. É automático. Se o contribuinte não regularizar a dívida, será excluído", avisou o subsecretário.

O número de transações com cartões de débito deve se consolidar este ano acima das operações com cartões de crédito, segundo o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), Claudio Yamaguti. O maior uso do cartão de débito pelos consumidores, de acordo com Yamaguti, foi observado nas transações de valores menores, onde o parcelamento é mais raro.

"A origem do cartão de débito foi para sacar dinheiro nos caixas dos bancos, mas o comércio vem aumentando sua participação nas transações. Essa é uma tendência que vai seguir, já que cada vez mais os estabelecimentos comerciais estão aceitando o cartão de débito, para não perder vendas", disse Yamaguti.

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Segundo o executivo, apenas 18% das transações com débito no País são utilizadas no comércio, porcentual que deve avançar. O restante das transações é realizado em terminais de autoatendimento de bancos. Nos Estados Unidos, por exemplo, 75% das compras são feitas com o uso do cartão de débito.

A maior participação das classes sociais C, D e E no consumo brasileiro também é apontada pelo executivo como um dos fatores que deverão impulsionar o volume de transações. "Esses novos usuários já entram no mercado com um cartão de débito, que é vinculado a uma conta bancária", destacou.

No ano passado, segundo a Abecs, dos 8,3 bilhões de transações com cartões no País, houve uma igualdade na distribuição entre o débito e crédito - cada um respondeu por 3,4 bilhões das operações. Já as transações de cartões de redes de lojas totalizaram 1,4 bilhão em 2011.

Em termos de faturamento, porém, o cartão de crédito deve seguir na dianteira. Dos R$ 670 bilhões movimentados pela indústria no ano passado, o crédito representou R$ 386 bilhões, alta de 23% na comparação com 2010. Já o débito somou R$ 199,8 bilhões (+25%), e os de rede de lojas, R$ 84,2 bilhões (+23%).

O tíquete médio dos cartões de crédito somou R$ 113 no ano passado, valor 6% acima do registrado em 2010. Já o valor médio das compras com débito foi de R$ 58 (+4% ante 2010) e de redes de lojas, R$ 57 (+7%). De forma consolidada, o tíquete médio avançou 5% no ano passado.

Segundo Yamaguti, outro fator de incentivo ao aumento do faturamento do setor de cartões de crédito vem dos gastos de brasileiros no exterior. No ano passado, esses gastos somaram R$ 21,2 bilhões, representando um incremento de 19% na comparação com 2010. "O resultado pode ser atribuído à valorização da moeda nacional em relação ao dólar e ao aumento do poder aquisitivo da população, que tem viajado mais ao exterior", afirmou.

O total de plásticos no mercado brasileiro encerrou o ano passado em 687 milhões de unidades, distribuídas entre 173,2 milhões em crédito (13% de cartões a mais quando comparado a 2010) e 266,3 milhões em débito (+7%) e 247,4 milhões em rede de lojas (+10%).

Segundo os economistas da Serasa, o aumento mensal é pontual, resultante da greve dos Correios, que atrasou o envio de boletos e faturas para pagamento. Também pode ser justificado pela falta de pagamento da segunda parcela das compras do Dia das Crianças.

A variação positiva do indicador, que nos últimos meses fazia o movimento contrário, com duas quedas consecutivas, é decorrente da alta em todos os itens. A maior elevação foi encontrada nos protestos, que subiram 12,4% de um mês para o outro. Em seguida aparecem os cheques devolvidos por falta de fundos, com alta de 10,4%, que representam 1,1% do total de 1,9% da variação.

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Dívidas não bancárias, com financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços, e débitos com bancos, subiram 0,9% e 0,5%, respectivamente.

O valor médio dos títulos protestados ficou em R$ 1.369,39 no acumulado do ano, quantia 15,7% superior ao registrado no mesmo período de 2010. O valor médio dos cheques sem fundos foi R$ 1.354,40, crescimento de 8,2%. Já as dívidas não bancárias e débitos com bancos foram de R$ 322,36 e R$ 1.302,70, respectivamente, o que representam reduções de 17,4% e 0,7%, respectivamente.
 

Precisando de dinheiro para saldar os débitos com o elenco e para reforçar a equipe para a próxima temporada, o Santa Cruz vai cobrar uma antiga dívida do Internacional. O clube Colorado deve aos corais R$ 650 mil, referentes à negociação do atacante Gilberto, que se transferiu para o Beira-Rio após se destacar no Campeonato Pernambucano. Gilberto foi campeão estadual pelo Santa e fez um golaço na primeira partida da decisão contra o Sport, na Ilha do Retiro.

O Inter comprou Gilberto por R$ 2 milhões e pagou a metade à vista. O restante seria pago em quatro parcelas de R$ 250 mil. Como o Santa tem débitos com a Justiça Federal, esse montade caiu para R$ 800 mil. O tricolor recebeu apenas R$ 150 mil, há dois meses. Na tentativa de receber os R$ 650 mil que ainda restam, o vice-presidente do Santa Cruz, Joaquim Bezerra, vai viajar para Porto Alegre.

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Caso um acordo não seja firmado, o cartola prometeu procurar outros mecanismos para receber o que o clube tem direito, como entrar na Juistiça e acionar entidades como a Federação Gaúcha, CBF e a Fifa.

Ao usar o dinheiro de plástico, brasileiros de menor renda preferem a função "crédito" ao uso no "débito". Pesquisa do Banco Central (BC) divulgada hoje mostra que o cartão de crédito é mais popular entre as classes C, D e E do que o uso do débito em conta. Nas classes A e B, a utilização é exatamente a contrária.

Segundo o levantamento divulgado nesta manhã junto do Relatório de Inclusão Financeira, o cartão de crédito é o instrumento preferido de pagamento de 13% dos brasileiros da classe C e de 8% dos consumidores das classes D e E. Esses porcentuais são maiores que o uso do cartão de débito, que foi opção de 12% na classe C e 6% entre os clientes das classes D e E.

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Já entre os consumidores mais ricos, o cartão de débito lidera o uso do dinheiro de plástico e é preferido por 25% dos clientes das classes A e B. A função crédito é usada por parcela menor, de 17% desses consumidores.

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