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No mundo corporativo, o crescimento da empresa está ligado ao desenvolvimento de seus colaboradores, gestores e diretores. Uma pesquisa feita pelo Sebrae e pela Associação Brasileira de Recursos Humanos demonstrou que empresas que fazem uma boa gestão de talentos têm bons resultados no mercado, independente de tamanho ou localização. Cerca de 70% daquelas que foram consideradas como não bem-sucedidas, não investem na valorização dos colaboradores e em ações que promovam o engajamento e desenvolvimento. 

Investir em talentos é uma necessidade para que as organizações se destaquem em um mercado cada vez mais competitivo. Exemplo disso é a história da indústria de alimentos pet localizada no interior de São Paulo, Adimax, que decidiu investir em executive coaching para seus funcionários. Esse processo e os desafios que vieram acompanhados pelo coach e consultor empresarial, Paulo Paiva, contratado pela empresa para promover uma consultoria focada nas lideranças e reestruturação do setor de RH. 

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Paulo Paiva contou que trabalhou cinco anos com o time e neste período identificou talentos e realocou gestores para gerar mais desempenho. Segundo ele, o setor de RH é diretamente ligado ao desenvolvimento de profissionais nas organizações. “Ter um time de alta performance é o desejo de toda liderança. Afinal, um time de alta performance é formado por colaboradores de alto comprometimento. Por isso as organizações têm investido cada vez mais na gestão de pessoas, especialmente as grandes marcas, que reconhecem que uma equipe bem selecionada é fundamental para a qualidade dos resultados”, afirmou. 

Crescimento na empresa 

De acordo com a gerente de RH na área de Relações Trabalhistas, na unidade Adimax de Salto de Pirapora (SP), Luciana Silva, disse que as transformações no trabalho refletiram até mesmo na vida pessoal, ajudando-a a se posicionar e ter mais segurança ao tomar decisões. Já a gerente administrativa da unidade Adimax de Salto de Pirapora (SP), Patrícia Machado, também teve que lidar com mudanças e viu sua área de atuação em gestão aumentar. Ela contou que foi o investimento da empresa no seu desenvolvimento que fez a diferença nessa fase.

Para Paulo Paiva, trabalhar para uma grande marca como a Adimax foi um processo muito importante e desafiador. “Foram cinco anos de trabalho auxiliando gestores e colaboradores no seu desenvolvimento, contribuindo para as estratégias de recursos humanos. Após este processo, nada melhor do que ver uma marca posicionada, fruto de um trabalho fantástico feito por pessoas extremamente dedicadas”, comemorou.

As autoridades russas emitiram nesta quarta-feira(10) um novo mandado de prisão contra um colaborador próximo do líder da oposição Alexei Navalny, um militante que Moscou chamou de traidor porque pediu à União Europeia que ordenasse sanções contra a Rússia.

Leonid Volkov, residente na Lituânia, já foi alvo de um mandado de prisão na Rússia. O tribunal de Moscou Basmanny explicou à AFP que agora também foi incluído na lista de pessoas procuradas da Comunidade de Estados Independentes (CEI), que inclui a maioria das ex-repúblicas soviéticas, aliadas da Rússia.

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A porta-voz do tribunal, Irina Morozova, disse que Volkov está sendo procurado por ter "incitado menores a cometer atos ilegais", aludindo às manifestações não autorizadas de janeiro, realizadas em todo o país.

O crime pode ser punido com até três anos de prisão. "Como reagir: (...) não prestar atenção e continuar trabalhando", afirmou o opositor russo no Telegram após o anúncio.

Na segunda-feira à noite, Leonid Volkov explicou na mesma plataforma de mensagens que "discutiu com representantes dos países da UE" um "pacote de sanções pessoais" contra pessoas próximas ao presidente russo Vladimir Putin, em resposta à prisão de Alexei Navalny.

O anúncio levou Moscou a descrever o ato como "traição", devido ao fato de cidadãos russos conversarem com outros países sobre tais medidas.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, considerou que seria necessário legislar para qualificar os pedidos de sanções contra a Rússia como "atos criminosos".

De fato, uma lei para este efeito está sendo elaborada no país.

A UE exigiu repetidamente a libertação de Alexei Navalny, preso desde 17 de janeiro, e acusa Moscou de se recusar a investigar o envenenamento do opositor em agosto, o que levou o bloco a anunciar sanções contra vários funcionários russos.

Octávio Paulo Neto, coordenador do Gaeco do Ministério Público da Paraíba, e responsável pela Operação Calvário, que mira o ex-governador da Paraíba Ricardo Coutinho (PSB), e também o atual chefe do Executivo, João Azevedo (Sem Partido), foi nomeado membro colaborador do gabinete do procurador-geral da República, Augusto Aras.

Segundo a portaria, o promotor vai atuar junto à "Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise (Spea) da PGR, sem prejuízo de suas atribuições no Ministério Público do Estado da Paraíba e com ônus para o Órgão cedente".

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Na prática, ele continua atuando na Paraíba, não receberá remunerações extras, e sua função na Procuradoria não está diretamente relacionada à Operação Calvário, já que o órgão para o qual vai colaborar na PGR dá suporte técnico e operacional a quaisquer investigações, sem atribuição exclusiva.

Mesmo sendo de outra carreira, Neto pode ser cedido à PGR nesta modalidade. Antecessores de Augusto Aras também já chegaram a chamar para seus quadros de confiança promotores de justiça estadual.

Aras nomeou Neto no dia 20 de dezembro, data em que foi detido Coutinho e ápice da investigação que apura um esquema de fraudes e propinas na administração estadual em contratos de diversas áreas, e, especialmente, nas pastas da Saúde e da Educação.

Ricardo Coutinho foi solto um dia depois de sua prisão, por ordem do ministro Napoleão Nunes Maia, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Sobre ele, investigadores suspeitam de que seja líder de uma organização criminosa que se instaurou na administração pública, e que desviou pelo menos R$ 134,2 milhões.

Segundo as investigações, a estrutura se manteve na gestão do sucessor, João Azevedo. Livânia Faria, que foi procuradora-geral do Estado na gestão Coutinho, passou a ser secretária de Administração com Azevedo. Após ser presa, ela virou delatora e narrou até mesmo entregas de R$ 4 milhões em espécie ao ex-governador.

Com a homologação do empresário Daniel Gomes e de Livânia, as investigações chegaram a autoridades com foro privilegiado, como o atual governador, conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, deputados estaduais, federais, Mendes, e até mesmo o governador do Rio Wilson Witzel.

A assessoria de campanha do candidato a deputado federal Bruno Covas (PSDB) informou que os 16 cheques encontrados pela Polícia Federal na pasta do suplente de vereador pelo PSDB em São José do Rio Preto, Mário Welber, estavam contabilizados "e dentro da prestação de contas da campanha" do parlamentar.

A assessoria de Covas declarou que "diante do extravio, os cheques serão cancelados". Os cheques, segundo a assessoria, estavam assinados pelo contador da campanha e eram endereçados ao coordenador político da região Ulysses Terceiro.

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"Os cheques se destinavam a pagamentos de prestadores de serviço da região de Rio Preto", assinala a assessoria de Covas.

Segundo a equipe do tucano, Mário Welber estava em São Paulo "para compromissos particulares e, a pedido do contador da campanha, aproveitou a passagem para encontrá-lo e levar os cheques para o coordenador local, uma vez que voltaria naquele mesmo dia para Rio Preto"

Em nota à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, a assessoria esclareceu. "Fomos informados pelo advogado Evandro Capano de que seu cliente, Mário Welber, ex-candidato a vereador por Rio Preto e apoiador da campanha de Bruno Covas, recebeu um auto de apreensão da Policia Federal, no sábado, dia 27. Ao embarcar no aeroporto de Congonhas com destino a São José do Rio Preto, Mário Welber levava 16 folhas de cheques da campanha de Bruno Covas.

De acordo com o advogado, Mario Welber prestou os esclarecimentos necessários e se prontificou a esclarecer quaisquer que sejam as informações necessárias.

Colaborador de campanha do deputado estadual Bruno Covas (PSDB), que concorre a uma cadeira na Câmara, o radialista e suplente de vereador tucano em São José do Rio Preto Mário Welber foi flagrado sábado no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, levando na pasta de mão R$ 102 mil em dinheiro vivo e um envelope com 16 cheques e um cartão de campanha do neto do ex-governador Mário Covas.

