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Após fazer um show no Festival Ceremonia GNP, México, no último final de semana, Pabllo Vittar está curtindo um tempo livre na agenda. Em uma foto publicada no seu Instagram, nesta segunda-feira (8), a drag queen sensualizou de calcinha durante sua passagem por Los Angeles, nos Estados Unidos.

Legendando a imagem como "exausta", Pabllo recebeu o carinho dos fãs na rede social. "Bicha, por que a senhora massacra tanto meu coração?", brincou um dos seguidores. 

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Alice Caymmi, cantora com quem Pabllo dividiu os vocais no hit "Eu Te Avisei", foi uma das famosas que entrou no mesmo barco dos internautas e não poupou elogios. "Exausta, porém, brilhando sempre".

Confira o clique:

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Pabllo Vittar lançou hoje (26) em seu canal no YouTube o clipe da música "Buzina". O vídeo repleto de referências aos clássco do cinema de ficção científica e já acumula quase 500 mil visualizações. A cantora, famosa pelo hit "K.O.", aparece em uma nave especial rumo a outro planeta e desejando boa viagem aos passageiros.

"Buzina" é a primeira faixa do álbum "Não Para Não", lançado em outubro de 2018, e que já emplacou hits como "Problema Seu", "Disk Me" e "Seu Crime".

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No vídeo de making off, divulgado na quinta-feira passada (21), a dupla de diretores Fernando Moraes e João Monteiro e Pabllo falam sobre a produção de "Buzina", que inclui nova coreografia com efeitos especiais, além de figurinos inspirados na saga "Star Wars".

A Nissan apresentou, na quarta-feira (2), o novo sistema para carros com alertas externos para lembrar ao motorista que o filho ou algum objeto está no banco de trás. O recurso, chamado de Rear Door Alert (RDA), estará disponível em breve no Nissan Pathfinder 2018. 

O RDA é o primeiro sistema a utilizar alertas externos audíveis, uma vez que funciona através da buzina. Ao estacionar e deixar o veículo sem checar o banco traseiro, o condutor será alertado pela buzina, que é tocada no momento em que as portas são trancadas.

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O início das vendas do SUV Pathfinder 2018 está programado para setembro deste ano e já vem com o recurso, que pode ser desativado nas configurações do painel.

Confira o vídeo de divulgação:

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Quieto e com um olhar meio desconfiado, um torcedor se aproximou ao alambrado do Estádio Cornélio de Barros. Foi o treino do Carcará, na tarde desta terça-feira (27), que atraiu a atenção do senhor, às vésperas da equipe sertaneja participar de uma das maiores partidas da sua história. Devidamente vestido com a camisa de tons verdes do Salgueiro, o torcedor em questão acompanhou a movimentação sem muitos comentários ou qualquer outro tipo de manifestação.

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O silêncio, entretanto, não faz parte das caraterísticas desse torcedor, conhecido na cidade de Salgueiro como Tarcísio. Ele é um dos símbolos das arquibancadas do time local, onde por muitos jogos utilizou uma buzina que, de acordo com ele, serve para incentivar e animar o Carcará. Por meio de uma ação promovida pelo Sport e acatada pela justiça, Tarcísio está proibido de acompanhar os jogos no estádio do município portando o objeto. A alegação dos rubro-negros é que o instrumento atrapalha a comunicação entre os integrantes da comissão técnica e atletas.

Pintor aposentado, Francisco Gomes, 51 anos, apelidado pelos populares como Tarcísio da Buzina, não perde os jogos do Salgueiro em casa. E quem já viu o Carcará atuando no Cornélio de Barros provavelmente recorda do intenso barulho causado pelo objeto. Mas por ordem da justiça, a buzina deve ficar em silêncio nesta quarta-feira (28), quando o time sertanejo enfrenta o Leão da Ilha do Retiro pela final do Campeonato Pernambucano 2017. A proibição foi extremamente lamentada por Tarcísio e entre outros torcedores do Carcará.

