Tópicos | capivara

O Tiktoker Agenor Tupinambá, que ficou conhecido por ser o tutor da capivara Filó, voltou a ser assunto nas redes no fim dessa semana. Após um ano de namoro virtual, o influenciador conheceu pessoalmente o namorado, Lucas Leite, pela primeira vez. O encontro viralizou nas redes sociais após o ribeirinho compartilhar a primeira foto do casal, no Aeroporto de Manaus.

Uma publicação no stories, que já saiu do ar, mostrava o pecuarista segurando a mão de Lucas. Em outras imagens, os dois aparecem entre amigos fazendo um passeio de barco na região onde Agenor mora. O dono de Filó, apesar de ter encontrado o namorado em terras manauaras, é natural de Autazes, no interior, e leva uma vida voltada à pecuária. Sua família trabalha com a criação de búfalos.

Recentemente, rumores de traição também haviam circulado no relacionamento dos jovens. Agenor e Lucas se conheceram em 2021 e tiveram um período de término, no qual conheceram outras pessoas. A informação chegou na internet de forma errada e gerou burburinho nas redes sociais, mas posteriormente foi esclarecida pelo tupinambá. 

Agenor e o Ibama 

Agenor tem 23 anos e ficou conhecido através do perfil no TikTok, onde mostrava sua rotina ao lado da capivara Filó. Recentemente, ele foi denunciado por suspeita de abuso, maus-tratos e exploração animal. Na época, usou suas redes sociais para se defender das acusações.

O jovem foi multado pelo Ibama em mais de R$ 17 mil, mas se defendeu, afirmando que fez de tudo para preservar a vida de Filó, um filhote que vive com ele desde que nasceu.

Para conceder guarda provisória de Filó ao influenciador Agenor Tupinambá, permitindo o reencontro entre o jovem de 23 anos e a capivara neste domingo, 30, o juiz Márcio André Lopes Cavalcante, da 9ª Vara Federal Cível de Manaus, considerou que o local onde o animal estava - o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) - contava com 'irregularidades que colocam em risco sua saúde e sua vida'.

A avaliação se deu com base em laudo apresentado por Tupinambá à Justiça. O documento, assinado por veterinários, classificou como 'inadequadas' as condições a que foram submetidas a capivara no Centro de Triagem de Animais Silvestres. Márcio André Lopes Cavalcante determinou que o documento elaborado por veterinários seja encaminhado ao Ministério Público Federal para que sejam 'tomadas providências', considerando que há outros animais que ainda se encontram no Cetas.

##RECOMENDA##

De acordo com a decisão Tupinambá ficará responsável pela capivara até o desfecho da ação por ele impetrada na Justiça. Depois que a capivara retornar à casa do influenciador, ele deverá prestar informações à Justiça sobre a saúde do animal. Além disso, também terá de dar 'livre acesso' aos órgãos ambientais para fiscalização da capivara.

Ao conceder a guarda provisória, o juiz ponderou que a devolução da capivara ao antigo tutor é 'medida plenamente reversível'. "Caso, ao final do processo, conclua-se que as condições em que o animal vive no centro de triagem do Ibama são melhores do que aquelas em que ele vivia, será possível o seu retorno ao Cetas. O que talvez seja irreversível será a manutenção da capivara no Cetas tendo em vista que, pelo relato da equipe técnica, existe concreto risco à saúde do animal", anotou o magistrado.

Influenciador 'vive na floresta'

No despacho assinado neste domingo, 30, o juiz Márcio André Lopes Cavalcante avaliou que o impasse envolvendo Filó 'é fruto de um profundo desconhecimento da realidade do interior do Amazonas e de um choque cultural'.

Para o magistrado, o influenciador morador da zona rural do interior do Amazonas, 'vive em perfeita e respeitosa simbiose com a floresta e com os animais ali existentes'.

