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Desde a derrota de Jair Bolsonaro na última eleição, Cássia Kis vem gerando repercussão por conta de atitudes antidemocráticas. Reforçando sua indignação com a vitória de Lula (PT), a atriz da novela Travessia decidiu compartilhar no WhatsApp um texto criticando o atual governo.

De acordo com informações da revista Veja, o material divulgado por ela não mediu esforços ao falar sobre o envelhecimento no Brasil. Em relação a Lula, o texto repassado por ela trouxe a seguinte mensagem: "Existiria outra saída, a de criarmos empresários e engenheiros criativos que consigam triplicar nossa produtividade. Mas elegemos um sindicalista e um bando de professores que odeiam metas de produtividade".

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Ligada ao consultor Stephen Kanitz, a publicação também detona personalidades como Felipe Neto e William Bonner. "Aos jovens como Felipe Neto, aos jornalistas como William Bonner, aos economistas como Pérsio Arida, aos empresários como Guilherme Leal, que irresponsabilidade social vocês cometeram". Depois que o assunto do conteúdo veio à tona, Cássia Kis não se manifestou ao ser procurada pela Veja.

No início desta semana, Cássia foi criticada por Luiz Fernando Guimarães. Em entrevista ao Roda Vida, programa exibido na TV Cultura, o ator falou do radicalismo da ex-companheira de trabalho da Globo. "Eu conheci a Cássia Kis em um momento único, na chamada de fim de ano [da Globo], eu fiquei apaixonado por ela. Agora, eu não a reconheço, sinceramente", disse.

"Eu não sei se a pessoa está louca, não sei o que passou pela cabeça dessa pessoa. A imprensa dá um foco para ela que enfatiza esse lado", completou. Quem também decidiu soltar o verbo contra a intérprete de Cidália, personagem dela na trama de Gloria Perez, foi o ator e diretor Miguel Falabella.

Divulgando sua peça em Portugal, o dramaturgo disse em uma rádio que Cássia Kis já tinha um "lado monstruoso, desumano". Falabella também relembrou uma experiência não tão agradável que teve com Cássia. Os atores trabalharam em um projeto teatral.

"Eu me lembro que ela fez coisas muito desagradáveis numa peça que nós fizemos juntos. E eu até na época falei: 'não é assim que se trata as pessoas'. Mas não tinha muito tempo pra isso, era um elenco muito grande. E aí, finalmente, hoje em dia ela se mostrou exatamente como é", recordou ele.

O programa Roda Vida, da TV Cultura, entrevistou o ator Luiz Fernando Guimarães. Conversando sobre sua trajetória pessoal e artística, o eterno Rui da série Os Normais desabafou sobre Cássia Kis. Luiz criticou o radicalismo da atriz em meio aos atos antidemocráticos.

"Eu conheci a Cássia Kis em um momento único, na chamada de fim de ano [da Globo], eu fiquei apaixonado por ela. Agora, eu não a reconheço, sinceramente. Eu não sei se a pessoa está louca, não sei o que passou pela cabeça dessa pessoa. A imprensa dá um foco para ela que enfatiza esse lado", declarou.

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No ano passado, Cássia Kis gerou repercussão por apoiar Jair Bolsonaro nas eleições presidenciáveis. A intérprete da personagem Cidália, da novela Travessia, também foi vista em um dos protestos golpistas logo após vitória de Lula (PT). Assim como Luiz Fernando Guimarães, outro famoso alfinetou Cássia.

Durante divulgação da peça A Mentira, em Portugal, Miguel Falabella falou do "lado monstruoso" da ex-colega de trabalho. "O que nós vimos hoje em dia, a pessoa que ela se transformou... Ela já era. Mas nós éramos mais jovens e preferíamos não ver aquele lado monstruoso, desumano", disparou o ator e diretor.

Opinando sobre as atitudes de Cássia Kis, Falabella relembrou que a atriz fez coisas desagradáveis em uma peça que faziam juntos: "E eu até na época falei: 'não é assim que se trata as pessoas'. Mas não tinha muito tempo pra isso, era um elenco muito grande. E aí, finalmente, hoje em dia ela se mostrou exatamente como é". 

De passagem por Portugal, com a peça 'A Mentira', Miguel Falabella soltou o verbo contra Cássia Kis. Participando de um programa de rádio ao lado de Danielle Winits, o ator e diretor não mediu palavras sobre o passado de Cássia. "O que nós vimos hoje em dia, a pessoa que ela se transformou... Ela já era. Mas nós éramos mais jovens e preferíamos não ver aquele lado monstruoso, desumano", disparou.