Logo após o treino do Salgueiro, Tarcísio foi para a frente do Estádio Cornélio de Barros. Se juntou a outros torcedores do Carcará e, em conversa com o LeiaJá, reforçou seu desconforto contra a proibição. “Chato demais! Onze anos usando a buzina no estádio, nunca teve confusão aqui. A buzina não machuca ninguém”, lamentou o torcedor ilustre. Tarcísio ainda adiantou que ele e outros torcedores devem realizar um protesto, nas proximidades do estádio, horas antes da partida desta quarta-feira. No entanto, ele preferiu não revelar os detalhes da manifestação, mas deixou a entender que pode haver um “buzinaço”. 

Do lado de fora do estádio, Tarcísio da Buzina criticou a proibição e quebrou o silêncio ao botar para funcionar o polêmico instrumento. Ele também contou com o apoio de outros torcedores:

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Em apoio a Tarcísio, o comerciante Cícero José Neves, de 42 anos, também criticou a proibição e principalmente as mudanças nas datas da final do Pernambucano. Para o torcedor, a torcida salgueirense está bastante revoltada com todos esses problemas. “O Salgueiro chega com raiva, por tudo que vem fazendo contra o clube. Tudo para o Salgueiro está sendo proibido, seja buzina ou batucada na arquibancada. Nós estamos sendo prejudicados”, disse Cícero.

De acordo com o torcedor, o protesto desta quarta-feira vai focar, principalmente, no pedido pelo retorno da buzina. “No protesto nós queremos mostrar a verdade do que vem acontecendo. A buzina nunca atrapalhou ninguém, pelo contrário, ela é um símbolo da nossa cidade e da nossa torcida”, finalizou o torcedor do Carcará.

Salgueiro e Sport iniciam a batalha pelo título às 21h45.Na primeira partida, realizada no Recife, o jogo terminou em 1x1. Nesta quarta-feira, caso haja um novo empate, o desfecho será por meio de penalidades.    

“Ora, em que pese o torcedor ser livre para expressar seu apoio ao time, tal liberdade não pode ultrapassar os limites ao ponto de causar irritabilidade aos demais integrantes da partida, provocando violência no estádio e, por conseguinte, insegurança para todos, em detrimento de um ambiente saudável ao lazer.” Foi com essas palavras que o desembargador José Fernandes de Lemos acatou o pedido do Sport para que não haja buzinas no estádio Cornélio de Barros, em Salgueiro, na final do Campeonato Pernambucano, dia 18 de junho.

A decisão, divulgada nesta terça-feira (6), apenas um dia depois do assunto tomar as redes sociais, determina que o Salgueiro proíba a entrada nas dependências do seu estádio bem como em outras localidades onde sejam realizadas partidas contra o Sport, de integrantes do clube e torcedores portando qualquer tipo de corneta ou buzina nas dimensões e potência sonora informados (ID 2286241).

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O desembargador ainda determina pena de multa diária de R$ 10 mil, limitada a R$ 100 mil, em caso descumprimento. O Sport havia se pronunciado afirmando que o barulho atrapalha a comunicação entre a comissão técnica do clube e os atletas, mas na ação o Leão alega comprometimento de segurança. “A utilização de buzinas/cornetas incitam à violência, provocando um clima de rivalidade excessiva, gerando nervosismo dentre os presentes ao evento esportivo”, diz o texto.

José Fernandes de Lemos usou em sua decisão artigo 13-A do Estatuto do Torcedor, que diz o seguinte:

“São condições de acesso e permanência do torcedor no recinto esportivo, sem prejuízo de outras condições previstas em lei: (Incluído pela Lei nº 12.299, de 2010).

(...)

II - não portar objetos, bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência; (Incluído pela Lei nº 12.299, de 2010).

(...)

VIII - não incitar e não praticar atos de violência no estádio, qualquer que seja a sua natureza; e  (Incluído pela Lei nº 12.299, de 2010).

(...)

Não é de hoje que os rivais não aguentam o barulho e, mesmo que não esteja no papel, todo mundo sabe que o alvo da ação do Sport na justiça é o icônico Tarcísio da Buzina. E o torcedor do Carcará que inferniza os times adversários com seu instrumento não curtiu muito essa tentativa de retaliação do time do Recife. "Eles mandam lá na capital, aqui quem manda é o salgueirense. Somos matutos, mas somos inteligentes. Eles acham que não entendemos da lei? Pensa que é do jeito que eles querem?", reclama.