"Não há muros ou cercas que separam o casebre de madeira do autor em relação aos limites da floresta. Os animais circundam a casa e andam livremente em direção à residência ou no rumo do interior da mata. Não há animais de estimação no quintal da casa do autor porque o seu quintal é a própria Floresta Amazônica. Percebe-se, portanto, que não é a Filó que mora na casa de Agenor. É o autor que vive na floresta, como ocorre com outros milhares de ribeirinhos da Amazônia, realidade muito difícil de ser imaginada por moradores de outras localidades urbanas do Brasil", assinalou.

Em decisão judicial assinada na madrugada deste domingo, 30, o juiz federal Márcio André Lopes Cavalcante concedeu a guarda provisória da capivara conhecida nas redes sociais como Filó para o influenciador Agenor Tupinambá. O animal silvestre foi entregue ainda na manhã deste domingo, 30, para o influenciador, conforme publicou a deputada estadual pelo Amazonas Joana Darc (União Brasil), que vem auxiliando Tupinambá legalmente no caso.

"Concedo a tutela provisória de urgência para que, até o desfecho, seja defupierida a guarda provisória da capivara Filó a Agenor Bruce Tupinambá. Como consequência, determino que o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) seja compelido a fazer a entrega do animal ao autor, imediatamente", consta na decisão da Justiça assinada digitalmente pelo juiz federal Márcio André Lopes Cavalcante às 1h04 deste domingo, publicada nas redes sociais da deputada Joana.

##RECOMENDA##

O influenciador poderá levar a capivara para o seu habitat natural, desde que comprove que o transporte será realizado por meios seguros. "Enquanto não se efetiva o transporte de Filó, ela deverá permanecer no Zoológico do Tropical Hotel, considerando que o autor informa já ter obtido o aval do biólogo Ricardo dos Santos Amaral", consta na decisão.

Procurado, o Ibama ainda não se pronunciou sobre a decisão até a publicação deste texto. O espaço permanece aberto para manifestação.

Tupinambá, que ficou conhecido por mostrar sua rotina com o animal silvestre, entregou a capivara ao Ibama na quinta-feira, 27, na cidade de Manaus (AM), após nove dias de disputa para mantê-la.

No último dia 18 de abril, o jovem de 23 anos foi denunciado por suspeita de abuso, maus-tratos e exploração animal e multado em cerca de R$ 17 mil, além de ter sido notificado a retirar os conteúdos com a capivara da web. Ele compartilhava o seu dia a dia com a Filó em uma fazenda em Autazes, interior do Amazonas.

Até então, em outra decisão judicial publicada na tarde de sábado, 29, apenas havia a autorização para que integrantes da Comissão de Proteção aos Animais da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) acompanhassem os trabalhos no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), para onde a capivara havia sido levada.

"Concedo liminar para autorizar que a Comissão de Proteção aos Animais da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), na pessoa de sua presidente, deputada Joana Darc, acompanhada de assessores parlamentares e médicos veterinários possa adentrar ao Ibama, mais especificamente no Cetas, para que possam fiscalizar as instalações e realizar avaliação clínica e física da capivara Filó, devendo ser disponibilizado total acesso ao animal, sem qualquer embaraço", constava na decisão da Justiça anterior, também do juiz federal Márcio André Lopes Cavalcante, publicada nas redes sociais da deputada Joana Darc.

Na ocasião, ainda no fim da noite de sábado, o Ibama afirmou que não existia decisão judicial determinando a devolução da capivara para Tupinambá, embora estivessem sendo veiculadas informações em redes sociais. O órgão citava que o animal silvestre estava sob cuidados no Cetas de Manaus.

Segundo a deputada, a nova decisão, que foi divulgada na madrugada deste domingo, foi tomada após a visita feita ao local onde estava a capivara. Nas redes sociais, ainda no sábado, a deputada disse que durante a vistoria foram encontrados remédios e vacinas vencidos, além de um "ambiente insalubre".

O Ibama rebateu as acusações. "A deputada Joana Darc foi ao local, observou o animal e divulgou informação falsa de que haveria vacinas vencidas. O protocolo clínico veterinário determina que não se imuniza animais silvestres. O objetivo do Ibama após avaliação técnica é devolver a capivara à natureza garantindo o seu bem-estar e o cumprimento da lei", disse em nota no sábado.

