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O consumo das famílias caiu 5,5% em 2020 ante 2019. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que anunciou nesta quarta-feira (3) os resultados das Contas Nacionais Trimestrais.

No quarto trimestre de 2020, o consumo das famílias subiu 3,4% ante o terceiro trimestre do ano. Na comparação com o quarto trimestre de 2019, o consumo das famílias mostrou queda de 3,0%.

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O consumo do governo, por sua vez, caiu 4,7% em 2020 ante 2019.

No quarto trimestre de 2020, esse indicador subiu 1,1% contra o terceiro trimestre do ano. Na comparação com o quarto trimestre de 2019, o consumo do governo mostrou queda de 4,1%.

O consumo das famílias caiu 4,2% em 2016 ante 2015. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que anunciou nesta terça-feira (7), os resultados das Contas Nacionais Trimestrais que contaram com os números do Produto Interno Bruto (PIB).

No quarto trimestre de 2016, o consumo das famílias caiu 0,6% ante o terceiro trimestre do ano. Na comparação com o quarto trimestre de 2015, o consumo das famílias mostrou queda de 2,9%.

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O consumo do governo, por sua vez, caiu 0,6% em 2016 ante 2015. No quarto trimestre de 2016, esse indicador subiu 0,1% em relação ao terceiro trimestre do ano. Na comparação com o quarto trimestre de 2015, o consumo do governo mostrou queda de 0,1%.

Revisões do PIB

O IBGE também anunciou que revisou o PIB do terceiro trimestre de 2016 na comparação com o período imediatamente anterior, que passou de queda de 0,8 % para recuo de 0,7%.

O órgão também revisou a taxa do PIB do segundo trimestre de 2016 ante o primeiro trimestre de 2016, de -0,4% para -0,3%. Já o PIB do primeiro trimestre de 2016 na comparação com o período imediatamente anterior foi de -0,5% para -0,6%.

Enquanto isso, o PIB do quarto trimestre de 2015 ante o terceiro trimestre de 2015 foi de -1,1% para -1,2% Por último, o PIB do terceiro trimestre de 2015 frente o segundo trimestre de 2015 passou de -1,6% para -1,5%.

O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu 1,6% em março, na comparação com fevereiro. Em relação a março de 2015, o recuo foi de 29,9%, aponta a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O ICF ficou em 77,5 pontos - em uma escala de 0 a 200, leituras abaixo de 100 são consideradas desfavoráveis.

Segundo a CNC, todos os componentes do índice registraram queda em ambas as comparações, "com destaque para o indicador Nível de Consumo Atual, que atingiu a mínima histórica de 53,3 pontos".

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Em nota, a entidade lembrou que "a confiança do consumidor está diretamente ligada à estabilidade do quadro político e econômico". "A contração nas vendas do varejo está em linha com o enfraquecimento da confiança observado na ICF", diz a CNC.

O consumo das famílias caiu 1,5% no primeiro trimestre de 2015 em relação ao quarto trimestre de 2014. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que anunciou nesta sexta-feira (29) os resultados das Contas Nacionais Trimestrais. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, o consumo das famílias mostrou queda de 0,9%.

O consumo do governo, por sua vez, caiu 1,3% no primeiro trimestre de 2015 em relação ao quarto trimestre de 2014. Já em relação ao primeiro trimestre do ano passado, o consumo do governo mostrou queda de 1,5%.

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As quedas do consumo das famílias e do consumo do governo no primeiro trimestre de 2015 ante o trimestre imediatamente anterior foram as maiores nessa base de comparação desde o quarto trimestre de 2008, auge da crise internacional, informou IBGE.

O consumo das famílias caiu 1,5% no primeiro trimestre de 2015, ante 2,1% no último trimestre de 2008. O consumo do governo recuou 1,3% agora contra 3,4% no fim de 2008.

Comparação anual

De acordo com IBGE, a queda de 0,9% no consumo das famílias no 1º trimestre do ano ante igual período de 2014 foi igual ao recuo observado no terceiro trimestre de 2003 (-0,9%) e a maior nesta comparação desde o segundo trimestre de 2003, quando o recuo foi de 2,2%).

Já a baixa de 1,5% no consumo do governo no primeiro trimestre deste ano em relação a igual período de 2014 foi a mais intensa desde o quarto trimestre de 2000, quando a queda foi de 2,8% nesta base de comparação, segundo o órgão.

Taxa de poupança

A taxa de poupança no primeiro trimestre de 2015 ficou em 16% do PIB, segundo IBGE. Já a taxa de investimento ficou em 19,7% no período, segundo o IBGE.

