Tópicos | centroavante

Em quase cinco anos, a vida de André virou do avesso. Surgiu como uma das maiores promessas dos Meninos da Vila de 2009 - com direito a seleção brasileira - ao lado de Neymar e Paulo Henrique Ganso. Neste ano, no Atlético-MG - após passagem pela Europa -, atuou em apenas dois jogos e já vinha sendo relacionado com problemas extra-campo. Agora, o atacante assinou contrato de empréstimo até o final do ano com o Sport. Zagueiro rubro-negro, Matheus Ferraz comemorou o reforço e destacou: "Vamos receber André de braços abertos para ele chegar e poder apresentar novamente aquele futebol de quando saiu do Santos".

Matheus Ferraz relembra ter enfrentado o atacante em duelos que teve tanto contra o Santos, como diante do Atlético Mineiro. "É um jogador de área, goleador e que segura bem a bola no ataque. Espero que possa se adaptar bem e possam nos ajudar", declarou o zagueiro rubro-negro.

##RECOMENDA##

O defensor do Sport ainda ressaltou as qualidades do novo companheiro de equipe e associou os problemas de André à falta de sequência de jogos. "Acho que ele vem tendo pouca oportunidade no Atlético-MG. Não pude acompanhar o dia dele lá, mas todos sabemos que ele pode render bem mais. E os jogadores que vêm comprometidos, vêm para nos ajudar. E a nossa equipe só vem a crescer", comentou Matheus Ferraz. O zagueiro iniciou a temporada no futebol mineiro, atuando pelo Boa Esporte.

Aos 21 anos, Stéfano Yuri chega ao Náutico com o nome e a responsabilidade de um craque. Revelado nas divisões de base do Santos, o garoto chega ao Timbu para suprir a carência na função de centroavante. O jogador acertou o empréstimo com o clube alvirrubro e explicou o motivo: "O que pesou muito foi o fato de eu já conhecer Moacir Júnior. Eu trabalhei com ele no Uberlândia (MG) e foi ele que me subiu para o profissional".

O atacante ainda falou como foi o primeiro contato com o treinador alvirrubro. “Eu não cheguei a conversar com Moacir quando eu estava negociando com o Náutico. Ele falava com a diretoria e a diretoria falava com meu empresário. Mas, depois que eu cheguei aqui, a gente se falou. Já fazia dois anos que eu não via ele. Ele me viu, me deu um abraço, me deu as boas vindas e pediu para eu trabalhar”, disse rindo.

##RECOMENDA##

"Eu fiquei feliz quando fiquei sabendo que o Náutico veio me procurar e tentou minha contratação. pelo modo que a diretoria me tratou. Graças a Deus, as coisas foram caminhando para o caminho certo”, conta o atleta.

O mineiro recebeu o nome em uma homenagem do pai ao atacante argentino Di Stéfano. “Meu pai era fã do Di Stéfano e fez isso. Ele tirou o 'Di' e ficou só o Stéfano. Eu procurei saber sobre Di Stéfano quando eu cresci e é uma responsabilidade muito grande”, diz o jogador alvirrubro.

O centroavante brasileiro foi um dos destaques das Copinhas dos últimos anos. Em 2013 foi bicampeão com o Santos. Em 2014, liderou a artilharia da competição. Também por isso é uma das principais esperanças de gol do Timbu para este ano. “Eu espero dar alegria ao torcedor e mostrar meu futebol. Quero mostrar porque o Náutico apostou em mim”.

Mais de oito minutos do primeiro tempo, no Estádio Rasunda, em Estocolmo. O Brasil perdia a final da Copa do Mundo de 1958 por 1 a 0. Zito encontrou Garrincha na habitual ponta direita. O Anjo das Pernas Tortas foi para cima de Simonsson, conseguiu o cruzamento e colocou a pelota na pequena área. O camisa 20 só completou com um toque e marcou o gol de empate. “Gooool, é do Brasil! Vavá!”, foi a narração do Jorge Cury.

##RECOMENDA##

O primeiro chute do pernambucano Edvaldo Izídio Neto havia sido dado em 1942, ainda aos 8 anos, no bairro do Pina, no Recife. “Meu pai sempre foi um fã do futebol”, contara. Vavá já se destacava, mas a timidez o impedia de chegar aos grandes clubes. E foi levado por um amigo para fazer testes no Sport, clube que era torcedor. Não ficou. Foi para o América. Passou também pelo “pior time do mundo”, o Íbis.

Vavá voltou ao Sport só depois. Se consagrou bicampeão juvenil, foi convocado para a seleção brasileira de base, mas sequer chegou atuar no profissional rubro-negro. Saiu em 1951. O ídolo leonino Ademir Menezes, que já havia se transferido para o Vasco da Gama, levou o pupilo para São Januário. “O clube do meu coração no Rio de Janeiro”, como gostava de declarar Vavá.

