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As gêmeas siamesas Allana e Mariah, de 2 anos e 3 meses, que nasceram unidas pela cabeça, são submetidas, com início na manhã deste sábado, a uma nova cirurgia para separação dos crânios, realizada no Hospital das Clínicas (HC), em Ribeirão Preto (SP). Este é o terceiro procedimento que as irmãs são submetidas.

Diferente da segunda cirurgia, o atual procedimento deve resultar na separação de três quartos da ligação existente entre as gêmeas. Devido à complexidade, a expectativa é que a nova cirurgia se encerre por volta das 17h.

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Em entrevista ao site G1, o neurocirurgião Hélio Rubens Machado, um dos responsáveis pelo caso das gêmeas siamesas, falou sobre a nova cirurgia. “A expectativa para a cirurgia é que tudo corra bem e que a gente consiga realizar o que planejamos. O planejamento – como sempre – começou com bastante antecedência, desde a ressonância magnética feita 30 dias após a segunda cirurgia. A intenção é nunca ter surpresas e programar detalhadamente a cirurgia”.

Um cesto com crânios foi encontrado na Praia da Brisa, em Guaratiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (6). Segundo informou a Secretária de Segurança do estado, policiais do 27º Batalhão de Polícia Militar, de Santa Cruz, foram acionados para checar a ocorrência na rua Damokandia.

Os policiais isolaram o local para a perícia e o caso foi encaminhado para investigação na 43º Delegacia de Polícia. Há a hipótese de que os crânios tenham sido furtados de cemitério.

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Arqueólogos desenterraram na China crânios de mais de 80 jovens mulheres que podem ter sido sacrificadas há mais de 4.000 anos, indicou nesta segunda-feira a imprensa estatal. Estas relíquias foram encontradas nas ruínas de Shimao, um importante sítio arqueológico do Neolítico, no norte do país, segundo a agência de notícias Xinhua.

A ausência do resto do esqueleto das mulheres levaram os especialistas a acreditar que as mulheres foram mortas aparentemente durante uma cerimônia "ligada à construção das muralhas da cidade", de acordo com a agência.

Depois de estudar as amostras ósseas recolhidas, os especialistas acreditam que as mulheres foram queimadas após a morte, informou Sun Zhouyong, funcionário do Instituto de Arqueologia da província de Shaanxi. "Este enterro coletivo poderia estar relacionado com a cerimônia de fundação da cidade", disse ele.

As ruínas de Shimao, no norte da província de Shaanxi, foram descobertas em 1976, mas os arqueólogos perceberam apenas recentemente que elas faziam parte de uma cidade da era neolítica. A prática do sacrifício já havia sido registrada na história da China, especialmente no caso dos imperadores que quando mortos eram enterrados com os seus servos e concubinas.

Quatro crânios humanos foram encontrados, por volta das 6h30m desta segunda-feira, dentro de uma caixa de isopor abandonada na calçada em frente a um terreno baldio na Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio de Janeiro, a cerca de 300 metros do edifício-sede da Prefeitura da cidade.

Os crânios foram achados pelo motorista Adalberto José de Santana, de 61 anos, que chegava para trabalhar em uma empresa de remoção de entulhos localizada próximo ao terreno baldio. "Quando vi os crânios, esperei uma viatura da PM passar e avisei os policiais. Fiquei impressionado. Nunca tinha visto uma situação dessa. Alguém desovou isso. É chocante", disse.

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Policiais militares do Batalhão de Choque isolaram o local até a chegada de peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). Após a perícia, os restos mortais foram encaminhados ao Instituto Médico-Legal (IML). A delegada Renata Araújo, da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, confirmou que são crânios humanos. "Provavelmente são ossos de estudo".

Há pelo menos duas faculdades particulares e um hospital público em um raio de 300 metros do local onde os restos mortais foram deixados. Câmeras de monitoramento do trânsito da Avenida Presidente Vargas podem auxiliar a polícia a identificar quem desovou os crânios em via pública.

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