O IBGE anunciou hoje que o PIB brasileiro recuou 0,2% no primeiro trimestre deste ano em relação ao quarto trimestre de 2014. Na comparação com o primeiro trimestre de 2014, o PIB caiu 1,6% no primeiro trimestre deste ano. Com o dado divulgado nesta sexta-feira, o PIB acumula queda de 0,9% em 12 meses até o primeiro trimestre de 2015. Ainda segundo o instituto, o PIB do primeiro trimestre do ano totalizou R$ 1,4 trilhão.

O Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN) divulgou o resultado do Índice de Confiança do Consumidor de abril. De acordo com a pesquisa, feita com 624 pessoas de diferentes locais do Recife, houve recuperação de 12% do ICC em relação a março, e este índice é o maior em 12 meses.

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A pesquisa ainda revelou que há uma tendência do consumidor a confiar no futuro da economia em 2014, e que o recifense está satisfeito com o momento econômico atual. Até o momento, a média dos índices de 2014 ainda é menor que as de 2013 e 2012.

Os responsáveis pela pesquisa ainda alertam que a confiança em baixa do consumidor pode refletir em queda da confiança no terceiro setor da economia (serviços), o que provocaria redução geral na economia e no consumo das famílias brasileiras, principal componente do Produto Interno Bruto do país.

O consumo das famílias desacelerou em 2012 no Brasil. A alta de 3,1% no ano passado em relação a 2011 foi o pior resultado desde 2003, quando o indicador teve queda de 0,8%, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2011, o consumo das famílias cresceu 4,1%; em 2010, foi de 6,9%; e, em 2009, ano da crise financeira internacional, subiu 4,4%.

Por sua vez, o crescimento da renda dos trabalhadores no País mantém o avanço no setor de serviços, segundo Roberto Olinto Ramos, coordenador de Contas Nacionais do IBGE. O PIB de serviços teve expansão de 2,2% no quarto trimestre de 2012, em relação ao quarto trimestre de 2011.

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A alta foi puxada pelos segmentos de outros serviços, com aumento de 3,8% no período, além de serviços de informação (1,3%) e administração, saúde e educação públicas (2,5%). "Os outros serviços são os serviços prestados às famílias e serviços prestados às empresas, como advocacia, cabeleireiro, pedicure, serviços de segurança, vigilância e empregada domestica", citou Olinto Ramos.

Houve expansão também no transporte, armazenagem e correio (2,0%), serviços imobiliários e aluguel (1,3%), comércio (1,1%) e intermediação financeira e seguros (1,0%). "Os serviços estão fortemente ligados à questão de consumo e da renda das famílias. A renda continua crescendo e isso você vê através do indicador de consumo. O consumo das famílias continua crescendo, e as famílias consomem serviços. A gente ainda tem um crescimento da renda real das famílias", afirmou o coordenador do IBGE.

Segundo ele, a expansão dos serviços de informação está claramente associada ao crescimento real da renda, já que as famílias usam cada vez mais telefonia fixa, móvel, internet e transmissão de dados.

O consumo das famílias, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou alta de 1,0% no segundo trimestre ante o primeiro trimestre do ano. Já na comparação com o segundo trimestre de 2010, o consumo das famílias aumentou 5,5% no segundo trimestre deste ano. No primeiro semestre de 2011, o consumo das famílias cresceu 5,7% em relação ao primeiro semestre de 2010. Nos 12 meses encerrados em junho deste ano, o consumo das famílias acumula alta de 6,2%. O IBGE anunciou hoje os dados das Contas Nacionais Trimestrais.

Segundo o instituto, o consumo do governo, por sua vez, teve alta de 1,2% no segundo trimestre ante o primeiro trimestre de 2011. Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o consumo do governo subiu 2,5%. No primeiro semestre de 2011, o consumo do governo cresceu 2,3% em relação ao primeiro semestre de 2010. Em 12 meses até junho, o consumo do governo acumula alta de 2,4%.

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FBCF

A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) subiu 1,7% no segundo trimestre contra o primeiro trimestre do ano. Na comparação com o segundo trimestre de 2010, a FBCF avançou 5,9% no segundo trimestre deste ano.

No primeiro semestre de 2011, a FBCF cresceu 7,3% em relação ao primeiro semestre de 2010. Em 12 meses até junho, a FBCF acumula elevação de 11,9%.

Segundo o IBGE, a taxa de investimento (FBCF/PIB) no segundo trimestre de 2011 foi de 17,8%, contra 18,2% no segundo trimestre do ano passado.

Revisão

O IBGE revisou para menos a variação do PIB do primeiro trimestre de 2011 ante o quarto trimestre de 2010, de +1,3% para +1,2%. O instituto revisou para cima, de 1,6% para 1,8%, a variação do PIB do segundo trimestre de 2010 ante o primeiro do mesmo ano. O IBGE revisou também de 0,8% para 0,7% a variação do PIB do quarto trimestre de 2010 ante o terceiro do mesmo ano.

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