"Eu me lembro que ela fez coisas muito desagradáveis numa peça que nós fizemos juntos. E eu até na época falei: 'não é assim que se trata as pessoas'. Mas não tinha muito tempo pra isso, era um elenco muito grande. E aí, finalmente, hoje em dia ela se mostrou exatamente como é", disse o dramaturgo.

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No ano passado, Cássia Kis gerou críticas por conta de seu posicionamento político a favor de Jair Bolsonaro. Em meio ao período eleitoral, a intérprete da personagem Cidália, da novela Travessia, chegou a participar de manifestações antidemocráticas. Cássia passou a colecionar um monte de declarações polêmicas, o que ocasionou revolta entre pessoas anônimas e personalidades do entretenimento.

Os ânimos não andam nada bons nos bastidores da Globo. Segundo informações da revista Veja, a emissora não pretende renovar o contrato de Cássia Kis. Atualmente, a atriz interpreta a personagem Cidália na novela Travessia. Após o fim da trama de Glória Perez, Cássia não deve ser chamada nem tão cedo para projetos no canal.

A decisão da Globo tem como intuito dar um tempo na imagem da atriz. Durante as eleições presidenciáveis de 2022, Cássia Kis gerou polêmica ao dar declarações polêmicas a favor de Jair Bolsonaro. Durante a campanha eleitoral, ela chegou a participar de atos antidemocráticos em prol do ex-presidente.

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Mesmo com todas as polêmicas, a Globo chegou a dizer que não vetou Cássia de participar dos programas da casa. Em meio ao disse-me-disse, a emissora não se pronunciou sobre o rompimento contratual de Cássia Kis.

Cássia Kis segue sendo presença assídua em atos antidemocráticos. O mais recente foi nesse domingo (27), no Rio de Janeiro. A atriz, que demonstrou apoio público ao presidente Jair Bolsonaro (PL) meses atrás, acompanhou um grupo de bolsonaristas e foi filmada rezando, com um terço envolto na mão, diante da imagem de Nossa Senhora. Ela também fez discursos em tom vigilante, alertando sobre a ameaça do comunismo.

“Nós precisamos cair, de fato, na realidade. É muito sério o que está acontecendo. A gente já sabe qual é o lado que temos que estar, já fizemos a escolha. Precisamos mostrar o lado bom, porque o lado ruim, está evidente. Bolsonaro nos deu de presente a verdade, muita gente não quis ver, nem dar uma espiadinha. Ele nos deu isso e é uma enorme satisfação, de conhecer o nosso país, a força do nosso país e a nossa missão. O Brasil está numa condição maravilhosa e o lado de lá já conseguiu mostrar o que vão fazer e já é um estrago. Vamos deixar? Não. É melhor a gente sofrer agora ou vamos sofrer o que sofrem Venezuela e Argentina”, declarou. 

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Kis estava vestindo uma camisa escrito “aborto, não” e chega a dizer que tem recebido conteúdos na internet mostrando cidadãos argentinos compadecidos com a situação dos “patriotas” brasileiros e rezando pela nação vizinha.  

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Cássia Kis sai em defesa de Jair Bolsonaro: 'Grande homem'

Cássia Kis faz declarações homofóbicas e é criticada

José de Abreu foi convidado pelo canal My News para conversar sobre diversos temas com o enfoque sua decisão recente de entrar na justiça contra Cássia Kiss por homofobia. Durante a entrevista, o ator falou sobre os trabalhos em que os dois contracenaram juntos e disse que eles se respeitavam politicamente.

José de Abreu diz que, após novelas como Porto dos Milagres e Os Dias Eram Assim, obras da Rede Globo, ele começou a receber muitas mensagens em tom ‘agressivo’.

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“Eu percebi que ela começou a provocar, a mandar uns ‘whatsapps’ agressivos, sabe? Uma coisa que passou do lavajatismo para o bolsonarismo e eu bloqueei. Eu soube por amigos que estava impossível e que ela começou a perturbar mais as pessoas. Mas eu bloqueei já a alguns anos, eu lembro que eu bloqueei quando ela mandou que a Folha (de São Paulo) era comunista, aí não dá pra discutir”, comenta o ator.

Cássia Kiss, que recentemente se envolveu em muitas polêmicas por apoiar e participar de atos antidemocráticos, também teve posicionamentos contrários à comunidade LGBTQ+.