Conforme o Ibama, os Cetas funcionam como unidades para tratamentos e reabilitação de animais vítimas do tráfico ou resgatados. Desde janeiro deste ano, devolveram à natureza, após reabilitação, 5,6 mil animais no País. O trabalho desses centros é fundamental para a proteção da fauna brasileira e manutenção do equilíbrio ambiental, disse o órgão federal.

Conhecido nas redes sociais por conteúdos acompanhado da capivara Filó, o influenciador Agenor Tupinambá foi intimado pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) a entregar o animal. Ele disse que agentes do órgão federal foram a sua faculdade e informaram sobre uma multa de mais de R$ 17 mil. 

O jovem de 23 anos começou a atrair visualizações no TikTok com vídeos sobre seu dia a dia entre os animais, em uma fazenda em Autazes, no interior do Amazonas. Surpreso pela denúncia do Ibama, ele publicou um vídeo emocionado e se defendeu da acusação de suspeita de abuso, maus-tratos e exploração animal. 

##RECOMENDA##

“[O Ibama] mostrou as multas que eu tinha que pagar, as acusações. Foram várias multas. Somando tudo, dá mais de R$ 17 mil. Fui notificado para excluir todos os vídeos da minha rede social. Outra coisa é que tenho seis dias para entregar a Filó para eles”, relatou. 

Além da capivara Filó, Agenor deve entregar o papagaio Rosa, que também costuma aparecer no seu conteúdo. Ele tem 20 dias para apresentar defesa e tentar reverter a situação. 

Estudante de agronomia, o tiktoker publicou uma nota onde descreveu sua paixão por animais. "Eu cresci no meio do mato e lá nasceu a minha paixão pelos animais. Eu só saio de lá para estudar agronomia na capital, curso que escolhi para poder servi-los ainda mais. De todas as surpresas que a fama na internet me trouxe, eu jamais imaginei que seria acusado de abuso, maus-tratos e exploração contra animais. Também fui acusado de matar um animal do qual todos são testemunhas que só dediquei amor e fiz tudo que podia para preservar sua vida", lamentou. 

[@#video#@]

Agentes da Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma) participaram de diversos resgates de animais silvestres nessa segunda-feira (16). As ações foram realizadas em diferentes bairros do Recife e Região Metropolitana (RMR).

Moradores acionaram a Companhia, que capturou os bichos e os encaminhou para o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (CETRAS-Tangará), no bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife, onde ficarão sob os cuidados da equipe técnica, até que estejam aptos a serem reintroduzidos ao habitat natural.

##RECOMENDA##

Foram dois jacarés, sendo um encontrado na empresa Therfane, na BR-101, no Cabo de Santo Agostinho, e o outro na Avenida Presidente Kennedy, em Olinda. Um bicho preguiça, na Rua Itaquitinga, em Cruz de Rebouças, Igarassu; uma capivara, na Rua Joselândia, em Afogados, no Recife; e uma serpente jiboia, na Rua Nestor Barbosa Lima, em Ouro Preto, Olinda.

[@#galeria#@]

Com informações da assessoria

Em mais um de seus passeios de moto com apoiadores, neste sábado (6), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se referiu ao presidente da CPI da Covid, o senador Omar Aziz (PSD-AM), como "cara de capivara". Em Ponta Grossa, no Paraná, desde a sexta-feira (6), Bolsonaro também destacou o interesse de vender a Petrobras.

Apesar do relatório final apontar que o presidente agiu de forma "não técnica e desidiosa" no trato com a pandemia, ele voltou a minimizar os indícios de crime apontados nos depoimentos dos convocados e alegou que a Comissão Parlamentar de Inquérito não apurou nada de grave contra o governo federal.

##RECOMENDA##

"A única acusação bombástica da CPI do Omar Aziz foi de que temos um presidente que é motoqueiro. Aquele cara de capivara me chamando de motoqueiro, me acusou como se eu fosse ficar indignado. Pode falar motoqueiro ou motociclista, eu sei o que é liberdade sobre duas rodas", afirmou aos seus apoiadores no Centro de Eventos de Ponta Grossa.