Segundo Tarcísio, o Leão é o time que mais reclama da sua presença no Salgueirão. "Essa marcação vem desde o tempo de Mazola (ex-técnico rubro-negro), que mandou tomar minha buzina”, lembra-se, citando uma partida do Campeonato Pernambucano de 2012. “Eu estou em todo jogo, porque não vou pra final? Vou dar a carga toda. Estou com duas buzinas novas guardadas só pra essa decisão", garante.

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Sobre a campanha que outros torcedores estão pensando em fazer, levando mais algumas buzinas para o estádio, Tarcísio incentiva, mas avisa que as que ele usa não é qualquer um que consegue manusear. "Tem que comer um feijãozinho para ter força. Ela é manual, não tem compressor. Se não tiver preparo, cansa", explica. 

Quem já assistiu a algum jogo do Salgueiro, em seu estádio, mesmo que pela televisão, já percebeu o barulho ensurdecedor que o torcedor Tarcísio da Buzina produz com seus apetrechos. O som que incomoda vários adversários virou alvo de uma ação judicial do Sport. O Rubro-Negro, que enfrenta o Carcará na final do campeonato estadual, no dia 18 de junho, quer silenciar o icônico salgueirense na decisão.

O Leão entrou com uma ação na comarca de Salgueiro para que "buzinas e outros instrumentos sonoros" sejam proibidos no jogo que decide o campeão pernambucano de 2017. No Sertão, o juiz responsável indeferiu o pedido rubro-negro, justificando que "os utensílios fazem parte da festa".

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Agora, o recurso do time rubro-negro está no Tribunal de Justiça de Pernambuco, onde será analisado pelo desembargador encarregado, no prazo máximo de 15 dias. O Sport informou que resolveu entrar com a ação porque "o barulho da buzina atrapalha a comunicação entre a comissão técnica do clube e os atletas".

A estudante de direito Maria Luiza Perez Perassolo, de 18 anos, morreu sábado (27), depois de inalar gás de buzina, durante uma festa, em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. De acordo com a Polícia Civil, ela participava da festa com um grupo de amigos no condomínio em que mora, quando teria inalado o gás. Os pais da estudante tinham viajado para o litoral. Ela começou a passar mal e os amigos tentaram reanimá-la com massagem cardíaca, enquanto acionavam o serviço de resgate. A jovem teve uma parada cardíaca e morreu antes de ser levada ao hospital.

De acordo com testemunhas, Maria Luiza comprou a buzina na loja de conveniência de um posto de combustível próximo do condomínio. O frasco com o gás foi apreendido pela Polícia Civil para perícia. O delegado Éder Galavotti aguarda o resultado da necropsia feita pelo Instituto Médico Legal (IML) sobre a causa da morte e também a perícia no aparelho que continha o gás. Segundo ele, o frasco que armazena o produto estava quase vazio, o que confirmaria a informação de que ela inalou o gás várias vezes.

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OUTRA MORTE - Em fevereiro deste ano, um estudante de medicina de 33 anos morreu em Fernandópolis, na mesma região, também em decorrência de inalar o gás de buzina, junto com a ingestão de bebidas alcoólica. Em janeiro, em Rio Preto, uma estudante de 17 anos teve parada cardíaca após inalar o gás, mas se recuperou depois de passar dez dias numa unidade de terapia intensiva.

A sequência de casos levou o vereador Paulo Paulêra (PP) a propor na Câmara de São José do Rio Preto a proibição na venda, distribuição e uso de buzinas a gás. O projeto, apresentado em janeiro deste ano e ainda não votado pelos vereadores, prevê multa de R$ 5 mil aos infratores. De acordo com o vereador, o uso da buzina pode lesar o aparelho auditivo e, em caso de inalação, causar danos à saúde.

De acordo com o Centro de Toxicologia do Hospital de Base de São José do Rio Preto, o gás de buzina é composto de butano e propano, derivados de petróleo, e é tóxico. O produto, também encontrado em isqueiros e sistemas de refrigeração de geladeiras e aparelhos de ar-condicionado, afeta o sistema nervoso central, podendo causar alucinações, desmaio, convulsão e infarto. O aparelho - uma lata contendo o gás acoplada a uma buzina - é vendido para fazer barulho, mas acaba sendo inalado pelos jovens devido ao suposto efeito desinibidor.

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