José de Abreu é pai de uma filha trans e se disse muito triste com as declarações da colega de carreira. Ele entrou na justiça contra Cássia por LGBTIfobia, com uma advogada especializada no caso.

“Eu acho que é muito grave o que ela fez e ela tem uma coisa de petulância que me parece ser uma coisa um pouco psíquica, uma petulância psíquica. Uma certeza que a maneira que ela pensa é a única maneira certa. Essa certeza revela uma certa deficiência psíquica porque o ser humano é feito de dúvidas”, afirmou José de Abreu.

O veterano também lembrou uma entrevista antiga da colega.

“Uma vez ela deu uma entrevista dizendo que se apaixonou por um analista e casou com ele. Depois ela separou e, na entrevista, ele dizia que ela tinha borderline e a medicou, mas (Cássia diz) que ela não tinha nada, então ela parou de tomar remédio. É complicado a situação da Cássia, ela nunca foi uma pessoa fácil”, contou.

Cássia Kiss foi casada com o psiquiatra João Baptista Magro Filho e assumiu ter bipolaridade em 2009, no programa do Mais Você da Rede Globo. A atriz se separou em 2015 e, em 2016, fez entrevistas anunciando que não estava mais tomando os remédios de tarja preta.

Depois de brilhar na novela Quanto Mais Vida, Melhor!, Ana Lúcia Torre está arrasando no papel de Cotinha em Travessia. Apesar da personagem ter conquistado o público tão rápido, Ana vem desaprovando algumas atitudes de uma parceira de cena. Em entrevista ao jornalista Lucas Pasin, do Splash, a atriz fez questão de pontuar que não gostou dos comportamentos recentes da intérprete de Cidália.

"Não é agradável para mim. Não vou dizer em nome dos outros do elenco, mas essas falas homofóbicas, as manifestações, não fazem o meu gênero", contou. Ainda no bate-papo, a veterana em novelas da Globo confessou que é uma pessoa de fé, mas nada que venha ferir o próximo.

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Ela disparou: "Sou uma pessoa de extrema fé. Acredito em Deus profundamente. Mas o meu Deus é agregador. Ele não é preconceituoso. Por exemplo: como não vou gostar de uma pessoa negra apenas porque sou branca? É meu irmão em Cristo. Existem atitudes por aí que não gosto".

Sobre o convívio com Cássia Kis, nos bastidores da trama de Gloria Perez, Ana Lúcia Torre foi direta. A paulista abriu o jogo ao explicar como lida com Cássia nas gravações. "Eu trabalho com ela, né? Então quando estamos juntas ela é a Cidália [personagem]. Foi a solução que encontrei para mim para não ficar um clima nesse ambiente", disse. Além de Travessia, Ana Lúcia Torre e Cássia Kis já trabalharam juntas em Amor Eterno Amor, em 2012.

Falas homofóbicas

No final de outubro, Cássia Kis virou um dos assuntos mais comentados da internet. Participando da live da apresentadora Leda Nagle, a atriz chegou a dizer que casais gays não geram filhos. "Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas. Eu recebo as imagens de crianças de seis, sete anos [de idade] se beijando, duas meninas se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo", contou.

Depois que as falas homofóbicas viralizaram, Cássia recebeu uma enxurrada de críticas. Anônimos e famosos usaram as redes sociais para comentar a polêmica. Xuxa Meneghel foi uma das celebridades que detonou a atitude de Cássia Kis. Em meio ao imbróglio da live com Leda, ela também decidiu participar de protestos antidemocráticos a favor de Jair Bolsonaro (PL).

Cássia compareceu em manifestações no Rio de Janeiro demonstrando insatisfação com a vitória de Lula (PT) na última eleição. Em vídeos que circulam na web, ela é vista ajoelhada e rezando com eleitores de Bolsonaro enquanto ergue em mãos uma imagem de Nossa Senhora Aparecida.

A atriz Cássia Kis, apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (PL), participou do ato antidemocrático de bolsonaristas em frente ao Comando Militar do Leste no centro do Rio de Janeiro, na tarde desta quarta-feira (2), contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais. A artista foi criticada recentemente por discurso homofóbico.

Dois vídeos que circulam entre os apoiadores de Bolsonaro mostram Cássia no ato. No primeiro, ela chega ao local da manifestação e é ovacionada pelos militantes. Em um segundo vídeo, ela aparece ajoelhada na Avenida Presidente Vargas rezando a oração Ave Maria com um terço católico na mão.

