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A National Basketball Association (NBA) continua com jogos de tirar o fôlego e, ao que tudo indica, nesta sexta-feira (29) não será diferente. A partir das 23h30 (horário de Brasília), o Los Angeles Lakers entra em quadra no Staples Center para enfrentar o Cleveland Cavaliers. Ambos os times não são os melhores nesse início de temporada, e estão no meio da tabela de classificação para os playoffs.

Para a franquia de Los Angeles, a maior dificuldade está no elenco. Até o momento, Lebron James é dúvida, já que o astro sofreu uma lesão no último fim de semana e desfalcou a equipe por dois jogos seguidos, contra o San Antonio Spurs e o Oklahoma City Thunder. Vale lembrar que Russell Westbrook pode ser uma das armas secretas, já que marcou um triplo duplo sob os Spurs (20 pontos, 14 rebotes e 13 assistências).

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Desta forma, o time comandado por Frank Vogel vai precisar traçar as melhores estratégias para vencer o Cavaliers e alcançar mais um ponto conquistado para subir na tabela de classificação da Conferência Oeste. Até o momento, a franquia ocupa a 9ª colocação com dois pontos, motivo de preocupação para os torcedores, já que o elenco ainda não mostrou sua força total neste início de temporada.

Os torcedores do Cleveland Cavaliers que acreditam em superstições, podem ficar tranquilos, já que o último jogo também foi contra uma franquia de Los Angeles, o Clippers. O craque e cestinha do jogo foi o novato Collin Sexton, que anotou 26 pontos, e ainda contribuiu com sete assistências e um rebote. Agora, cabe ao comandante John-Blair Bickerstaff trazer as armas necessárias para vencer o Lakers em casa.

Até o momento, a franquia disputou cinco jogos nesta temporada regular e venceu três delas, e assim, acumula três pontos na tabela de classificação da Conferência Leste, e detém a 8ª posição. Caso vença a partida e conquiste mais um ponto, a franquia pode chegar a ficar nas três primeiras posições da tabela, dependendo do resultado das outras partidas que estão para acontecer.

Em Cleveland, nos Estados Unidos, foi declarada na manhã desta segunda-feira (17) a procura por um homem acusado de assassinar uma pessoa ao vivo no Facebook. 

Segundo informações da imprensa local, no domingo (16), Steve Stephens teria atirado em Robert Goodwin, de 74 anos, no meio da rua enquanto transmitia pela rede social. A polícia não encontrou outras vítimas, mas Stephens teria declarado em um outro vídeo que matou treze pessoas.

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Os vídeos ainda ficaram disponíveis por algumas horas após a postagem. 

Bruno Caboclo e Lucas Bebê aproveitaram mais chance no Toronto Raptors. Os dois marcaram pontos na importante vitória da equipe canadense sobre o atual campeão da NBA, o Cleveland Cavaliers, na casa do rival, na quinta-feira à noite, por 119 a 94. O destaque da partida, porém, ficou com a imagem de LeBron James comendo pipoca tranquilamente no banco de reservas. Ele foi poupado no jogo.

Às vésperas de uma temporada crucial para a continuidade da carreira deles na NBA, os dois brasileiros do Raptors mostram evolução. Lucas Bebê ficou em quadra por quase 16 minutos, marcando seis pontos. Também pegou dois rebotes e deu duas assistências. Já Bruno Caboclo, que jogou por quase 15 minutos, fez cinco pontos e ainda colheu quatro rebotes.

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Astro da franquia, Kyle Lowry foi o destaque da partida, com 25 pontos. Pelo Cavaliers, na ausência de LeBron, a responsabilidade foi chamada tanto por Kevin Love (19 pontos) quanto por Kyrie Irving (13).

Também na noite de quinta-feira, o Memphis Grizzlies mostrou força ao vencer o Oklahoma City Thunder por 110 a 94, na casa do adversário. Marc Gasol anotou 21 pontos, contra 17 de Russell Westbrook, agora estrela solitária do Thunder.

O jogo mais parelho da rodada aconteceu em Los Angeles, onde o Clippers fez 109 a 108 no Portland Trailblazers com direito a 26 pontos de Blake Griffin. Em Atlanta, o Hawks levou 99 a 94 do Detroit Pistons.

Um júri votou por não indiciar um policial de Cleveland, em Ohio (EUA), por matar a tiros um menino negro de 12 anos que carregava uma arma de chumbinho. Um grupo de manifestantes se reuniu do lado de fora do Centro de Justiça do Condado de Cuyahoga ontem e no centro de recreação onde Tamir Rice foi morto por Timothy Loehmann em novembro do ano passado.