“Peito de Aço”. O apelido foi dado a Vavá pela garra e vontade que levava para dentro de campo. Não à toa ganhou a vaga em um dos melhores ataques já compostos pela seleção brasileira, ao lado de Didi, Pelé e Garrincha. O camisa 20 é o terceiro maior artilheiro brasileiro em Copas do Mundo.

O gol da virada em 1958 foi quase um replay do primeiro. Zito encontrou Garrincha na habitual ponta direita. O Anjo das Pernas Tortas foi para cima de Simonss
on, conseguiu o cruzamento e colocou a pelota quase na pequena área. O camisa 20 só completou com um toque e marcou o segundo dele no jogo, o quinto no Mundial (no final do texto, assista o vídeo da final na íntegra). 

A Bola de Ouro da Copa do Mundo foi de Didi. A de Prata de Pelé, artilheiro com seis tentos. Vavá ganhou prestígio. Foi vendido para o Atlético de Madrid, da Espanha. Nunca mais voltou para o Vasco – por mais que tenha quisto. 

Em uma entrevista à revista do Esporte (n. 148), Vavá revelou 38 gostos e desgostos. Dentre eles, “não gosto de driblar ou ser driblado”. Por outro lado, “gosto de marcar bastante gols”. Foi o autor do tento que sacramentou o bicampeonato mundial de 1962.

O pernambucano Edvaldo Izídio Neto morreu de parada cardíaca, aos 67 anos, em 19 de janeiro de 2002. Deixou saudades para o futebol e um legado inestimável que iniciou nos campos de várzea recifenses.

O atacante Crislan, de 22 anos, chegou ao Náutico no mês de junho. O atleta veio do Atlético-PR para ajudar o Timbu na segunda etapa da Série B 2014, mas ainda não estreou. Agora, com a chegada do novo treinador, o atleta terá a oportunidade de jogar. “Cada vez mais, estou mostrando meu trabalho e o Dado (Cavalcanti) está depositando confiança no meu trabalho e espero corresponder”, afirmou. 

O jogador deverá entrar como titular na partida contra o time paranaense, no próximo sábado (17), na Arena Pantanal, pela 16ª rodada da Série B. 

##RECOMENDA##

Mesmo sem atuar com o antigo treinador, o jogador admitiu que não baixou a cabeça e continuou se esforçando para entrar em campo o mais rápido possível. “Queria jogar e procurei trabalhar forte. Nunca trabalhei com Dado, mas tive ótimas referências. Joguei contra ele pelo Atlético-PR”, disse.

O atacante também revelou que pode atuar pela ponta esquerda e não apenas como centroavante. “Sinto-me bem nas duas posições, mas como sou mais rápido, fica mais fácil pra cortar pra esquerda e fazer jogada com Tadeu, que segura bem a bola”, contou.

Léo Gamalho passou quase dois meses e meio sem balançar as redes pelo Santa Cruz. A seca de gols do centroavante acabou nesta quarta (24), quando marcou duas vezes na vitória por 2 a 1 sobre o Botafogo-PB. O jogo foi no estádio do Arruda, no Recife, mas com portões fechados. O jogador lamentou: “Queria ter comemorado com a torcida”.

 

##RECOMENDA##

Para o centroavante, a ausência da torcida poderia ser uma fragilidade coral. “Sabia que o Botafogo teria mais facilidade, porque os torcedores não estiveram presentes. E eles (tricolores) jogam juntos com a gente”, disse Léo Gamalho.

O objetivo maior do centroavante é balançar as redes. Ainda assim, Léo Gamalho lembra que não é o único. “É uma dificuldade passar pelo momento no qual eu passei. Alguém da minha posição precisa fazer gols sempre, senão é cobrado”, conta. E completou: “Não posso pensar só em mim. Não posso ser egoísta porque o time e o clube são muito maiores do que isso”.

Parceria com Tony
Após o jogo, Léo Gamalho lembrou o diálogo com o lateral direito Tony, “a gente sempre procura dar uns toques, porque dentro de campos são os 11 jogadores que decidem”. De acordo com o centroavante, foi importante para acentuar o entrosamento. “Eu nem pedi a bola, só no olhar, ele acompanhou minha movimentação e tocou no lugar certo”, disse.

O camisa 9 da seleção brasileira está devendo uma grande atuação ou pelo menos um único gol nesta Copa. Por mais que Fred e seus companheiros de seleção neguem em entrevistas, não balançar as redes está incomodando muito o atacante. Uma boa oportunidade de quebrar o jejum é contra o desmotivado time de Camarões, nesta segunda-feira (23), em Brasília.