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A atriz acumula uma série de polêmicas. Márcia Verçosa de Sá Mercury, filha de Daniela Mercury e Malu Verçosa entrou com uma representação criminal no Ministério Público contra Cassia Kis, por conta de seus comentários homofóbicos feitos durante live com a jornalista Leda Nagle na última sexta-feira (21).

"Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas. Eu recebo as imagens inacreditáveis de crianças de 6, 7 anos se beijando", disse Kis.

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A declaração homofóbica de Cássia Kis, em um bate-papo com a jornalista Leda Nagle, continua dando o que falar. Nesta semana, a Cidália da novela Travessia disse na entrevista que casais gays não geram filhos. Após a fala gerar repercussão, Lúcia Veríssimo chegou a postar um foto em que aparece recebendo um beijo na boca de Cássia. Assim que a imagem viralizou, a veterana em novelas da Globo se manifestou.

Cássia disse à coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, que o registro divulgado "foi um selo de idiota". Ela também afirmou que o gesto em Lúcia não faz parte do que ela acredita atualmente: "Ainda há resquícios dessa ignorância". O argumento polêmico de Cássia Kis não só irritou Lúcia Veríssimo.

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Nos stories do Instagram, Xuxa Meneghel expressou opinião a respeito do assunto. A apresentadora garantiu que ficou decepcionada com o que ouviu de Cássia. "Tenha certeza que pais adotivos (não importa o gênero) darão o amor que estas crianças vão precisar, pra que se tornem no mínimo pessoas amadas, sem preconceitos, sem discriminação (coisa que muita gente nesse momento não tem). Que decepção!", disse a loira.

A apresentadora Xuxa Meneghel reprovou uma declaração polêmica de Cássia Kis. Durante uma live, a atriz da Globo afirmou que casais gays não geram filhos. Logo após o vídeo da entrevista viralizar, Xuxa resolveu se manifestar. No Instagram, nesta quinta-feira (27), a apresentadora confessou que ficou bastante decepcionada com a fala de Cássia.

"Que decepção! Enquanto existir mundo haverá filhos pra serem adotados, pois numa relação de homem e mulher nem sempre uma gravidez é desejada", disse.

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Sem papas na língua, Xuxa disparou: "Tenha certeza que pais adotivos (não importa o gênero) darão o amor que estas crianças vão precisar, pra que se tornem no mínimo pessoas amadas, sem preconceitos, sem discriminação (coisa que muita gente nesse momento não tem). Que decepção!". Assim como Xuxa, diversas pessoas detonaram nas redes sociais o posicionamento de Cássia Kis.

Cássia Kis arrumou uma dor de cabeça para chamar de sua após uma entrevista polêmica dada para a apresentadora Leda Nagle. No bate-papo, a atriz acabou soltando algumas frases contraditórias sobre a comunidade LGBTQIA+.

Atualmente no ar como Sildália, personagem de Travessia, a atriz afirmou que é católica e sente que as famílias brasileiras estão sendo ameaçadas.

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"Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas. Eu recebo as imagens de crianças de seis, sete anos [de idade] se beijando, duas meninas se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo", disse.

A atriz ainda disse que acredita que quando há uma relação entre duas pessoas do mesmo sexo, a vida humana também está sendo destruída.

"O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana, na verdade, porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?", perguntou.

Logo depois, Cássia entrou na questão da pandemia e afirmou que o período em que as pessoas precisaram ficar em casa por conta do coronavírus, foi maravilhoso para ela já que a atriz se reaproximou de Deus.

"Eu estou com a vida cheia de Deus muito recente. Essa pandemia foi maravilhosa pra mim, ela me trouxe a verdade. Primeiro, através de um sacerdote incrível, e eu conheci o Brasil Paralelo", contou.

Na última terça-feira (4), a Globo reuniu a imprensa para o lançamento da novela 'Travessia'. Pronta para estrear na emissora, a partir da próxima segunda-feira (10), a trama de Gloria Perez já está dando o que falar. Cássia Kis, que irá interpretar a personagem Cidália, causou repercussão durante conversa com os jornalistas.

A atriz não economizou palavras ao defender Jair Bolsonaro (PL). Ela disse que fala de política nos bastidores do folhetim. "Bolsonaro é cristão. Mas católico de verdade ele ainda não é, mas pode ser. Ele está sendo apoiado [pelos católicos], e isso é maravilhoso, porque é evidente que o presidente Bolsonaro vem se transformando como homem. Ele reconhece que falou muita bobagem, tem reconhecido isso, sobretudo porque a vida religiosa e espiritual vêm se transformando com muita força", disse, segundo informações do Splash.