Welber foi interceptado pela Polícia Federal (PF) no aparelho de raio X que identificou o dinheiro. Ele não chegou a ser preso, mas a PF abriu inquérito para investigar a origem dos valores. Segundo a PF, o apoiador do tucano, que também é mestre de cerimônias da Câmara Municipal de Rio Preto, não explicou a procedência do dinheiro.

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Nessa época de eleições a PF redobra a vigilância nos aeroportos porque políticos e assessores costumam circular com recursos em espécie. Welber foi barrado quando embarcava com destino a Rio Preto. "O dinheiro é meu, não tem nada com a campanha do Bruno. Esse dinheiro é de um trabalhador anônimo, uma pessoa que está na batalha. Eu não tenho como andar com meu imposto de renda debaixo do braço, mas afirmo que tenho como comprovar a origem do dinheiro, tenho renda e caixa. Sou um microempresário na área de mídia."

Ele disse que veio a São Paulo para "fazer um negócio", a compra de um carro, mas não deu certo e retornava a Rio Preto. Sobre o material de campanha de Covas, ele afirmou. "Eu estava apenas transportando o envelope com os cheques, se eu soubesse que ia dar tudo isso não teria me comprometido a levar. Se não existissem algumas anotações pessoais e o cartão (de Bruno Covas) jamais iriam me parar. É uma leviandade até com ele (Covas), na véspera das eleições. Isso vai acabar com a minha vida. Vão achar que eu estava com dólares na cueca."

Covas, ex-presidente da Juventude do PSDB, atual secretário-geral estadual do partido, foi eleito deputado da Assembleia Legislativa paulista pela primeira vez em 2006. Em 2011, foi nomeado pelo governador Geraldo Alckmin para o cargo de secretário do Meio Ambiente. Em abril entrou em campanha por uma vaga na Câmara.

Welber disse que não é assessor do tucano, mas colabora com a campanha de Covas no interior. Em seu perfil nas redes sociais ele se identifica como "assessor da Secretaria do Meio Ambiente do Estado".

Despesas

Ele afirma que ia entregar o envelope para um certo "Sr. Ulisses". "Ele (Ulisses) mora em Severínia, trabalha diretamente com o Bruno na Assembleia. Eu sou apenas um colaborador da campanha. Eu também colaboro com outras campanhas. Foram apreendidos vários cartões lá. Não trabalho na assessoria dele (Covas), não sou coordenador, nem tesoureiro de campanha. Conheci o Bruno da política, todo mundo hoje conhece o Bruno. Essa história só está dando tudo isso porque ele é um político em ascensão."

Segundo ele, os cheques seriam destinados ao pagamento de despesas da campanha com fornecedores e "pessoas que trabalham na campanha". "Eu não sei exatamente quais despesas, me entregaram cheques num envelope, eu separei e guardei no compartimento da pasta."

Welber disse que vai justificar rapidamente à PF a procedência do dinheiro. "Vou me antecipar. O delegado deu 15 dias, mas na segunda-feira que vem eu já apresento a documentação, as notas todas. Se eu não comprovar essa renda no prazo legal podem acabar com a minha vida. Estamos a poucas horas das eleições. É muito fácil falar. Encontraram cartões de outros políticos!" As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Funcionando há quase dois anos na capital pernambucana e com correspondentes em outras cidades do Brasil como Brasília e João Pessoa, entre outras, o portal LeiaJá intensificou nessa semana a área de política. A novidade é que além da equipe de profissionais que já atuam em coberturas importantes no Estado e no Distrito Federal como eleições, aprovação de projetos e de Medidas Provisórias na Câmara Federal, agenda presidencial, dentre outros eventos, a plataforma online contará também com uma parceria do Blog do Magno Martins, que possui foco em política.

O Blog foi fundado em 2006 e é administrado pelo jornalista, pós-graduado em ciência política, Magno Martins. “Eu acho importante essa interação porque o LeiaJá é um portal muito amplo nas suas coberturas de cidades, esportes e de notícias em geral, e meu blog é mais voltado para a política. Dessa forma, poderá dar uma maior amplitude nesta área”, avalia o blogueiro.

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A parceria funcionará com a troca de conteúdos de primeira mão dos dois veículos online. “Essa parceria vai fortalecer ambos os canais de comunicação na área específica de política”, reforça Martins.

Além da migração das informações, o blogueiro terá uma coluna assinada no portal LeiaJá e publicará todos os dias de segunda a sábado, notícias políticas no âmbito nacional, regional e local.

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