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A importação de sêmen para uso em reprodução assistida cresceu mais de 2500%, de 2011 a 2016, segundo o 1º Relatório de Importação de Amostras para uso em Reprodução Humana assistida, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Quanto às características fenotípicas, a cor dos olhos azul foi predominante. 

Segundo a Anvisa, das 1011 amostras seminais importadas, de 2014 a 2016, a cor dos olhos azul estava em 524 amostras (52%). Em segundo lugar ficou castanho (24%), seguida da cor verde (13%) e avelã (11%).

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Com relação ao tipo de cabelo dos doadores escolhidos, 64% possuíam cabelos castanhos, seguidos pelos loiros (27%), pretos (7%) e ruivos (2%). Já com relação a ascendência, 95% dos doadores são caucasianos, 2% são latinos, outros 2% são de ascendências diversas, 1% asiático e 0%, apenas duas amostras seminais requisitas, são negros. As amostras seminais importadas no período de 2014 a 2016 foram obtidas de 362 doadores diferentes.

Apesar do cabelo preferido ser o castanho no geral, no quadro divulgado de doadores das amostras mais solicitadas, o perfil principal é do doador branco, de olhos azuis e cabelo loiro. Em seguida, vem o perfil branco, de olhos azuis e cabelo castanho. 

O grupo que apresentou maior crescimento nas importações foi o de casais homoafetivos de mulheres, em 279%, seguido de mulheres solteiras, em 114% e pelos casais heterossexuais, em 85%. Esses dados compreendem o período de 2015 a 2016.

O Estado de São Paulo importou a maioria das amostras solicitadas à Anvisa, seguido por Rio de Janeiro. 

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