Rendendo abaixo das expectativas, a principal atuação de Fred neste mundial foi a simulação de pênalti, negada pela CBF, que resultou no início da virada do Brasil no primeiro jogo da competição, contra a Croácia. Dos 20 gols marcados com a camisa da seleção, apenas um foi marcado este ano, na vitória do Brasil por 1 a 0 no amistoso contra a Sérvia em São Paulo.

##RECOMENDA##

O capitão da seleção brasileira afirma que todo o grupo confia na capacidade do centroavante é da importância dele dentro de campo, mesmo não marcando gols. “O Fred continua sendo um cara importante da nossa equipe. Ele não precisa fazer gol em todos os jogos, ele pode abrir espaço na frente pro Neymar”, avaliou Thiago Silva.

A esperança da torcida e da comissão técnica é que se repita o que aconteceu na Copa das Confederações do ano passado, onde o jogador marcou seu primeiro gol na terceira partida da competição e foi fundamental nos jogos finais, contra grandes nomes do futebol mundial, como Uruguai, Itália e Espanha.

O Santa Cruz entrou em campo contra o Bahia sem nenhum centroavante de ofício em campo. O único atacante era Flávio Caça-rato. Não deu certo e o primeiro tempo terminou em 1x0 para os baianos. Vica promoveu a estreia de Léo Gamalho. Mudança crucial no empate por 1x1.

O centroavante estreante entrou em campo, quase fez o gol em cruzamento de Oziel e deu um passe para o lateral-esquerdo Tiago Costa marcar e garantir a segunda colocação coral no Grupo B do Nordestão. "Poderia ter chutado ou tentado fazer a jogada, mas acho que o mais importante é ter ajudado o Santa Cruz", disse Léo Gamalho.

##RECOMENDA##

Para o centroavante coral, a estreia ficou de bom tamanho. E o resultado do jogo também. "O empate é foi bom. O Bahia é um time de Série A e nós precisamos ter respeito", disse.

Após a saída de Dênis Marques, a camisa 9 coral está sem dono. Com André Dias machucado, o Santa Cruz foi buscar a solução no gaúcho Léo Gamalho. A “pressão” que o uniforme exerce, para que o seu dono seja o artilheiro tricolor, foi descartada pelo atleta. “Cada um carrega a sua responsabilidade, e a minha não vai ser maior que a de ninguém. Já joguei com a 9, a 10 e a 11. Isso para mim não importa. Quando for regularizado, vou fazer de tudo para ajudar o clube”, ressaltou.

Apesar de se dizer pronto para a partida contra o Bahia, na próxima quarta (22), Léo Gamalho ressalta que pode ainda tem dificuldades em alguns fundamentos. “Jogadas de força e velocidade ainda pesam para mim. Além do ritmo de jogo. Mas essas situações eu só vou pegando com o tempo. Com o andamento do campeonato, vou pegando mais confiança e conhecendo meus companheiros”, frisou o atacante.

##RECOMENDA##

Léo Gamalho também não acredita que a derrota do Bahia (os tricolores perderam por 4x1 para o CSA) na estreia da Copa do Nordeste vá influenciar o resultado do embate contra o Tricolor. “Se eu não me engano, ano passado, o Bahia também vacilou na primeira fase e se deu bem depois. Não vamos nos iludir com a situação deles. A torcida vai cobrar a vitória, e precisamos estar ligados para sair com um bom resultado.

Neto Baiano ainda não engrenou no Sport. O centroavante jogou seis partidas pelo rubro-negro e marcou apenas um gol. Fazendo uma análise sobre seus jogos na competição, ele admitiu que está devendo à torcida.“Preciso marcar gols, mas não falta vontade. O gol vai sair naturalmente. Se eu me cobrar muito, vai acabar atrapalhando. Venho determinado a ser artilheiro na equipe do Sport.”, conta o jogador.

Ele ainda avaliou o relacionamento da equipe com os rubro-negros, Neto deixou claro que se a torcida estiver a favor do time, eles saem vencedores. “O apoio 100% da torcida é muito importante, eles vêm fazendo um ótimo papel. Esperamos contar com os torcedores diante do jogo contra o Asa, que será muito importante para todos. Nossa torcida precisa fazer da Arena Pernambuco um verdadeiro alçapão, como na Ilha do Retiro”, disse.

##RECOMENDA##

 Já sobre o próximo adversário leonino, o centroavante afirmou que é necessário ter bastante cuidado, mesmo com o time estando na lanterna do campeonato. “Temos que respeitar o ASA, que tem ótimos jogadores, apesar de está na lanterna da Série B, esses podem ser tornar os times mais perigosos na competição. O time vai entrar determinado para não perder. Todas as partidas, a partir de agora, são decisivas e para nosso grupo não é diferente. Vamos em busca dos três pontos”, concluiu o jogador. 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando