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A Coalizão Nacional Síria (CNFROS), principal grupo opositor ao governo de Bashar al-Assad, recebeu com ceticismo a notícia de que a Síria levou um ultimato para especificar e destruir as armas químicas que possui. Segundo o CNFROS, a comunidade internacional deveria adotar uma postura mais firme.
##RECOMENDA##"Sentimos que não recebemos o apoio que precisamos e merecemos como um povo que pede democracia, direitos humanos e libertade", afirmou Louay Safi, porta-voz do grupo.
Os rebeldes que respondem ao Exército Sírio Livre (ESL) rejeitaram a proposta dos EUA e Rússia de colocar as armas químicas sob o controle internacional. Para o o general do Exército, Selim Idriss, é necessário mais do que simplesmente retirar as armas químicas, mas, principalmente, julgar perante a Corte Penal Internacional o autor dos crimes. Enquanto isso não acontecer, eles vão continuar com os combates, até a queda do regime.