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O Congresso Nacional irá se reunir nesta terça-feira (2) para votar nove vetos presidenciais a leis aprovadas no Legislativo, que estão bloqueando a pauta de votações. A sessão foi convocada para as 18h30.

Um dos vetos a ser analisado foi feito à Lei  que altera a estrutura da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Michel Temer vetou trechos sobre a obrigatoriedade de sabatina no Senado para aprovação do diretor-presidente, a permissão ao Comitê Editorial e de Programação decidir sobre planos editoriais propostos pela diretoria-executiva para os veículos da EBC, alterações na linha editorial da programação veiculada pela EBC e a convocação de audiências e consultas públicas sobre conteúdos produzidos.

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A Lei 13.425/2017, que estabelece normas sobre segurança, prevenção e proteção contra incêndios em estabelecimentos de reunião de público também foi sancionada com uma série de vetos. O texto estabelece normas mais rígidas a serem seguidas por proprietários de estabelecimentos, autoridades públicas e profissionais, visando evitar tragédias como a da boate Kiss, em Santa Maria (RS), que vitimou dezenas de pessoas.

A polêmica lei da terceirização também recebeu vetos presidenciais. Os temas centrais foram mantidos,  como a possibilidade de as empresas terceirizarem sua atividade principal, sem restrições, inclusive na administração pública. Mas o Planalto vetou, por exemplo,  a extensão do prazo de 270 dias dos contratos temporários ou de experiência.

Também está na pauta o Projeto de Resolução do Congresso Nacional 1/2017, que trata da criação, no âmbito do Congresso Nacional, da Comissão Mista Permanente destinada a consolidar a legislação federal e regulamentar dispositivos da Constituição.

Com informações das agências Câmara e Senado.

 

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) irá se reunir, nesta terça-feira (28), para definir cronograma de votação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. O texto preliminar do relator, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), foi apresentado no início de julho e, desde então, divergências sobre diversos assuntos no Congresso Nacional e a falta de quorum em várias sessões impediram a votação.

O senador Romero Jucá (PMDB-RN), relator-geral do orçamento do próximo ano, espera que tanto a LDO quanto a proposta orçamentária sejam aprovadas pelo Congresso Nacional antes do fim do ano legislativo. “É muito importante que encerremos o ano aprovando o orçamento, a fim de garantir um valor mais alto para o salário mínimo, recursos para os programas sociais e o trabalho da saúde e da educação”, declarou.

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No relatório preliminar, Vital do Rêgo acolheu nove das 14 emendas apresentadas à proposta orçamentária. Somente após a aprovação desse texto é que será aberto o prazo para a apresentação de emendas ao relatório final. Essa redação ainda deverá ser aprovada pela CMO e, em seguida, pelo plenário do Congresso Nacional.

A LDO é o instrumento através do qual o governo estabelece metas e prioridades da administração pública federal. O texto inclui as propostas do Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público da União.

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