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Segundo Cássia, o Brasil apresentou uma mudança positiva com o presidente no comando: "Hoje, ele é um grande homem. Ele está se transformando sim em um grande homem. Eu tenho visto esse homem chorar. Ele é um homem se transformando positivamente. O país tem mostrado a sua mudança, não vê quem não quer. Existe uma profecia de Nossa Senhora de que o Brasil vai derramar sangue".

Depois de ter expressado sua opinião, Cássia Kis gerou revolta entre os internautas. No Twitter, diversos usuários criticaram a postura dela. "Cássia Kis já teve mil personalidades, mas a de bolsonarista é a pior delas", disparou uma pessoa. Outra cravou: "A perigosa mescla entre religião e política resulta nisso daqui: o delírio".

Após uma longa carreira de sucesso, Cássia Kis trouxe uma notícia triste aos fãs. Em entrevista ao Fantástico, ela afirmou que Travessia, obra de Glória Perez, será sua última novela.

"Eu passei por personagens que foram muito interessantes, né? Que me construíram como atriz, como mulher, como ser humano e como mãe. Mas, eu estou aqui vivendo essa coisa bonita de fechar um ciclo de novelas com uma novela da Glória Perez", disse.

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A atriz iniciou sua jornada televisiva na produção Cara a Cara, produzida e exibida em 1979 pela Band. Ao logo do tempo, colecionou muitos prêmios e se tornou um dos grandes nomes da teledramaturgia brasileira. O último trabalho da artista será nas telas da TV Globo, onde se consagrou como artista.

Cássia Kis esteve no Encontro com Fátima Bernardes desta quinta-feira, dia 12. A atriz relembrou como foi viver Maria Marruá na primeira versão da novela Pantanal, em 1990, e ainda revelou que a personagem foi fundamental para que ela mudasse sua visão sobre a maternidade.

"Ela [Maria Marruá] não queria mais ter filhos. Afinal de contas, ela os perdeu em uma situação dramática. E ela fica recusando os assédios do marido, mas acontece, e ela fica grávida. Estamos falando de uma época que não tinha nenhum contraceptivo. E quando nasce, é uma menina, e não um menino."

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E continua:

"Eu só fiz 17 capítulos, mas foi muito intenso. A gente estava em pleno Pantanal, há 32 anos atrás. Eu tenho uma memória daquilo maravilhosa. Aquilo me trouxe uma coisa que foi incrível, porque eu pari pela primeira vez. Meu primeiro filho eu tive em 1995. Então antes eu tive essa experiência, de dentro de um projeto, que trouxe a questão maternidade de uma maneira muito forte pra mim."

A maternidade de Maria Marruá foi algo marcante na vida de Cássia, porque na década de 80 a atriz escolheu fazer um aborto.

"Eu pensei muito, porque em 85 eu tinha feito um aborto. Eu fiz o aborto, não foi um aborto espontâneo. E isso mudou muito a minha vida. Hoje eu sou uma madrinha que defende a vida, que protege a vida. Então as mulheres que querem fazer aborto eu corro atrás pra não fazer."

Atualmente, ela é mãe de quatro: Maria Cândida Fonseca, Pedro Gabriel Brandão, Joaquim Maria Fonseca e Pedro Miguel Brandão.

Cássia Kis deu uma entrevista esclarecedora à revista Marie Claire. No bate-papo publicado nesta terça-feira, dia 29, a atriz falou sobre a possibilidade de adotar uma criança ou de abrir uma creche, afirmando que um dos temas que mais a preocupa hoje em dia é o aborto. Neste momento, Cássia, de 63 anos de idade, relembrou o aborto que fez aos 30 anos.

- Hoje, se pudesse, abriria creche. Gosto da ideia de que somos mães, várias mães. O tema que mais me preocupa hoje é o aborto. [...] Quando olho para trás, uma das coisas que teria corrigido seria um aborto que fiz em 1985. Por mais que eu tenha me inclinado diante desse problema, pedido perdão, lamentado, às vezes faço as contas e vejo quantos anos esse filho teria, se eu seria avó. Quando sei de um aborto, me dói. Sou a favor da vida em qualquer situação.

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A artista ainda revelou que, infelizmente, já foi vítima do assédio sexual.

- Sofri assédio sexual quando tinha 11 anos [de idade]. Venho de uma família muito pobre, em que não se ia ao médico, quiçá dentista. Mas minha mãe me levou ao dentista porque perdi um dente por cárie. Entrei sozinha no consultório e me lembro desse homem esfregar o pênis no meu braço. É assustador. Fiquei anos sem ir ao dentista, nem sabia que tinha um trauma. E isso se repetiu na vida adulta mais duas vezes, uma delas nesta década, de outro jeito. E não consegui reagir. Vivi três episódios de assédio sexual com dentista. E sofri abuso psicológico, que é horrível. Viver um relacionamento no qual a pessoa vai minando sua moral, destruindo sua personalidade. Você perde referências de valores, não acredita mais em você, é quase levada à morte. O outro te mata sem usar arma. Demora para se recuperar, para você se amar. Se não fosse minha profissão, provavelmente não estivesse viva.

Cássia também refletiu sobre o movimento de explorar a sexualidade depois dos 60 anos de idade - e confessou que não sente mais vontade de ter relações sexuais.

- Conheço mulheres atentas à reposição hormonal para poder estar em dia, mas eu não quero isso. Quero estar em dia com outra coisa. Meu corpo tá descendo a ladeira. Estou envelhecendo e gostando de ver. Sou uma mulher com 450 mil rugas. Não tenho concorrente. Minhas referências como atriz são, no Brasil, madame Fernanda [Montenegro], e as inglesas Judi Dench e Maggie Smith, porque elas estão preocupadas com a consciência, com as relações, com a qualidade do trabalho. Não tenho a menor necessidade de aparecer nua na frente de homem. Imagine que vou ficar escondendo isso, aquilo, para que correr esse risco? Não significa que não esteja cuidando de mim. Me masturbo com menos frequência do que há 30 anos, hoje uma vez a cada três meses. Às vezes você está num relacionamento, não tem vontade de transar, e quando vê está abrindo as pernas para o seu macho. Isso já é violento. Essa é uma das razões que fazem com que eu esteja sozinha. Não estou mais a fim de transar, não quero. É maravilhoso esse lugar de falar não. Não preciso ter dor de cabeça. Queria poder viver um relacionamento com um homem em que esse encontro sexual acontecesse num lugar que não é do desejo. Tenho desejo? Se vejo uma cena sensual, me dá tesão, minha libido ainda existe. Mas só.

Ainda sobre corpo, a atriz ponderou sobre a pressão em realizar intervenções estéticas.

- Já me falaram para fazer plástica, mas nunca me senti pressionada a ponto de querer fazer. Se você enfia botox aqui, ali, melhora, mas... aí eu não vou ficar assim [aponta as marcas de expressão]. Uma vez, fui a uma dermatologista e disse que queria uma pele mais fina. Ela então passou algo no meu rosto, achei que fosse um creme, mas era uma anestesia. Quando percebi, ela estava atrás de mim com uma agulha [para aplicar botox]. E aí foi um drama. Agora, me dou conta de que foi um assédio. Fiz a peça Meu Quintal É Maior que o Mundo, inspirada em texto de Manoel de Barros, e interpreto um menino, pulo amarelinha, corro. As pessoas me perguntavam como fazia aquilo. Eu não tenho 200 anos, tenho 60! E me cuido. Não vou pra academia puxar barra, não estou cheia de músculos, mas está tudo vivo aqui.

Saudosista, Cássia revelou como recebeu a notícia do remake da novela Pantanal.

- Em 1988, fiz Vale Tudo, tinha matado Odete Roitman. Quando terminou a novela, eu estava sem contrato com a Globo, e me chamaram para Pantanal [na extinta TV Manchete]. Fiz uma personagem linda de morrer, a Maria Marruá. Vivenciei coisas incríveis lá, gravei cenas no rio cheio de piranhas, jacarés. A novela marcou um novo momento da história da telenovela, dando de presente ao público um respirar, um contemplar a natureza. E foi quando a Globo levou um susto grande da sua concorrente, porque a novela foi um sucesso gigante. Espero agora nesse remake fazer uma participação. Pode ser abrindo uma porta que vou ficar satisfeita. Vai ser lindo, a Globo vai arrebentar. Ah, como queria ser jovem para fazer uma novela assim.

Atualmente, a artista está no elenco da série Desalma, que estreia dia 22 de outubro no Globoplay.

- Minha personagem é uma mulher sozinha, que vive na floresta. Em 1988, a filha dela desaparece numa festa de Ivana Kupala [cerimônia milenar ucraniana]. Trinta anos depois, decidem realizar novamente a festa e coisas começam a acontecer. A série é uma oportunidade para debater vida e morte. Perdi minha mãe há três semanas. É difícil perder uma mãe, não tem ensaio para isso. Todos nós só existimos porque temos uma mãe. [...] Com o confinamento, temos a oportunidade de refletir sobre a morte. Está claro, para mim, que tudo diante dos meus olhos tem finitude. Mas o que morre é nosso corpo, que fica cansado. No budismo você nasce, cresce, envelhece, adoece e morre. Isso aqui é uma passagem.

Embora a personagem da estrela seja uma bruxa, Cássia se considera uma grande seguidora de Jesus Cristo.

- Meu pai era húngaro. A Transilvânia, lugar das bruxas, fazia parte da Hungria. Tenho uma espiritualidade grande. Sempre gostei de mergulhar dentro de mim. Não estou na rede social, mas buscando ouvir pessoas que me acrescentem. Eu não vim ao mundo para passear. Olho para trás e vejo uma vida de muita luta. Estou enfiada em casa, sem empregada, e cuido de tudo. Podo até árvore. Nunca fui tão mãe. Estou focada e alimentando minha espiritualidade. Mais do que nunca, preciso me preparar para uma passagem, para a morte, não é? Se eu for contaminada, posso morrer e quero estar pronta. E posso te dizer que estou pronta para morrer. Mas não queria que fosse agora, porque meu filho mais novo ainda tem 16 anos, e estou vivendo um momento esplêndido com eles. [...] Se você me perguntar qual o meu desejo mais ardente, te digo: me encontrar com Jesus. Meu amor por Jesus sempre foi gigante. Mas, para chegar até ele, preciso ter a experiência do amor dele por nós. E não tenho a prática da bondade. Por mais que tenha visto minha mãe, Piedade, numa vida tão pobre... A gente morava num cortiço em São Caetano do Sul (SP) e, quando aparecia alguém pedindo comida, a gente tinha tão pouco e mesmo assim ela repartia. Ainda faço muito pouco.

Ela também foi sincera sobre sua experiência com a depressão e o transtorno bipolar.

- Tenho algumas certezas: é difícil a gente adoecer sozinha. Tem sempre algo do lado que alimenta isso. Precisamos vigiar as pessoas com quem nos relacionamos, os ambientes. Passei sete anos tomando três medicamentos. Fui a um psiquiatra já dizendo que eu era bipolar, porque conheci uma pessoa que me chamava de bipolar, e pensava que alguma coisa estava errada. Precisava resgatar o cuidado comigo e comecei a ouvir, a me relacionar com quem significava saúde. E fui tirando os medicamentos devagar. Busquei ajuda em outras terapias, autocontrole, budismo, com a vida de Jesus. Lá se vão cinco anos sem medicamento. É uma conquista.

E deu a sua opinião sobre este período de isolamento social.

- Tenho mudado a cada passo, estou mais consciente. Há coisas que estou deixando ir, amores, amizades. Não estou desesperada querendo trazer algo de volta. Preciso correr atrás de sabedoria, de me relacionar melhor com o outro, compreender o que se passa em minhas relações, no mundo. Venho de cinco casamentos, e estou sozinha aos 63 anos. Não há culpados. O que há é uma trajetória de erros. Tem muita coisa que gostaria de poder corrigir. A pandemia está me fazendo uma pessoa melhor. [...] Muitos não vão aprender nada. A quantidade de pessoas que faz coisas sem uma gota de consciência, sem pensar no todo, é assustadora. Temos uma oportunidade para melhorar, mas não é para todos. Sabemos que o Brasil precisa de educação de qualidade. Mas o que a gente faz? Como nos movemos? Moro numa casa de 900 metros quadrados na Barra da Tijuca, pego meu Land Rover, ligo o ar-condicionado, boto meu filho de 16 numa escola de classe média alta e no caminho vejo crianças pedindo dinheiro. Seguimos de olhos fechados.

Por fim, a atriz revelou se faria uso de alguma droga atualmente. No passado, Cássia já admitiu ter sido usuária de maconha e cogumelo, quando mais jovem.

- Faria uso se tivesse certeza de algum benefício hoje. E não estou sentindo necessidade alguma. Mas você ir aos Estados Unidos e saber que pode entrar numa farmácia e comprar maconha é muito interessante. Quanta gente poderia ter acesso lícito a uma droga, e aí me limito à maconha, porque eu conheço, fui de uma geração, de 77, em que se fumava maconha. Hoje não é fumar maconha, é fumar uma droga.

