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William Petersen deu um susto e tanto nos colegas de trabalho - e também nos fãs - ao passar mal no set de filmagens da série spin-off de CSI: Las Vegas na última sexta-feira (20), tendo inclusive que ser transportado de ambulância para uma instalação médica. A informação, no entanto, só veio a público no último domingo (22), quando o ator já havia recebido alta hospitalar.

De acordo com o TMZ, Petersen estava trabalhando normalmente quando começou a se sentir péssimo e avisou ao diretor que precisava fazer uma pausa. A situação, no entanto, parece ter se agravado já que os responsáveis pelas gravações acharam melhor solicitar uma ambulância em seu nome. Na noite do último domingo, no entanto, o portal informou que o artista estava em boas condições e havia sido liberado para continuar a se recuperar em sua casa.

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Segundo fontes da revista People, o mal súbito de William teria sido motivado por uma longa e exaustiva jornada de trabalho nos últimos três meses. Além disso, representantes afirmam que a decisão de hospitalizar o artista teria sido motivada por cautela, e não por problemas maiores: "Ele está exausto de longas horas no set nas últimas 12 semanas e foi levado ao hospital como medida de precaução".

O spin-off da série foi anunciado pela CBS em março deste ano, e fará com que a trama volte a suas origens depois de se aventurar por Miami e Nova York. Na série, que deve estrear ainda em outubro, William Petersen volta a viver o personagem Gil Grissom, a quem já interpretou nas primeiras nove temporadas da história. De acordo com a People, a sequência irá mostrar uma nova equipe brilhante de investigadores forenses que deve receber de volta velhos amigos e implantar novas técnicas para preservar e servir à justiça em Sin City, enquanto enfrenta uma ameaça existencial que pode derrubar o Laboratório Criminal.

O Consórcio Intermunicipal de Saúde do Centro-Oeste, o CIS, do Paraná está realizando processo seletivo para preencher 70 vagas em diversos cargos. Existem oportunidades para profissionais do nível fundamental ao superior. As jornadas semanais são de 10 a 40 horas e as remunerações variam de R$950 a R$6 mil.  As inscrições são feitas online no site do Instituto Saber e encerram dia 26 de julho às 23h59. Nesta etapa, é preciso efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio de boleto bancário.

A seleção é composta por Prova Escrita Objetiva, Prática, de Títulos ou comprovada experiência profissional, e Exame Médico Pré-admissional. A previsão é de que a primeira avaliação aconteça em 14 de agosto. Os candidatos que forem aprovados e convocados irão prestar serviços em Guarapuava ou em qualquer outro local onde funcionem outras de suas unidades e subsedes, de acordo com as necessidades da administração do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Centro Oeste do Paraná. Confira abaixo o quadro de vagas:

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Nível Fundamental: Auxiliar de Serviços Gerais (12 vagas), e Motorista CNH "D" (1 vaga);

Nível Médio/ Técnico: Agente Social - Masculino e Feminino (2 vagas), Artesão (1 vaga), Auxiliar Administrativo (8 vagas), Auxiliar de Consultório Dentário (1 vaga), Educador Social - Masculino e Feminino (2 vagas), Técnico Administrativo (3 vagas), Técnico em Contabilidade, Técnico em Enfermagem - Masculino e Feminino (18 vagas), Técnico em Informática (1 vaga), e Técnico em Radiologia;

Nível Superior: Advogado (1 vaga), Analista em Administração, Planejamento e Controle (1 vaga), Assistente Social (3 vagas), Contador (1 vaga), Educador Físico, Enfermeiro - Masculino e Feminino (9 vagas), Farmacêutico (1 vaga), Fisioterapeuta, Médico Auditor/Regulador (1 vaga), Médico Clinico Geral (1 vaga), Médico Psiquiatra (1 vaga), Musicoterapeuta (1 vaga), Nutricionista (1 vaga), Pedagogo, Psicólogo (4 vagas), Terapeuta Ocupacional (1 vaga)

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As séries criminais vêm fazendo muito sucesso e criando verdadeiros aficcionados. Os fãs de programas como CSI, Dexter, Criminal MindsLie to Me, entre outros, costumam acompanhar os casos vividos pelos personagens como se fosse vida real. Mas nem tudo que parece é, e a ficção costuma dar uma maquiada nos fatos para que se tornem mais atraentes na tela.

Assim, investigações de crimes, coletas de digitais e exames periciais não são exatamente feitos na vida real como aparecem na televisão. Confira no vídeo algumas das 'mentirinhas' que estas séries usam para desvendar seus mistérios e que acabam convencedo a todo mundo.

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A série de televisão CSI chegará ao fim após 15 temporadas de investigações e mais de 300 episódios, anunciou o canal CBS.

"CSI" terminará em 27 de setembro, com um episódio especial de duas horas "repleto de estrelas", segundo a emissora, incluindo os atores que estavam presentes nas primeiras temporadas, o auge da série, William Petersen e Marg Helgenberger, que atuarão ao lado de Ted Danson.

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"Temos um pouco de vontade de chorar", disse Nina Tassler, diretora da CBS Entertainment.

A série de sucesso, que mostra as investigações da polícia científica de Las Vegas, alcançou o pico de audiência em 2007, com entre 25 e 30 milhões de telespectadores.

O programa rendeu alguns spin-offs, como "CSI:Miami" e "CSI: Nova York", que já chegaram ao fim.

O atual protagonista de "CSI", Ted Danson, vai integrar o elenco de "CSI: Cyber", que estreou em março e tem como estrela a atriz Patricia Arquette, vencedora do Oscar de coadjuvante por "Boyhood".

Houve um tempo em que amostras de DNA e pesquisas de impressões digitais não eram cenas corriqueiras na televisão. Isso há 14 anos, antes de CSI popularizar a ciência forense e tornar-se franquia de sucesso. A vida real moldou esse formato, que se baseia na experiência de profissionais como Elizabeth Devine, consultora técnica que se tornou roteirista e coprodutora da série.

Personagens humanamente profundos e tecnologia de ponta são elementos que formataram a longevidade da produção. Tanto que há toda uma equipe designada para descobrir o que há de mais inovador nesse ramo da ciência, explica Elizabeth, que esteve em São Paulo na semana passada para um seminário voltado a roteiristas novatos promovido pelo NetLabTV, criado para identificar projetos para a TV paga.

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Se fosse fazer um roteiro para o Brasil, disse Elizabeth à reportagem, o ideal seria aproveitar o gosto local. "Criaria situações provocativas com um aspecto de novela. Acho que as pessoas querem isso aqui. Acima de tudo, querem saber como alguém é capaz de fazer o que faz. Como o público daqui gosta desse tipo de história com reviravoltas e dramas, incorporaria isso em situações totalmente inovadoras."

No momento, o futuro das séries é influenciado pelo sucesso de locadoras virtuais como o Netflix, que passou a produzir seus próprios títulos - um mercado em que a Amazon acaba de anunciar sua entrada. Mas produções tradicionais hesitam diante do modelo. "Não nos adequaríamos ao formato porque não escrevemos todos os episódios de uma vez, seria impossível. As produções do Netflix, por exemplo, têm 10, 12 episódios. Nós, 22. Se fôssemos criar algo do tipo, teríamos de tirar CSI do ar por um ano, o que é impensável", conta. "Certamente é um jeito inovador de fazer televisão. Bom especialmente para lançar novos programas. Vi Orange is the New Black em um fim de semana e adorei."

Mais do que isso, é a migração de talentos do cinema o que mais preocupa a roteirista. "Há diretores de cinema muito bons fazendo séries, como Frank Darabon (indicado a três Oscars), em The Walking Dead, e Julian Fellowes (ganhador de um), em Downton Abbey. São autores fantásticos, e acaba sendo complicado para nós porque, assim, há menos trabalho para roteiristas de tevê. A qualidade da televisão hoje é inegável e almejamos melhorá-la."

Com o sucesso de CSI, surgiram as produções derivadas. A primeira se passava na ensolarada Miami e rendeu dez temporadas, de 2002 a 2012. Nova York foi o palco da segunda, produzida de 2004 a 2013. Nesse período, a série-mãe passou por abalos consideráveis, como a perda de alguns de seus protagonistas. "Quando substituímos um personagem, eles não são intercambiáveis. Desenvolvemos pessoas diferentes, o que é um jeito de manter os fãs interessados. Quando Grisson (William Petersen) saiu, criamos um personagem que não tinha nada a ver com ele. As pessoas não são as mesmas, e mesmo num laboratório real a equipe muda ao longo de 14 anos. É algo verossímil."

No País, CSI é exibida pelo canal Sony às segundas, às 21h. Miami e Nova York estão no ar na Record e no AXN. Já nos Estados Unidos, a série atrai cerca de 11,6 milhões de espectadores - pouco mais da metade da primeira temporada. Ainda assim, nada mal para uma produção veterana que comemorou em outubro seu 300.º episódio com um crime que remonta, justamente, a 14 anos no passado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Confederação Sindical Internacional (CSI), que reivindica 175 milhões de trabalhadores em todo o mundo, advertiu nesta quarta-feira (10) que a política de redução de déficits públicos encorajada pelo FMI pode levar a "mais distúrbios sociais".

"As organizações financeiras internacionais, entre elas o FMI, se concentraram na redução dos déficits públicos, sem se preocupar com seu efeito sobre os trabalhadores que perdem seu emprego ou que sofrem reduções salariais", denunciou Sharan Burrow, secretária-geral da CSI, citada em um relatório.

O relatório foi publicado antes da assembleia geral anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM) que começa nesta quinta-feira em Tóquio.

"Da Grécia à Indonésia, os povos raivosos invadem as ruas. Se não pararmos estes ataques aos direitos dos trabalhadores, irá ocorrer mais instabilidade política e distúrbios sociais", explicou o relatório.

Os trabalhadores "estão na linha de frente de uma guerra contra sua vida e suas condições de trabalho", explicou.

Trata-se "de um ataque coordenado de uma amplitude sem precedentes", assegurou.

A confederação sindical lembrou que o mundo tem 27 milhões de desempregados desde o início da crise financeira internacional, em 2008, de acordo com os números da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O CSI reúne 308 sindicatos em 153 países e territórios, e reivindica 175 milhões de trabalhadores.

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