O promotor local, Tim McGinty, anunciou que Loehmann e o policial que atuava com ele não serão indiciados por causa de evidências "indiscutíveis" de que Tamir carregava o que os policiais acreditavam ser uma arma real. McGinty pediu que as manifestações contrárias à decisão do júri sejam pacíficas.

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O prefeito de Cleveland, Frank Jackson, fez um pedido similar, assim como a família de Tamir. Advogados da família criticaram a decisão do júri, mas pediram que as pessoas se expressem "pacificamente e democraticamente". No entanto, alguns manifestantes gritavam: "Sem justiça não há paz!"

Um vídeo feito por uma câmera de segurança e divulgado dias depois da morte de Tamir causou ultraje e contribuiu para alimentar o movimento Vidas Negras Importam (Black Lives Matter), criado depois que homens negros foram mortos pela polícia de Ferguson e de Nova York. Os policiais dos dois casos também foram liberados de acusações criminais por júris. Fonte: Associated Press.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) firmou uma nova parceria para intercâmbio de estudantes brasileiros. De acordo com o memorando assinado, a Universidade de Case Western Reserve, que fica no estado americano de Cleveland, irá receber alunos do curso de Medicina e pesquisadores de diversas áreas. 

A cooperação se dará por meio do intercâmbio de estudantes e pesquisadores, financiamento de mestrado profissional para estudantes brasileiros, especialmente em cursos oferecidos pela CWRU de Química para Empreendedores, Biotecnologia Empresarial, Física para Empreendedores e Engenharia, desenvolvimento de projetos conjuntos de pesquisa, compartilhamento de dados clínicos para fins de pesquisa, organização de seminários científicos, intercâmbio de informações de políticas e estratégias conjuntas em saúde e biomedicina e acesso às instalações e recursos.

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O norte-americano Ariel Castro foi condenado à prisão perpétua, sem direito a condicional, por manter três mulheres em cativeiro em sua casa e estuprá-las por mais de dez anos. A sentença de Castro, de 53 anos, foi divulgada nesta quinta-feira.

Ele se declarou culpado de 937 acusações, dentre elas homicídio qualificado, sequestro, estupro e agressão. Um acordo feito na semana passada evitou a possibilidade de pena de morte por ter espancado e deixado sem comida uma vítima grávida, até que ela sofresse um aborto, mas ele pegou prisão perpétua pelas acusações mais graves.

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Castro pediu desculpas e disse ao tribunal que é viciado em pornografia, mas afirmou que na maior parte do tempo o sexo com as mulheres era consensual. "Estas pessoas estão tentando me pintar como um monstro", disse ele. "Eu não sou um monstro. Eu estou doente."

As mulheres desapareceram em circunstâncias separadas entre 2002 e 2004, quando tinham 14, 16 e 20 anos. Elas escaparam no dia 6 de maio quando uma delas, Amanda Berry, quebrou parte da porta da casa de Castro e gritou pedindo ajuda aos vizinhos.

Castro declarou nesta quinta-feira que sabe que o que fez foi errado, mas que não é uma pessoa violenta, que as mulheres pediam sexo e não foram torturadas. As mulheres descreveram as condições horríveis da casa, que Castro transformou numa prisão improvisada.

Uma das três mulheres sequestradas disse a Castro hoje que sua vida está apenas começando, enquanto a dele, acabou. "Você tomou 11 anos da minha vida, mas eu a tenho de volta", disse Michelle Knight a Castro. "Eu passei 11 anos no inferno. Agora o seu inferno está apenas começando. Eu vou superar tudo o que aconteceu, mas você vai enfrentar o inferno eterno."

Knight, de 32 anos, não olhou para Castro enquanto falava, mas ele olhou para ela várias vezes após ela ter entrado na sala do tribunal. Ela foi a primeira mulher sequestrada por Castro, em 2002, depois de ele atraí-la para sua casa, prometendo um filhote de cachorro para seu filho.

O agente do FBI Andrew Burke disse que Castro transformou sua casa numa prisão ao criar um sistema de alarme improvisado e acorrentando as mulheres em quartos trancados.

As janelas estavam fechadas pelo lado de dentro com pesadas portas de armário e as maçanetas foram removidas e substituídas por várias travas, disse Burke. A casa foi dividida de forma a esconder a existência dos quartos, revelou ele.

Uma das mulheres teve um capacete de motocicleta colocado em sua cabeça no período em que ficou acorrentada no porão. Mais tarde, quando tentou escapar, o fio de um aspirador de pó foi amarrado ao redor de seu pescoço.

Fonte: Associated Press.