A declaração rebateu uma fala de Aziz em julho, quando disse que o presidente não tem solidariedade e perde tempo atacando adversários políticos e fazendo passeios de moto, ao invés de visitar pessoas que perderam familiares para o vírus.

Privatização da Petrobras

Para ratificar seu discurso liberal pró-desestatização, Bolsonaro lamentou a falta de domínio integral sob à Petrobras e evidenciou que busca "uma maneira de ficar livre da Petrobras, fatiá-la bastante e, quem sabe, partir para a privatização". 

Mesmo com o interesse exposto pelo mandatário, o Ministério da Economia comandado por Paulo Guedes diz que ainda não há estudos para privatizar a estatal.

Um homem filmava uma manada com cerca de 20 capivaras, em Apucarana, na região norte do Paraná, quando elas foram atingidas por um carro, na noite da última terça-feira (5). Três foram atropeladas, uma delas morreu. O motorista fugiu do local sem prestar socorro. A Guarda Civil, a Polícia Militar e a Polícia Civil procuram o suspeito, que deve responder por crime ambiental.

O veículo estava com a velocidade acima da permitida e acabou atingindo a manada de capivaras. Uma capivara morreu na hora, outras duas foram socorridas com ferimentos. A região, tradicional pelos animais, tem placas de sinalização alertando sobre a presença dos mesmos, e limite de velocidade de 40 km por hora. Nesta quinta-feira (7), equipes da Secretaria do Meio Ambiente acompanharam os animais no parque, para o caso de alguma capivara estar ferida.

##RECOMENDA##

O vídeo foi postado por Tom Barros, servidor da prefeitura da cidade, em uma rede social. Ele filmava as capivaras na barragem do Parque Jaboti quando o atropelamento ocorreu. "Me deparei com uma cena que aparentemente me chamou a atenção pela beleza das capivaras, porém um carro que estava vindo na direção delas não diminuiu a velocidade (mesmo tendo uma faixa elevada) e acabou por atropelar os animaizinhos", contou Barros, na publicação.

"É um crime muito violento, a cidade está consternada. Elas são tão dóceis, eu quero crer que ele estava descuidado, não consigo acreditar que alguém faria uma barbaridade dessas de propósito", afirma o secretário municipal do Meio Ambiente de Apucarana, Gentil Pereira, que acompanha o caso.

O veículo foi identificado, um Hyundai Vera Cruz, modelo 2008, mas as investigações seguem com buscas e análise das imagens, segundo Alessandro Pereira Carletti, comandante da Guarda Civil Municipal de Apucarana.

Foi realizado um boletim de ocorrência e a Delegacia de Proteção Ambiental está cuidando do caso, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente, a Guarda Civil, a Polícia Militar e a Polícia Civil.

 [@#video#@]

Um marinheiro foi mordido por capivara enquanto nadava e fazia reparos em uma embarcação no Lago Paranoá, no Setor de Clubes Esportivos Norte (SCEN), no Distrito Federal. Ele foi surpreendido pelo animal, que o atacou na região das costas.

A filmagem mostra o homem, identificado como 'Ceará', mergulhando entre os barcos, quando a capivara o surpreende, sobe em suas costas e morde. Em seguida, o roedor foge nadando. O caso ocorreu na segunda (13).

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Em nota enviada ao Metrópoles, a diretoria da marina do Clube da Aeronáutica confirmou que, um dos servidores, que atua no apoio às embarcações, foi ferido por uma capivara no Lago Paranoá enquanto executava o trabalho.

Ele foi prontamente atendido e conduzido a uma unidade hospitalar e passa bem, acrescenta. "Serão estudadas ações para prevenção de novos incidentes como o ocorrido”, complementou.