Esta semana, Cássia Kis revelou, em entrevista à coluna Beira-Mar, na Veja Rio, que quer escrever sua biografia. A atriz contou que pretende abordar no livro sua trajetória pessoal e profissional. Na conversa, ela chegou a revelar que foi vítima de assédio sexual ainda na infância. O caso aconteceu quando Cássia tinha apenas 11 anos.

"Fui assediada sexualmente pela primeira vez aos 11 anos, pelo meu dentista. Depois fui assediada mais duas vezes, a mais recente na última década. Também era dentista, famoso. Não vou citar o nome porque vou acabar com a carreira dele, mas o denunciei para o próprio filho. Ele tinha que saber o que o pai fez. Fiquei traumatizada", explicou.

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Cássia também afirmou que foi vítima de assédio moral: "Sofri no trabalho e fora dele. Esse é terrível porque você mata as pessoas aos poucos, sem sujar as mãos. Me fizeram muito mal. No meu livro não vou xingar ninguém, só vou mostrar como nós podemos ser perigosos e cruéis".

Na terceira noite de mostra competitiva do Cine PE - Festival do Audiovisual - realizada neste sábado (2), foram exibidos o curta-metragem pernambucano “Cara de Rato”, os cariocas “Plantae” e “Vidas Cinzas”, além do gaúcho “Através de Ti”. Já na mostra competitiva de longas-metragens foram exibidos os filmes “Marcha Cega” e “Dias Vazios”.

A noite não parou por aí. Rodrigo Santoro, um dos homenageados desta edição do Cine PE subiu ao palco do histórico Cinema São Luiz para receber o troféu Calunga de Ouro. Emocionado, o ator foi amparado pela colega de profissão Cássia Kis, também homenageada do festival. Confira na matéria:

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Passados 15 anos desde seu primeiro personagem, sem falas, em Hollywood - uma ponta no filme As Panteras Detonando -,Rodrigo Santoro tem hoje respeito e um nome feito como ator internacional. O brasileiro desponta entre um dos poucos latinos com portas abertas na indústria do cinema internacional.

Em 2018, Santoro marcou presença na terceira noite do Festival Cine PE, para a homenagem que ele não pôde receber no ano anterior, por conta do nascimento de sua filha, Nina. Neste sábado (2), Rodrigo encontrou um Cinema São Luiz lotado para compartilhar com ele o recebimento do troféu Calunga de Ouro, pela sua trajetória e dedicação à sétima arte. 

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Somando o tempo de trabalho em novelas e filmes nacionais ao tempo de carreira no exterior, Rodrigo Santoro já tem 23 anos de profissão. Aos 42 anos de idade, o ator participou de filmes importantes para o cinema brasileiro como Abril Despedaçado, Carandiru e Bicho de Sete Cabeças. Por este último, Santoro ganhou, em 2001, o Claunga de Ouro na categoria melhor ator. De volta ao festival, na capital pernambucana, Santoro, desta vez, foi agraciado por toda sua carreira e, emocionado, recebeu também o reconhecimento do público. 

A chegada do ator ao Cinema São Luiz fez lotar o saguão do lugar. Santoro posou para fotos com os fãs e falou da alegria em estar de volta ao Cine PE, após 17 anos: "Eu estou, na verdade, uma história que começou lá em 2001, quando estive aqui pela primeira vez".  

Após a exibição de alguns curtas, Rodrigo subiu ao palco para receber o troféu da homenagem. Ele relembrou alguns momentos importantes de sua carreira e chorou de emoção por diversas vezes. Sobretudo, quando a  ariz Cássia Kis - também homenageada nesta edição do festival - surgiu trazendo o Calunga de Ouro para o colega. O ator ainda aproveita a programação do Cine PE neste domingo (3), partindo do Recife apenas na próxima segunda (4). 

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A segunda noite do Cine PE, que acontece no Cinema São Luiz, área central do Recife, foi marcada por emoção. Para a surpresa do público e da própria Cássia Kis, o ator Gabriel Leone, que interpretou o filho da personagem de Cássia na série “Os Dias Eram Assim”, subiu ao palco e entregou a estatueta nas mãos da atriz, que foi a grande homenageada da noite. 

Além de Cássia, a 22ª edição do Festival homenageia também o ator Rodrigo Santoro e a diretora Kátia Mesel. 

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Na noite de mostras, foram exibidos três curtas-metragens nacionais,  um curta-metragem pernambucano e dois longas-metragens. Pela primeira vez em uma edição do festival, a entrada foi gratuita. Confira a matéria:

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