A filha do homem acusado de manter três mulheres em cativeiro por uma década afirmou nesta sexta-feira que a história envolvendo seu pai é um filme de terror, e que o despreza por seus atos. Angie Gregg, filha de Ariel Castro, disse à CNN que ficou chocada ao saber do que seu pai havia feito e que não quer ter ligações com ele.

"Não tenho o menor problema em cortá-lo da minha vida. O menor problema", enfatizou. "Nunca mais quero vê-lo". "Só queria perguntar uma coisa a ele: Você achou que isso ia durar para sempre? O que você acha que ia acontecer? Você ia acabar sendo preso", afirmou ela, comentando que esteve com o pai há duas semanas.

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Durante esse encontro, Ariel Castro mostrou para a filha a foto de uma menina pequena, provavelmente a filha da refém Amanda Berry. Ele chamou a menina de Jocelyn. Angie chegou a notar uma certa semelhança familiar na criança.

"Eu disse: 'Ela bonita, quem é?' E ele disse: 'é a filha da minha namorada'. Eu comentei: 'pai, essa menina parece a Emily'", contou, referindo-se a sua irmã mais nova. "E ele respondeu: 'Não, essa não é minha filha, é filha da minha namorada com outra pessoa'".

Angie admitiu que sempre sentiu que havia algo estranho em seu pai. "Havia coisas esquisitas que notei ao longo dos anos, como, por exemplo, que ele mantinha sua casa trancada o tempo todo", explicou. "Quando a gente jantava na casa da minha avó, ele sempre saía por mais ou menos uma hora e depois voltava sem explicar para onde tinha ido. Tudo faz sentido agora. Estou enojada. Estou horrorizada".

Ela disse que sente muita pena das mulheres que foram arrancadas de suas famílias para viver uma vida de torturas sob o jugo de seu pai. "Eu gostaria de conhecê-las. Gostaria de ver a menininha Jocelyn. Mas não quero pressioná-las a isso. Talvez um dia. É uma possibilidade. Neste momento, essas moças precisam se curar".

"É como um filme de terror", comentou, chocada. É como assistir a um filme de terror muito ruim", concluiu.

Amanda Berry, de 27, uma das três americanas mantidas por dez anos em cativeiro, em Cleveland, voltou nesta quarta-feira para a casa da irmã, a apenas alguns quilômetros do local de onde foi resgatada pela polícia. Ela chegou de carro à casa da irmã, e entrou pelos fundos, acompanhada da filha Jocelyn, de 6 anos, nascida em cativeiro.

Segundo o subchefe de polícia de Cleveland, Ed Tomba, em entrevista à ABC, Jocelyn "está bem, feliz, com boa saúde e tomou um sorvete ontem à noite". Nos jornais, uma foto mostra Amanda sorrindo com a filha e com a irmã, no hospital.

Em meio a uma grande confusão ao redor da casa e sob aplausos, Beth Serrano deu uma breve declaração, agradecendo "à imprensa e às pessoas pelo apoio e por sua ajuda durantes esses anos". "Nossa família gostaria que respeitassem nossa vida privada para que minha irmã, minha sobrinha e eu mesma possamos ter tempo de nos recuperarmos", acrescentou Beth, às lágrimas.

Como afirmou uma prima da ex-refém, "é um dia alegre e triste também para Amanda, porque sua mãe não está mais aqui". A mãe de Amanda, Louwana Miller, faleceu em março de 2006 "de sofrimento", segundo familiares.

Hoje, os policiais encontraram "correntes e cordas" na casa dos irmãos Castro, que foram interrogados logo depois da libertação das jovens na segunda-feira à noite. Eles devem ser apresentados diante de um juiz ainda esta tarde. "Temos a confirmação de que elas estavam amarradas, e encontramos correntes e cordas no corredor", disse o chefe da polícia local, Michael McGrath, ao canal NBC.

Segundo ele, as reféns eram autorizadas a sair apenas "muito raramente": "elas eram soltas no quintal (nos fundos da casa) de tempos em tempos, eu acho". O chefe de polícia não confirmou as notícias da imprensa de que as jovens teriam engravidado seguidamente.

Amanda Berry, Gina de Jesus, de 23, e Michelle Knight, de 32, foram resgatadas na segunda à noite, depois de passarem dez, 9 e 11 anos presas, respectivamente. O caso teve tamanha repercussão nos EUA que, nesta quarta, até a primeira-dama Michelle Obama disse que seu coração estava "cheio de alívio".

"Imagine, primeiro, perder um filho; depois, não saber se ele está vivo, morto, ou ferido, manter a esperança por dez anos e, finalmente, ter suas preces atendidas... É, certamente, o presente mais bonito de dia das mães", declarou Michelle à rede de televisão MSNBC. Os três suspeitos "deveriam ser acusados, no mínimo, de sequestro", disse à AFP o advogado criminalista Page Pate. "Quando os investigadores descobrirem o que aconteceu na casa, novas acusações poderão ser acrescentadas", completou.