Nos últimos dias, Recife tem registrado cenas incomuns: grupo de capivaras às margens do Rio Capibaribe, capivara cruzando a Avenida Boa Viagem e seguindo em direção à praia e um grande cardume no litoral da capital. Os registros estão ligados ao isolamento físico decorrente da pandemia do novo coronavírus, explica o biólogo e professor do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Pernambuco (UPE) Clemente Coelho Júnior. 

 Além desses exemplos, o professor diz haver muito mais aves circulando e, entre março e abril, foi possível observar mais borboletas. "Com o tráfego de carros a gente não observa as borboletas. Impactamos o voo delas, atropelamos e elas desaparecem", diz o pesquisador.

##RECOMENDA##

 O biólogo ressalta que não é de hoje que as capivaras estão entre nós, às margens do Rio Capibaribe. A palavra Capibaribe, inclusive, significa Rio das Capivaras. Com os manguezais voltando a colonizar, muito em função da diminuição de seu corte, as capivaras têm retornado para as margens. Segundo Coelho Júnior, esses mamíferos vêm de uma região rural do Recife, principalmente, da reserva ambiental do Parque Dois Irmãos, que conecta ao Capibaribe. "Estão aqui há algum tempo vivendo com a gente. A gente vê no Parque do Baobá e há relatos dos aparecimentos destas capivaras em outros locais. Não é de se estranhar. O que é estranho é ter uma capivara no calçadão de Boa Viagem", diz.

A capivara é um animal arisco, que tem um comportamento geral de fugir. A ausência de pessoas na rua, entretanto, tem feito com que ela não se sinta ameaçada e ocupe espaço maior. "Na ausência de predador, a capivara se sente mais segura. Ela atravessa onde não tem ninguém, vai até dentro do mar. Ela explora."

Sobre o cardume de sardinhas que formou uma imensa mancha na área do Cais de Santa Rita, Coelho Júnior diz que isso se deve à diminuição do tráfego de embarcações e da pesca. "Isso permitiu que cardumes menores se juntassem em cardumes grandes e fizessem um balé com antigamente".

Em áreas menos urbanas, alterações por causa da quarentena também são observadas. Em Porto de Galinhas, importante ponto turístico do litoral pernambucano, já é possível observar vegetação de restinga nascendo. "Não tem pisoteio nem pessoas arrancando", justifica o professor. Ele diz que ainda é cedo para falar em aumento significativo das espécies e que, com o fim do isolamento, a tendência é voltar ao status anterior.

"A natureza está respirando. Ela deu um respiro, diminuiu a pressão e ela está tendo a oportunidade de poder desenvolver melhor", comenta. Otimista, o biólogo acredita que o isolamento pode servir para aumentar a consciência ambiental da população. Coelho Júnior diz que nunca viu tantas pessoas comentarem sobre essas questões em toda sua carreira.

 "Há uma chance de mudanças nossas de comportamento, da gente saber o nosso local nesse planeta, o nosso papel. Do reconhecimento da importância dos outros seres vivos, da biodiversidade como um todo. Espero que essa seja a mensagem do isolamento."

[@#video#@]

Na noite dessa terça-feira (28), uma cena inusitada chamou a atenção na avenida Boa Viagem, uma das mais movimentadas do Recife. Uma capivara foi vista andando tranquilamente pelo local. O animal atravessou a rua e, calmamente, parecia estar “passeando” no calçadão.

As imagens rapidamente circularam pelas redes sociais. Uma das razões mais prováveis para a aparição, é a menor quantidade de pessoas nas ruas, o que faz com que as capivaras se sintam mais seguras para circular pela cidade. Confira o flagra.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

 

A Conmebol anunciou nesta sexta-feira que a capivara foi o animal escolhido para ser a mascote da Copa América, que será realizada entre 14 de junho e 7 de julho, no Brasil. E a entidade também revelou que abriu uma enquete para eleger o nome do personagem símbolo da 46ª edição do torneio continental.

Em uma votação que ocorrerá por meio dos perfis @copaamerica nas redes sociais Facebook e Twitter até o dia 12 de abril, os torcedores poderão escolher entre dois nomes: Capibi ou Zizito.

##RECOMENDA##

Para justificar a decisão de adotar a capivara para ser a mascote da competição, a Conmebol destacou, em nota oficial, que se inspirou na fauna sul-americana e destacou que este animal é considerado um dos "mais amigáveis e presentes no continente" e "é conhecida por ser a mais sociável e por conviver, pacificamente, com outras espécies ao seu redor".

"Ele é simpático, travesso, amável e adora futebol", afirmou a entidade ao descrever de forma bem humorada as características da mascote, sendo que também explicou a origem dos nomes determinados para a enquete aberta nesta sexta-feira.

"Capibié uma homenagem à população indígena da América do Sul, o povo da terra. O nome mistura as fonéticas das palavras em Tupi kapii´gwara - capivara - e yby - terra, chão que se pisa", esclareceu a Conmebol ao se referir ao Capibi. Já o nome Zizito homenageia Zizinho, ídolo da seleção brasileira e artilheiro máximo da Copa América, com 17 gols, ao lado do argentino Norberto Méndez. "O sufixo 'ito' é a forma de diminutivo na língua espanhola, como o 'inho' na língua portuguesa", disse o órgão que comanda o futebol sul-americano.

"A capivara está presente na América do Sul e é conhecida por se relacionar bem com todos os animais. Simboliza a amizade, a forma amável com que os brasileiros receberão todos os fãs do futebol nesta grande celebração do futebol sul-americano. Convidamos o público a participar da escolha do nome da nossa mascote", afirmou Thiago Jannuzzi, gerente geral de competição do Comitê Organizador Local da Copa América de 2019.

Hugo Figueredo, diretor de competições de seleções da Conmebol, também enalteceu a importância da definição da mascote, embora o símbolo não tenha relevância esportiva para o torneio. "As mascotes são os símbolos mais importantes dos nossos eventos esportivos porque criam um vínculo emocional com os torcedores e se tornam os verdadeiros embaixadores do evento", disse o dirigente.

Realizada em cinco sedes (Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo), a Copa América contará com 12 seleções. O Brasil vai estrear no dia 14 de junho, contra a Bolívia, às 21h30, no estádio do Morumbi, em São Paulo.

Uma funcionária de uma lanchonete, identificada como Sandra Mara Ruffo, 36 anos, causou um alvoroço no estabelecimento após encontrar uma capivara no banheiro do local e confundir o animal com um "lobisomem".

O inusitado aconteceu no município de Bady Bassitt, São Paulo. À TV Tem, a mulher falou que sempre deixava a porta do banheiro, que fica fora do comércio, fechada. "Quando fui usar o banheiro a porta estava aberta. Vi a sombra e começou a rosnar. Foi aí quando saí gritando", revela.

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

"Eu achei que fosse um lobisomem. Eu fiquei tão nervosa que saí chorando", diz Sandra. Foi o patrão quem entrou no banheiro, viu a capivara e acionou os bombeiros. A equipe de resgate retirou o "lobisomem", que estava ferido, do local e encaminhou até um centro veterinário de uma faculdade de São José do Rio Preto.

A funcionária espera que essa seja a primeira e última vez que passou por tamanha situação, já que é costumeiro ela confundir o que vê. "Eu tinha visto um lagarto teiú e achei que era um jacaré", lembra Sandra Mara.

 

Uma capivara foi resgatada, nesta quinta-feira (9), pela Brigada Ambiental do Recife, na estação de metrô do Barro, Zona Oeste do Recife. O animal estava alojado na lixeira quando foi encontrado por funcionários da empresa, que isolaram a área e acionaram a corporação.

De acordo com o chefe da Brigada Ambiental, Julio Melo, tratava-se de um roedor ainda jovem e o resgate foi tranquilo. “As capivaras vivem às margens de rios e lagos. Esse animal estava muito longe do seu habitat. Deve ter saído de um dos rios da cidade por onde passa a linha do metrô. Ele deve ter caminhado bastante para chegar aqui”, disse.

##RECOMENDA##

A capivara estava com as patas feridas e foi encaminhada ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), localizado em Camaragibe.

Com informações da assessoria

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando