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O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) realizam, nesta quarta-feira (23), a primeira das duas paralisações programadas para está semana. Hoje, deixam de funcionar os serviços do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Recife. Já na quinta (25), a operação afeta o trabalho no Complexo de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana (RMR).

A paralisação de advertência foi organizada para reivindicar salários, efetivo e condições de trabalho nas delegacias do Estado. Segundo o presidente do Sinpol, Cláudio Marinho, os policiais vão hoje pela manhã para a frente a sede do DHPP, localizada no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife. 

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“Ouvidas e investigações serão suspensas. Vamos liberar apenas se houver homicídios nas 24 horas”, afirmou. Segundo ele, em seis anos, desde o início da gestão Eduardo Campos, 38% do efetivo pediu exoneração.

Com colaboração de Elis Martins

O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) fazem uma paralisação de advertência nesta quarta e sexta-feira (23 e 25) para reivindicar salários, efetivo e condições de trabalho nas delegacias do Estado.

No primeiro dia, deixam de funcionar os serviços do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Recife. Já no segundo, as paralisações afetam o trabalho no Complexo de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes.

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De acordo com o presidente do Sinpol, Cláudio Marinho, os policiais vão se reunir amanhã (23) em frente a sede do DHPP, que fica no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife. “Ouvidas e investigações serão suspensas. Vamos liberar apenas se houver homicídios nas 24 horas”, afirmou.

Marinho ressalta a falta de estrutura do Complexo de Prazeres, que inclui serviços da Delegacia da Mulher, Instituto de Medicina Legal (IML) e Gerência de Polícia da Criança e Adolescente (GPCA). A paralisação na unidade ocorre na sexta (25), apenas flagrantes e local de homicídios serão preservados. “Temos acumulados 600 requisitórios (na maioria inquéritos) que devem ser encaminhados à justiça. Eles foram devolvidos pelo Ministério Público por falta de informações”, relatou.

Segundo ele, a pressão para atingir o Pacto Pela Vida e falta de efetivo pode ter acarretado no volume de documentos devolvidos pelo MP. Ainda de acordo com Marinho, em seis anos, desde o início da gestão Eduardo Campos, 38% do efetivo pediu exoneração. “A situação é tão difícil que agora as intimações vão ser entregues pelos Correios”, comentou sobre o anúncio feito nessa segunda-feira (21) pela Secretaria de Defesa Social (SDS).



A Polícia Civil irá paralisar as atividades por 24 horas nos dias 23 e 25 de outubro por motivo de baixos salários, falta de efetivo, cumprimentos de metas e pagamentos em forma de gratificação e não em salários. A decisão aconteceu no auditório do Sindicato dos Policiais Civis do estado de Pernambuco (Sinpol-PE), na noite desta quinta-feira (17). As greves acontecerão às 8h da manhã, no Departamento de Homicídios e Proteção as Pessoas (DHPP), no Recife e no completo de Prazeres, em jaboatão dos Guararapes, que inclui os servços de: Delegacia da mulher, IML e Gerência de Polícia da Criança e Adolescente (GPCA), respectivamente.

O sindicato além de pedir aumento salarial, planos de cargos e carreiras e distorção salarial entre cargos e viaturas com xadrez, exige que sejam pagos os benefícios referentes ao cumprimento de metas em forma de salário e não com gratificações, estabelecido pelo governo. “Devido à falta de efetivo que é 38% desde 2007, passamos por pressão no trabalho atingindo metas e não recebendo nossos direitos, exigimos estes pagamentos do governo”, informou o presidente do Sinpol-PE, Cláudio Marinho.

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Segundo o presidente, os motivos da paralisação dos dias 23 e 25, que serão setoriais, envolvendo apenas os membros da DHPP e Complexo de Prazeres, são por motivo de acumulo de inquéritos que não estão sendo concluídos por falta de efetivo. “Somos obrigados a cumprir nossas metas estabelecidas pelo governo ou a corregedoria ‘cai’ em cima da gente, como numero de criminalidade reduzida e ECT. Os inquéritos acabam ficando esquecidos, são crimes que vão sendo esquecidos e não temos efetivo para concluir. Queremos mostrar nossa insatisfação com o governo”, esclareceu Cláudio Marinho. 

 

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