Como disse Steve Anthony, do FBI, à imprensa, "o pesadelo terminou". "Essas três jovens nos deram a definição máxima da sobrevivência e da perseverança. A cura pode começar", completou.

Usando uma blusa amarela com capuz, Gina também reencontrou a família nesta quarta-feira. Muito emocionada, ela acenou rapidamente para a multidão. Sua tia, Sandra Ruiz, leu à seguinte declaração: "De novo, muito obrigada, por suas preces e apoio. Não há palavras suficientes para dizer ou expressar a alegria que sentimos com o retorno de Gina", afirmou Sandra, que ainda prestou uma homenagem às companheiras de cativeiro de sua sobrinha.

Ela também lembrou de uma quarta mulher de Cleveland, ainda desaparecida. "Agora, nós precisamos, como um todo, ficar juntos, olhar para a porta ao lado, e trazer de volta o outro membro da nossa família que está desaparecido, Ashley Summers, ok?".

Rosa Garcia, uma das primas de segundo grau de Gina, contou que ela já falou com a família, mas não encontrou todos. "Ela está muito quieta. Não está falando muito. Queremos lhe dar um pouco de espaço, porque todas elas passaram por um período duro", afirmou, do lado de fora da casa de Amanda Berry. Sua filha Miriam, uma enfermeira de 25 anos, lamentou que a mãe de Amanda não esteja viva para ver a volta de sua filha e neta. "É um milagre que tenha terminado assim, porque geralmente não é o que acontece".

Michelle Knight, a terceira resgatada e em uma condição de saúde mais frágil do que as outras, continua hospitalizada, e sem contato com a família, dividida pela tragédia. O desfecho desse triplo e longo rapto deflagrou uma onda de emoção na cidade, e centenas de moradores foram às ruas para comemorar.

Uma prima dos três irmãos acusados de terem sequestrado três mulheres durante uma década expressou nesta quarta-feira surpresa e vergonha pelo fato, assinalando que sua família está em choque.

Maria Castro-Montes pediu que sua família não seja julgada pela ação de seu primo Ariel Castro, um ex-motorista de ônibus escolar de 52 anos e de origem porto-riquenha, que, junto aos dois irmãos, está preso.

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"Foi devastador para a família Castro, mas, obviamente, tudo é mais devastador para as famílias das três moças e para as próprias moças que passara por tudo isso", declarou Maria Castro.

"Em nome da família Castro, queria dizer que todos realmente sentimos pena delas, por tudo que sofreram, e se isso foi obra de um membro de nossa família, ele deva pagar por isso".

Maria Castro Montes enfatizou que não tinham a menor ideia de que as três jovens estavam sequestradas na casa de seu primo.

"Por favor, não julguem uma família inteira pelas ações de uma pessoa ou toda uma comunidade ou toda uma raça pelas ações de uma pessoa", enfatizou.

"As ações dele não foram as ações de uma família. Ele enganou nossa família, enganou a comunidade, enganou seus próprios filhos, enganou os próprios netos", acrescentou.

"É um pensamento horrível, mas obviamente alguém que é capaz destas coisas tem uma conduta sociopata, que obviamente ocultou bem durante muitos anos".

Um dos principais atletas do basquete brasileiro ficará fora das quadras por tem indeterminado. Pivô do Cleveland, Anderson Varejão foi internado com embolia pulmonar e perderá o restante da temporada 2012/2013 da NBA, nos Estados Unidos.

De acordo com o boletim médico da Cleveland Clinic, o coágulo de sangue na parte inferior do pulmão direito foi descoberto em um exame realizado na última quinta-feira (17/01).

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E o problema só foi descoberto por conta de um exame de rotina, realizado pelo departamento médico do clube para verificar a evolução da cirurgia realizada na perna direita no dia 9.

A previsão anterior, ainda em relação a pequena ruptura no quadríceps, era de dois meses. Entretanto, com o novo problema, Varejão seguirá em tratamento intensivo e em observação pelos próximos três meses.

Fim de uma bela temporada

O problema acontece justamente em um dos melhores momentos da carreira de Anderson Varejão. Aos 30 anos, o jogador está desde 2004 atuando na NBA. Na atual temporada, o pivô atuou em 25 partidas, era o líder de rebotes do campeonato (14,4 por jogo) e tinha uma média de 14,1 pontos por partida.

Varejão era cotado para atuar no All-Star Game 2013, evento que reúne os principais atletas da competição. 

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